segunda-feira, dezembro 31, 2018

A TRIBO DA “JUSTIÇA” E A LEI DE JANTE…

A “tribo” do Ministério Público e a “tribo” da judicatura – que se fundem na “tribo” da “justiça” – aplicam as dez regras da Lei de Jante a todos os “profanos” e aos dissidentes da sua própria “tribo”…
São as seguintes as dez regras da Lei de Jante:
1. Você não pensará que é especial.
2. Você não pensará que está no mesmo patamar que nós.
3. Você não pensará que é mais inteligente que nós.
4. Você não imaginará que é melhor que nós.
5. Você não pensará que sabe mais que nós.
6. Você não pensará que é mais importante que nós.
7. Você não pensará que é bom em alguma coisa.
8. Você não rirá de nós.
9. Você não pensará que nós nos importamos consigo.
10. Você não pensará que nos pode ensinar alguma coisa. (Fonte: Wikipédia)
Para constar se consigna.
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

domingo, dezembro 30, 2018

UM LIVRO MUITO INTERESSANTE...

«Uma obra para aprendermos tudo o que os nossos professores não nos ensinaram.»
- American Book Review - na contracapa
- Victor Rosa de Freitas -

sábado, dezembro 29, 2018

OS SISTEMAS MONSTRUOSOS E FRAUDULENTOS QUE NOS DOMINAM…

Economicamente, somos engolidos pelo monstro que é o fraudulento SISTEMA CAPITALISTA, que visa apenas o lucro sem limites e não nos dá espaço para SER…
Financeiramente, somos engolidos pelo monstro que é a fraude do SISTEMA BANCÁRIO e FINANCEIRO, que nos dá “crédito” com DINHEIRO FEITO DO NADA, de modo a que a riqueza produzida seja canalizada para os bolsos de uns poucos e suas clientelas…
Na saúde, somos engolidos pelo monstro que é o SISTEMA da INDÚSTRIA MÉDICA e FARMACÊUTICA, que se preocupa pouco com a nossa saúde - o suficiente apenas para podermos servir os SISTEMAS - e muito com os lucros de “vender saúde”, ainda que à custa de milhões de mortos…
Na “religião”, somos engolidos pelo monstro que é a fraude do SISTEMA RELIGIOSO, que nos promete a vida depois da morte – em abundância – mas que nos leva a conformarmo-nos com a miséria nesta vida terrena, provocada pelos anteriores SISTEMAS…
Na “política”, somos encurralados e engolidos por um monstro que não nos dá alternativa de escolha real de quem nos GOVERNA, e por um SISTEMA POLÍTICO que nos divide “ideologicamente” para melhor REINAR – enquanto “legaliza” os SISTEMAS anteriores…
Na educação, somos engolidos e condicionados por um monstro que é o SISTEMA EDUCATVO que apenas visa que nos especializemos – para sobreviver - em SERVIR aqueles SISTEMAS…
Na “justiça”, esse SISTEMA fraudulento e meramente REPRESSIVO, somos engolidos por um monstro que não nos dá espaço de afirmação livre e consciente, mas que apenas serve aqueles SISTEMAS…
Nos meios de comunicação social somos bombardeados com “lixo” por um FRAULENTO SISTEMA INFORMATIVO – a que eles chamam “informação” -, de modo a que não tenhamos tempo nem possibilidades de perceber todos aqueles SISTEMAS fraudulentos…
O que nos RESTA, pois, a todos e cada um de nós?...
Resta-nos apenas lutar para que nos seja reconhecido legal e politicamente o direito natural e fundamental ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…
E devemos exercer tal DIREITO NATURAL…
Reconhecido ou não por aqueles SISTEMAS…
Mas exercê-lo, SEMPRE!...
Para podermos ser LIVRES…
CONSCIENTES…
E DIGNOS…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

sexta-feira, dezembro 28, 2018

OS GRAVES EFEITOS SECUNDÁRIOS DAS ESTATINAS…

«No caso das doenças cardiovasculares, a prevenção primária visa as pessoas que nunca sofreram um enfarte de miocárdio e visa preveni-las dessa situação. No dizer de Hipócrates, pai da medicina moderna, “primum non nocere” ou “a saúde do meu doente será a minha primeira preocupação” – bem patente no verso da cédula profissional de todo e qualquer médico inscrito na Ordem.
«Acontece que o grupo de medicamentos que mais se vende em todo o mundo – as estatinas – para combater o colesterol, não só parece que não permite reduzir o risco de doenças cardiovasculares, de acordo com uma miríade de estudos, como ainda acarreta um número considerável de graves efeitos secundários, com a preocupante indiferença da sociedade e duma grande parte da classe médica, contrariando a “máxima” de Hipócrates e penalizando desnecessariamente os doentes.
«(…)
«O que são estatinas?
«Como referido no “Chegar Novo a Velho”: “(…) “no caso das estatinas, drogas que bloqueiam, no fígado, a enzima responsável pela produção do colesterol – HMGCoA redutase – essencial para a nossa sobrevivência, talvez nos dias que correm, os medicamentos que mais se vendem em todo o mundo, utilizadas para baixar o colesterol total e a sua fracção LDL, (sendo que este último, embora não seja mais do que um transportador de colesterol do fígado, onde ele é fabricado, para os tecidos que dele têm necessidade é considerado ridiculamente “mau colesterol”, em contraponto com a fracção HDL, considerada “bom colesterol”, outro mero transportador do mesmo colesterol, dos tecidos que o utilizaram, para o fígado – a sua central de fabrico e reciclagem), o risco de diabetes, como acabei de referir, a obesidade resultante da sua toma, foi ainda há pouco tempo denunciado pela comunidade científica.”
«Assim, em Março de 2012 a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) reconheceu a gravidade do efeito diabetogénico das estatinas e recomendou aos laboratórios que os seus efeitos secundários passem a ser claramente anotados nas normas de utilização, norma que, parece, nem sempre cumprida.
«Mas não é tudo.
«Começa a aparecer cada vez mais evidência, mostrando que as estatinas pioram também a saúde cardíaca, revelando não só que não são seguras como também não são eficazes.
«Um estudo recentemente publicado, revelou, em contraste com aquilo que é hoje comummente aceite (a redução do colesterol com estatinas diminuem a ateroesclerose), que esta drogas podem, pelo contrário, estimular a ateroesclerose e a insuficiência cardíaca.»
«(…)
«As empresas farmacêuticas gastam anualmente biliões de dólares para garantir que os médicos mais suscetíveis ao marketing prescrevam os medicamentos mais caros e mais promovidos.»
«(…)
«O colesterol, molécula chave da fisiologia humana foi demonizado, adquirindo uma conotação social similar à dos venenos que põem em risco a saúde e a vida.»
(…)
«A venda de estatinas constitui, assim, o mais lucrativo negócio da indústria farmacêutica, que deste modo assegura clientes vitalícios.»
(In “COLESTEROL – MITOS E REALIDADE”, de Manuel Pinto Coelho, Prime Books, págs. 71 a 73, 63, 43 e 44)

O QUE A INDÚSTRIA DO CANCRO NOS ESCONDE…

«(…) a autofagia é o processo catabólico pelo qual as células degradam constantemente os seus componentes celulares desnecessários, promovendo o crescimento de novas células e mantendo a homeostasia. É o mecanismo através do qual se alcança o equilíbrio entre a síntese, a degradação e a reciclagem de componentes celulares, com o objetivo de otimizar a função celular. A autofagia encontra-se no coração da prevenção do cancro e é a forma como os nossos corpos atingem e mantêm uma saúde ótima.
«Compreender como este processo funciona dá a devida relevância ao ciclo de vida celular, virando do avesso a teoria estabelecida do cancro. Enquanto o sistema convencional permanece fixado nas mutações genética como causa basilar da doença, e aplica sucessivos tratamentos falhados à base de fármacos, a realidade é que os danos no ADN são apenas um sintoma da desagregação autofágica, que apenas pode ser abordada com terapias que restaurem a normalidade metabólica.
«Em 1924, Otto Warburg formulou uma hipótese sobre a verdadeira natureza do cancro. Enfrentando grande oposição dos seus pares, o cientista apresentou a teoria de que o cancro não é uma doença genética, mas “metabólica”, caracterizada por um metabolismo celular danificado. Por outras palavras, seria a disfunção mitocondrial – e “não” a predisposição genética – a razão pela qual subitamente as células saudáveis começavam a funcionar anaerobiamente e se tornavam cancerígenas, Este é o próprio fundamento da teoria metabólica do cancro que postula que as mutações genéticas são sintomas secundários do cancro. A ciência afirma isto, mas a indústria do cancro tem mostrado pouca preocupação em repor a verdade. Pelo contrário, tem feito grandes esforços no sentido de impedir que este facto vital penetre na consciência do público.»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 279 e 280)

quinta-feira, dezembro 27, 2018

OS TRATAMENTOS DO CANCRO “ALTERNATIVOS” E OS MÉTODOS “CONVENCIONAIS”…

«A única coisa que realmente diferencia os tratamentos de cancro “alternativos” que lhe estou a apresentar dos métodos “convencionais”, aqueles que a maioria das pessoas está familiarizada, é o estatuto de reconhecido: os primeiros não são oficialmente “aprovados” pelas autoridades governamentais, as mesmas que consideram os segundos a “única” forma eficaz de tratar o cancro. Isto, e o facto de estes métodos alternativos realmente “funcionarem”, sem provocarem danos no seu sistema celular e no seu ADN, o que já não se pode dizer da quimioterapia e da radiação.
«Para dizer a verdade, nunca gostei da palavra alternativo para descrever a medicina funcional, pois este termo, algo depreciativo, dá a ideia de que existe um padrão sólido contra o qual tudo o resto é comparado – quando, na realidade, a medicina “alternativa” era o padrão aceite muito antes de existir aquilo que atualmente é considerado “medicina convencional”. Esta disparidade entre o que nos dizem que é verdade – que a medicina convencional é a medicina baseada na ciência – e o que é, realmente, verdade, tornou algumas pessoas muito ricas, mas provocou sérios danos à saúde pública. E custou a vida de muitas pessoas.»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, pág. 219)

quarta-feira, dezembro 26, 2018

O PROCESSO DE DETEÇÃO DO CANCRO…

«(…) quero deixar claro que todos os exames de deteção precoce – pelo menos, os recomendados pela indústria do cancro – são, em geral, arriscados. Na realidade, os exames de deteção do cancro são muitas vezes imprecisos e muitos são verdadeiramente «nocivos», duas verdades inconvenientes que provavelmente nunca ouviu falar nos «media». Raramente, ou mesmo nunca, ouvimos falar dos riscos reais associados às mamografias para rastreio do cancro da mama, aos testes de PSA (antigénio específico da próstata) para deteção do cancro da próstata, às colonoscopias para deteção do cancro do cólon e a muitos outros métodos de rastreio comummente recomendados para aumentar a probabilidade de sobrevivência ao cancro. Sabendo que tanta informação sobre a verdadeira natureza da deteção precoce nos era ocultada, continuei a minha jornada em busca de respostas, e cheguei a uma conclusão chocante. “O processo de deteção do cancro é frequentemente usado como uma ferramenta de manipulação para encaminhar mais pessoas para os tratamentos do cancro”.
«Aquilo que quero dizer é: quer seja por gerar falsos positivos ou por causar os próprios cancros que supostamente deveriam detetar, a deteção precoce pode conduzir mais gente à quimioterapia e à radiação. E como agora sabe, estes tratamentos podem ser uma sentença de morte para quem não compreende verdadeiramente como funcionam e o modo como bloqueiam o sistema imunitário.»
(In “DIGA NÂO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 141 e 142)

segunda-feira, dezembro 24, 2018

AREJANDO UM POUCO A CORTINA DE FUMO LANÇADA SOBRE A SAÚDE PELA MEDICINA “CONVENCIONAL”…

«A maioria das questões que abordei até agora versa sobre aquilo a que gosto de chamar o lado da «oferta» do grande assalto à medicina: as pessoas e as forças que, nos bastidores, exerceram um poder e influência tremendos para imporem a sua agenda nas escolas médicas e alterarem o rumo dos cuidados de saúde. Mas há outro fator importante sobre o qual eu tenho de me debruçar de forma a dar-lhe uma compreensão mais completa das razões pelas quais este assalto foi tão eficaz: o lado da «procura».
«O que quero dizer com isto é que apoderar-se do controlo sobre o sistema médico e ditar que tratamentos são «aceitáveis» e quais são «uma charlatanice» apenas surte efeito se os destinatários dos mesmos – os pacientes – aceitarem voluntariamente a situação. Mas como se convencem milhões de pessoas, habituadas à velha maneira de fazer as coisas, a aceitarem um paradigma completamente novo, de controlo rigidamente hierarquizado, quando se trata da sua saúde?
«A solução é montar uma campanha de desinformação para convencer uma geração inteira de americanos a trocar voluntariamente os seus fitoterapeutas por licenciados em medicina especializados em receitar comprimidos, e os seus ideais de saúde baseados na nutrição e bem-estar pela confiança cega nos fármacos e cirurgias. Publicando um anúncio calculista após o outro, divulgando um estudo falso após o outro, e com repetidas recomendações públicas enganosas, a medicina empresarial atingiu o seu objetivo e cristalizou o seu plano monopolista. Do seu lado, tinha a crença condicionada do público em fontes de informação credíveis, como cientistas, investigadores e médicos.
«Como membros comuns da sociedade, o leitor e eu fomos condicionados, desde o momento em que nascemos, a acreditar no que nos é dito através dos meios de comunicação de massas e outras fontes de informação «fiáveis», sejam revistas populares, publicações científicas ou mesmo anúncios atraentes na televisão e nos jornais. Se o público pode ser levado a acreditar que estas autoridades concordam plenamente que, por exemplo, a gordura presente na alimentação é má para a saúde, qualquer prova em contrário pode ser facilmente rejeitada. Outro dos efeitos do sistema de educação médica foi condicionar as gerações subsequentes de estudantes, imersos no seu novo plano de estudos. Houve um processo de doutrinação dos indivíduos mais «instruídos» para aceitarem opiniões consensuais, com o resultado final de que o público «desinstruído» aceitaria por arrasto estas opiniões.
«Lembra-se do que disse anteriormente sobre os autores do Relatório Flexner que enviesavam as coisas, de forma a sugerir que a medicina estava corrompida e precisava de reformas, tudo com o intuito de implementarem a sua própria categoria de tratamentos médicos? Esta tática de «solução-problema-reação» foi também usada para predispor as pessoas a aceitarem a ideia de que os fármacos e a cirurgia – e, no caso do cancro, os venenos da quimioterapia – eram os únicos meios eficazes para curar doenças.»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 67 e 68)

A GUERRA DA OLIGARQUIA DA MEDICINA CONVENCIONAL CONTRA AS MEDICINAS ALTERNATIVAS…

«Durante uma entrevista que realizei para a minha série documental “The Quest for the Cure”, o meu bom amigo, Dr. Robert Scott Bell, homeopata com um mestrado em Humanidades, contou-me algo sobre a natureza da medicina antes do Relatório Flexner que me deixou bastante perturbado:
«”No final do século XIX e início dos anos 1900… as escolas de medicina ensinavam muitas coisas diferentes. Havia escolas homeopáticas, havia escolas naturopatas, havia escolas ecléticas que ensinavam uma medicina baseada na fitoterapia… Não havia um programa uniformizado. E o que aconteceu foi que as fundações Rockefeller e Carnegie estavam interessadas em estabelecer um programa uniformizado.”
«Este programa «uniformizado» rapidamente destruiu o modelo descentralizado do ensino médico. A súmula total da medicina foi consolidada sob a égide de uma oligarquia médica única e dirigida centralmente, em relação à qual a dissidência seria encarada com um desprezo tácito, não só por aqueles que a constituíam, mas também por quem observava do exterior. Os dias da verdadeira investigação científica chegavam ao fim, sacrificados pelo modelo de medicina autoritária que entrava em cena, e o catalizador de tudo foi o Relatório Flexner.»
«(…)
«Antes do Relatório Flexner, não havia uma verdadeira indústria farmacêutica nem uma autoridade única que ditasse o curso da medicina. Contudo, tudo isto mudou rapidamente quando a indústria do petróleo viu um potencial de lucro na sua nova ideia.
«”[Os Rockefeller] começaram a descobrir, através da química orgânica, que podiam alterar moléculas à base de petróleo para fazer todo o tipo de coisas e, a partir destas moléculas, desenvolveram medicamentos patenteados ou moléculas de fármacos”, explicou-me o Dr. Bell. “Estes medicamentos eram muito rentáveis, mas, para que o público os aceitasse – porque, muito honestamente, são puro veneno -, precisavam de assumir o controlo do sistema educacional.”»
«(…
«O seu testemunho [NOTA: de Benedict Fritzgerald] vai direto ao cerne da questão:
«”Devemos aferir se as agências existentes, públicas e privadas, levam e levaram a cabo uma política de assédio, ridicularização, calúnia e ataques difamatórios contra terceiros sinceramente empenhados em eliminar esta maldição (o cancro) da Humanidade. As associações médicas, através dos seus quadros superiores, agentes e funcionários, envolveram-se nestas práticas?
«”A investigação que realizei deve convencer esta Comissão de que há, de facto, uma conspiração para deter o livre fluxo e utilização de medicamentos, com valor terapêutico supostamente sólido, ao nível do comércio interestadual. Fundos públicos e privados foram abundantemente utilizados para fechar e destruir clínicas, hospitais e laboratórios de investigação científica que não se conformavam com os pontos de vista das associações médicas…
«”Quanto tempo mais irá o povo americano aguentar isto? É apenas mais uma manifestação do poder e privilégios de uns poucos à custa da maioria.”»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 41, 43 e 63)

domingo, dezembro 23, 2018

O COMBATE AO CANCRO…

De tudo o que tenho estudado quanto ao combate ao cancro, posso formular as seguintes breves CONCLUSÕES:
1.- O cancro não se combate através de cirurgias, nem de quimioterapias, nem de radioterapias, como é prática da medicina convencional;
2.- O cancro combate-se fundamentalmente tornando o corpo físico alcalino – não ácido, mas bem oxigenado –, retirando-lhe todas as toxinas e metais pesados nocivos e fortalecendo o sistema imunitário – como defendem as medicinas alternativas;
3.- E isto porque a visão de Louis Pasteur, de que todos os germes são nocivos e que são apenas eles os causadores de doenças, está ERRADA;
4.- Sem um ambiente físico ácido e mal oxigenado, os germes não provocam doenças, designadamente o cancro…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

sábado, dezembro 22, 2018

OS LACTICÍNIOS E O CANCRO…

«Em 2003, a professora Jane Plant, cientista britânica, causou sensação nos “media” com o lançamento do seu livro “A Vida Nas Suas Mãos”. A sua mensagem de que o cancro da mama pode ser tratado e prevenido com a alimentação correta foi recebida com aclamação mundial. O livro documenta como a própria Plant venceu o cancro (cinco vezes) e como uma simples alteração na dieta foi a chave para a sua recuperação.
«Plant foi diagnosticada com cancro da mama em 1987. Foi submetida a tratamentos convencionais, incluindo uma mastectomia radical, 33 tratamentos de radioterapia e 12 sessões de quimioterapia, e foi-lhe dito que tinha três meses de vida. “Fiquei tão transtornada que pedi aos médicos para me darem uma injeção que me deitasse abaixo”, conta Plant. “O pensamento positivo não estava lá de todo… depois ouvi o meu filho chamar por mim e isso como que me fez recompor.” Plant tinha quarenta e dois anos quando reparou pela primeira vez num caroço no peito; seis anos depois, a doença tinha-se espalhado para o seu sistema linfático.
«”Fiquei com um grande caroço, do tamanho de metade de um ovo cozido, a sair do meu pescoço”, relata Plant. “A última série de quimioterapia não estava a ter efeito sobre esse caroço; eu estava a medi-lo com um compasso de espessura, por isso sabia.”
«Mas a epifania salva-vidas aconteceu quando o seu marido Peter, também cientista, regressou de uma viagem à China. “Estávamos a refletir sobre o porquê de tão poucas mulheres chinesas terem cancro da mama. E de repente ocorreu-me que elas não usavam quaisquer produtos lácteos na sua dieta”, recorda Plant.
«Segundo dados de 2008, a incidência de cancro da mama nas mulheres da China é de 21,6 por cada 100 mil, na América a taxa é de 76, na Austrália é de 84,8, no Reino Unido é de 89,1 e em França – um país famoso pelo seu amor pela manteiga e pelas natas – é de 99,7.
«Plant sabia que estas diferenças não eram genéticas, uma vez que os estudos migratórios demonstram que, quando os chineses ou japoneses vão viver para o Ocidente, as taxas de cancro da mama (e da próstata) sobem. “Na China chamam ao cancro da mama a ‘doença das mulheres ricas’ e, quando perguntávamos às pessoas o que é que isso significava, diziam-nos que eram ‘pessoas que comiam comida de Hong Kong’ – por outras palavras, comida ocidental?”, conta Plant.
«Poucos dias depois de ter deixado os lacticínios, o caroço maligno do pescoço da professora Plant começou a encolher e, em seis semanas, tinha desaparecido por completo. O seu cancro, tido como incurável, nunca mais voltou. Desde a notável recuperação de Plant, há vinte e cinco anos, tem havido uma avalanche de estudos que apontam os perigos de consumir lacticínios.»
(In “a mãe NÃO vai fazer quimio”, de Laura Bond, Pergaminho, págs. 158 e 159)

sexta-feira, dezembro 21, 2018

MENSAGEM DE NATAL 2018…

Jesus, o Cristo, foi um AVATAR que encarnou entre nós, para nos ensinar o Caminho da SALVAÇÃO…
E que significa a SALVAÇÃO?...
Significa não só viver ETERNAMENTE…
Mas viver eternamente no REINO DOS CÉUS…
Todos nós já vivemos ETERNAMENTE, por VONTADE do PAI, que nos CRIOU…
Mas, para viver no REINO dos CÉUS, devemos viver segundo a MENSAGEM e EXEMPLO de Jesus, o Cristo…
AMANDO a DEUS – o VERDADEIRO, o ESPAÇO INFINITO ou o INFINITO CAMPO QUÂNTICO CONSCIENTE – acima de todas as coisas e com todas as nossas forças e discernimento, e ao PRÓXIMO como a nós mesmos…
Tudo o resto vem por acréscimo…
Comemora-se, no próximo dia 25, a data da ENCARNAÇÃO de Jesus, o Cristo…
Cumpramos e pratiquemos, pois, aqueles DOIS MANDAMENTOS de AMOR que ELE nos ENSINOU…
E FALEMOS deles no NATAL…
(E TODOS os DIAS…)
Assumamos a nossa RESPONSABILIDADE…
NÃO atiremos todos os nossos ERROS para cima DELE…
Pois a SALVAÇÃO é INDIVIDUAL…
BOM NATAL A TODOS!
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

MEDITANDO… - SOBRE A DIGNIDADE DA "REVERÊNCIA"...

No Ministério Público - uma "tribo" hierarquizada - haverá (ou haveria) o "temor reverencial", praticado pelos inferiores em relação aos superiores, e pela população, em geral, mas o MP "apenas" lhes procura meter medo...
No Poder Judicial - em que cada magistrado é independente - haverá (ou haveria) o "respeito reverencial" pelos juízes, designadamente pelos magistrados de tribunal inferior para com os de tribunal superior, e da parte dos advogados e das pessoas em geral - mas a "justiça" já não é digna de reverência...
No Estado, haverá (ou haveria), em relação às suas altas figuras, a "deferência reverencial" - mas já não há, dada a pouca credibilidade dada a tais figuras, pela população, em geral, e porque a "justiça" se encarrega de considerar tal tratamento - a "deferência reverencial" - como "corrupção"...
CONCLUSÃO:
Já ninguém merece - porque a sociedade, em geral, e a "justiça", em especial, não deixam - ser objeto de "temor reverencial", de "respeito reverencial" e, muito menos, de "deferência reverencial", porque grassa a "corrupção moral"...
Meditei e disse!
- Victor Rosa de Freitas -

OS PERIGOS DAS MAMOGRAFIAS E AS ALTERNATIVAS PARA AS MULHERES...

«Da próxima vez que um médico insista para que você faça uma mamografia, pode querer usar a resposta atrevida do Dr. Thomas Lodi, oncologista integrativo do Arizona: «Deixe-me perguntar-lhe o seguinte: você pegava nos seus testículos, apertava-os e submetia-os a radiações?» O Dr. Lodi acredita que é quase garantido que uma mulher que comece nos trinta a fazer as mamografias anuais «recomendadas» venha a desenvolver cancro da mama.
«E ele não é o único a tomar uma posição firme sobre este assunto. «Dez anos de exames expõem-na a cerca de metade da radiação que receberia se tivesse estado a uma milha do centro da bomba atómica que destruiu Hiroshima», afirma Lee Euler. «Se não fossem exames médicos, chamar-lhes-iam assassínio.»
«A visão convencional
«O diretor médico e científico da Sociedade Americana do Cancro, Dr. Otis Brawley, afirmou recentemente acerca da mamografia: «Verdade seja dita, ela não consegue evitar todas, nem sequer a maioria, das mortes por cancro da mama.» Num arigo para os “Annals of Internal Medicina”, o Dr. Brawley também reconhece numerosos fatores de risco associados às mamografias, incluindo exposição à radiação, dor devido à compressão da mama, resultados positivos falsos, resultados da biopsia positivos falsos e sobrediagnóstico.
«O que pode fazer
« . Fazer um ultrassom. «O ultrassom revela os tumores da mama densos melhor do que a mamografia», defende Jenny Thompson, diretora do Instituto para as Ciências da Saúde dos EUA. «O ultrassom tem uma desvantagem: não pode confirmar a malignidade do tumor. Os tumores benignos são macios e flexíveis. Os tumores malignos são mais rígidos.»
« . Opte por uma ressonância magnética. «São excelentes para descobrir um cancro da mama invasivo e detetar a propagação do cancro», afirma Lee Euler. «Também podem ‘olhar à volta’ dos implantes mamários e para o tecido muito denso da mama que é comum nas mulheres jovens.» Também há provas de que as ressonâncias magnéticas são mais exatas do que as mamografias: num estudo feito em 969 mulheres com alto risco de cancro da mama, 121 apresentaram resultados positivos para cancro da mama com uma ressonância magnética… depois de terem recebido resultados negativos de uma mamografia. Para que fique claro, uma ressonância magnética não envolve expor o corpo à radiação. Na verdade, se a máquina fosse ligeiramente modificada poderia tornar-se bastante terapêutica, segundo o Dr. Garry Gordon, que é defensor da cura magnética. E para as claustrofóbicas entre nós, já existem no Reino Unido centros de ressonância magnética com máquinas abertas e verticais.
« . Descubra um termógrafo. Os termogramas estão a detetar o cancro da mama até dez anos mais cedo do que as mamografias. «Pelo menos cinco importantes estudos clínicos, feitos a mais de 300 mil mulheres, provam que a termografia está a detetar com eficácia o cancro da mama nas suas fases iniciais», congratula-se Lee Euler. Este procedimento livre de radiações, que implica que o médico tire uma imagem térmica da mama, tem um número crescente de apoiantes. O Dr. Bruce Rind, um dos principais médicos holísticos, sediado em Washington, explica porque é que acredita ser esta a melhor opção: «As mamografias só são úteis depois de o cancro ter tido a oportunidade de crescer até um tamanho que a imagem de raio-X possa mostrar», afirma Rind. «Assim, um termograma é como prever o tempo que vai estar daqui a uma ou duas semanas, ao passo que a mamografia serve para lhe dizer quanto choveu há uma semana ou duas.» Pode encontrar mais de 800 estudos de análise científica sobre termografia da mama na literatura médica.»
(In “a mãe NÃO vai fazer quimio”, de Laura Bond, Pergaminho, págs. 127 a 129)

quinta-feira, dezembro 20, 2018

A LUTA CONTRA O CANCRO E SEUS OBSTÁCULOS…

«A minha viagem em redor do cancro continua. Ao longo dos últimos anos, tenho literalmente percorrido o planeta, encontrando-me com diversas pessoas ligadas à saúde, desde profissionais a doentes, da América do Norte à Europa e Austrália, entrevistando-as sobre os protocolos de tratamento atualmente usados naquelas zonas do mundo. Todas as entrevistas, descobertas e conversas foram incluídas neste livro. Depois de, ao longo dos últimos 20 anos, dedicar milhares de hora à pesquisa, o que apurei deixou-me deveras surpreendido.
«Não só tomei conhecimento da incrível eficácia de muitos tratamentos alternativos para o cancro e das recuperações notáveis de, literalmente, milhares de doentes com cancros supostamente terminais, como fiquei a saber que a indústria farmacêutica suprime este tipo de tratamentos e persegue os corajosos e inovadores profissionais de saúde que ousam desenvolver os tratamentos alternativos. Conheci as políticas em torno do cancro e a ganância das empresas farmacêuticas. Descobri a guerra entre os proponentes de tratamentos convencionais e os defensores de terapias alternativas para o cancro. Entristece-me pensar que tanto o meu pai como a minha mãe ainda poderiam estar vivos se a existências destes tratamentos alternativos tivesse sido disponibilizada ao público.
«Outro facto interessante que fiquei a saber é que os tratamentos alternativos para o cancro envolvem mais, muito mais, do que uma breve visita à loja de alimentos naturais e a compra de alguns frascos de vitaminas e minerais. A ciência por detrás destes tratamentos é verdadeiramente notável. Os mecanismos específicos que tornam certos protocolos de combate ao cancro eficazes são surpreendentes. Na verdade, vários tratamentos alternativos para o cancro foram desenvolvidos por vencedores do Prémio Nobel.»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 15 e 16)

quarta-feira, dezembro 19, 2018

A DEFERÊNCIA REVERENCIAL...

NUNCA - MAS NUNCA, MESMO - SE DEVE CONFUNDIR DEFERÊNCIA - MORMENTE, DEFERÊNCIA REVERENCIAL - COM "CORRUPÇÃO"; TRATA-SE, ANTES, DE INTEGRIDADE MORAL...
- Victor Rosa de Freitas -


QUANDO A MAIORIA DOS MÉDICOS - FORA DE FUNÇÕES - TEM MEDO DA QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA…

«Março de 2011. Acabei de fazer vinte e oito e estou de volta à Austrália depois de cinco anos em Londres. A conversa, a mesma que irei ter uma e outra vez, é qualquer coisa como isto:
«” – O que é que fazes de volta a Perth?
«” – A minha mãe teve um susto de saúde - digo eu, paralisada.
«”Depois, retirando a pessoa desta angústia, acrescento: - Acabámos de descobrir que tem um cancro no útero e nos ovários.
«” – Está a fazer quimio? – perguntam, com a esperança a crescer na voz.
«” – Não, ela não vai mesmo fazer quimio.
«”Pausa.
«” – Uau, ela é valente – dizem eles. Mas o que estão a pensar é: “Ela é doida”.
«Parece que a única coisa mais chocante do que contar a alguém que a minha mãe tem cancro é revelar que ela não vai fazer quimioterapia. No entanto, pergunte a um grupo de oncologistas (médicos que se especializam no tratamento do cancro) o que faziam se lhes fosse feito o diagnóstico e a sua resposta pode surpreendê-lo. Em 1986, num inquérito conduzido pelo McGill Cancer Centre do Canadá, entre 79 médicos, 64 (são 81%) disseram no questionário confidencial que não se submeteriam a um medicamento comum de quimioterapia, a cisplatina, e 58 desses 79 achavam que todas as terapias propostas não eram aceitáveis para eles ou para os seus familiares. Porquê? Muitos achavam que os medicamentos de quimioterapia eram ineficazes e traziam um grau inaceitável de toxicidade. Uma sondagem mais recente do “Los Angeles Times” chegou a uma conclusão semelhante. Nesse inquérito, 75% dos oncologistas afirmaram que a quimioterapia e a radiação eram inaceitáveis como tratamento para eles próprios e para os seus familiares.
«Esta falta de fé nos medicamentos oncológicos está espelhada noutro lugar: Phillip Day, um investigador de saúde a trabalhar no Reino Unido e autor de “Cancer: why we’re still dying to know the truth”, fala regularmente com oncologistas de todo o mundo e a maioria deles admite que não faria o seu próprio tratamento. “São bastante francos em relação a isto”, afirma Day.
«No momento em quem escrevo, sei de dois oncologistas australianos com cancro na próstata, e ambos estão a ser tratados exclusivamente por um médico holístico. Imagine se os seus pacientes soubessem! Como é que os médicos podem recomendar uma terapia que eles próprios recusariam? A resposta é simples. Ao proporem aos pacientes que saiam da caixa e experimentem tratamentos alternativos para o cancro, os oncologistas arriscam-se a perder as suas licenças para exercer o seu sustento. “Hoje em dia, na Austrália e no Estados Unidos, os médicos podem ser expulsos e mandados para a prisão por ‘prejudicar o direito à vida dos seus pacientes’ se recorrerem a alterações na alimentação e no estilo de vida, e não à quimioterapia, para tratar o cancro”, afirma Day. Mas como pacientes do cancro, aí já têm muito a perder. A sua vida está em jogo.»
(In “a mãe NÃO vai fazer quimio”, de Laura Bond, Pergaminho, págs. 21 e 22)

terça-feira, dezembro 18, 2018

MAIS UM LIVRO SOBRE CURAS ALTERNATIVAS DO CANCRO…

«Em março de 2011, a mãe de Laura Bond, Gemma, foi diagnosticada com cancro uterino e nos ovários. Aquando do diagnóstico inicial, o médico informou tratar-se de um cancro bastante agressivo, e recomendou vivamente quimioterapia. Gemma estava em choque, assustada e confusa, mas tinha a certeza de uma coisa: que não ia fazer quimio.
«Laura regressou a Perth, na Austrália, para acompanhar a mãe durante os seus tratamentos. Apercebeu-se rapidamente de que uma das coisas que mais chocava as pessoas era dizer-lhes que a mãe tinha optado por terapias alternativas. Quase todas encaravam a ideia como uma sentença de morte.
«Mas Gemma recuperou. O cancro entrou em remissão e ela vive hoje com uma saúde ótima. Recorrendo a suplementos nutricionais, uma alimentação cuidada e um regime atento de terapias alternativas (desde injeções de vitamina C a ozonoterapia, passando pela medicina energética e integrativa), Gemma conseguiu não só recuperar a sua saúde, mas sobretudo manter o seu bem-estar e a sua qualidade de vida.
«Durante este período, Laura, seguindo o seu instinto de jornalista, começou um blogue – www.mumsnothavingchemo.com – onde explicava a decisão que a mãe tinha tomado e registava o progresso da sua terapêutica. A resposta dos leitores foi avassaladora: centenas de pacientes, familiares de pacientes e até médicos escreveram a apoiar a sua decisão e a pedir mais informações.
«”A mãe não Vai Fazer Quimio” é o resultado dessa experiência e da investigação suplementar de Laura Bond. Apresenta não só a história da cura natural de Gemma, como também histórias reais de terapias de sucesso de outros pacientes, e ainda conselhos e informações recolhidas junto de mais de 60 especialistas oncológicos de todo o mundo.
«Quer deseje explorar opções terapêuticas alternativas, ou suplementar a terapia convencional, este livro revela os resultados das investigações mais recentes na área da terapia oncológica e descreve os tratamentos testados por Gemma e por outros sobreviventes. Uma leitura inspiradora que o ajudará a fazer as melhores escolhas no seu percurso de cura.» - na CONTRACAPA do livro.

domingo, dezembro 16, 2018

É BOM RECORDAR QUE...

Todos os processos-crime, em Portugal, na fase de julgamento, são NULOS...

Leia AQUI.

- Victor Rosa de Freitas -

CÉU DE BENAVENTE...

12h 50m - pintura no céu de Benavente, no meio do ESPAÇO INFINITO, ou DEUS, o VERDADEIRO, DEFINIDO E MANIFESTADO - 16.12.2018...

sábado, dezembro 15, 2018

Com o amigo Orlando Figueira...


quinta-feira, dezembro 13, 2018

A MEDICINA NATURAL - A VERDADEIRA MEDICINA PREVENTIVA E DE CURA…

«Para muita gente a Medicina Preventiva é aquela que indica remédios para não adoecer, como é o caso das vacinas.
«Qualquer pessoa que queira aprender e praticar a medicina preventiva, precisa de entender que remédio, seja ele qual for, é droga e deve ser evitado.
«A Medicina Natural, que é a base da medicina preventiva, não está condicionada ao jugo do Conselho Federal de Medicina Alopática, nem tampouco alinhada a qualquer sistema que queira bloquear suas orientações sobre como ajudar o ser humano a ser saudável. Por isso, ela não pode ser subjugada aos interesses escusos do poder arrogante da máfia médica nem dos conglomerados farmacêuticos.
«A Medicina Natural deve ser ensinada para as mães que estão na linha da frente dos cuidados à saúde, porque são elas que tomam as decisões médicas para elas e suas famílias nos momentos críticos em que o tempo está sempre contra um atendimento eficaz e de qualidade.
«A Medicina Natural também deve ser ensinada aos alunos do ensino básico e médio, bem como para todas as pessoas que precisam de cuidar delas antes, durante e após todo e qualquer procedimento hospitalar.
«A Medicina Natural atua por meio dos sistema nutricional, em vez de usar produtos farmacêuticos, que na realidade são todos venenos mortais. A medicina alopática quer, a todo custo, manipular e controlar todos os tipos de medicina, e quando não consegue, faz de tudo para denegrir aquela medicina que cuida e cura sem usar os venenos usados pela medicina oficial.
«Segundo a medicina oficial, a Medicina Alternativa não sabe realizar diagnóstico físico, deixando os diagnósticos para as áreas médicas competentes, atendo-se única e exclusivamente à diagnose energética; como se somente os médicos alopatas tivessem adquirido esse conhecimento. Hoje, na medicina alopática, não existe clínica médica sem exames de laboratórios, pois nem usar o estetoscópio os médicos alopatas sabem, a não ser usá-lo como enfeite de pescoço.
«A Medicina Alternativa não quer competir com ninguém, apenas quer respeito no trato com o paciente. O paciente merece o melhor atendimento, o diagnóstico mais preciso e o tratamento mais eficaz por um preço justo e honesto.
«Os Profissionais da Saúde Natural não fazem trabalho complementar nem alternativo, como querem classificá-los na medicina oficial; mas um trabalho responsável de cura, usando produtos naturais como alimentos benéficos à saúde, nutrientes essenciais como minerais e vitaminas, além de orientações adequadas para uma vida melhor e mais saudável. Isso é clínica médica! Esse trabalho, após dignosticar a causa, é um tratamento eficaz!
«Mas a Medicina Preventiva e o uso de medicamentos naturais não terão valor se o paciente não receber as orientações adequadas sobre todo o processo. Não basta fazer o diagnóstico correto da causa e indicar o remédio natural adequado se o paciente não receber todas as informações sobre a sua doença, não saber por que ela ocorreu e como os remédios naturais irão agir promovendo a sua cura.
«Você pode estar se perguntando se todos os pacientes terão condições de receber essas informações, entendê-las e, dali para frente agir de forma diferente com relação à sua saúde. Eu digo que sim. Eu tenho certeza que todos os pacientes, até os que não tiveram oportunidade de estudar, podem receber as informações e trabalhá-las, conforme seu entendimento, para não cometerem os erros que colocaram em risco a sua saúde. Vai depender do Profissional da saúde adotar métodos didáticos adequados para informar, de forma clara e precisa, todo este processo ao paciente.
«A Medicina Natural pode tratar e curar uma série de doenças apenas com os produtos e procedimentos listados abaixo, atuando com os compostos biologicamente ativos, os fitoquímicos, que são elementos nutricionais e componentes universais da Medicina Natural, em vez de usar os produtos farmacêuticos, que são todos venenos mitocondriais e que matam mais de um milhão de pessoas no mundo todos os anos.»
(In “A CURA DO CÂNCER Pela Medicina Alternativa”, de Renato Dias, Publicações Maitreya, págs. 217 a 219)

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