segunda-feira, março 30, 2020

A HUMANIDADE ESTÁ CERCADA… PARA SEU BEM…

A HUMANIDADE está CERCADA… Ou morre do VÍRUS… Ou morre de FOME… Para combater o VÍRUS ficam TODOS de QUARENTENA… E a ECONOMIA vai REBENTAR… Para sobreviver ao VÍRUS… A HUMANIDADE morrerá de FOME… É esta uma mensagem ALARMISTA?... É esta uma mensagem de FALTA de esperança?... NÃO! Definitivamente, NÃO! A Humanidade, sem alternativas APARENTES… Perceberá que os seres HUMANOS são IMORTAIS… Perceberá que existe VIDA após a MORTE… Que a vida CONTINUA ETERNAMENTE… Perceberá que as ALMAS REENCARNARÃO sucessivamente… Até terem um corpo INCORRUPTÍVEL… INCORRUPTÍVEL e IMORTAL… Significará isto que não devemos LUTAR contra a PANDEMIA?… Ora, ora… DEUS, na SUA INFINITA SABEDORIA… Deu ao ser humano um INSTINTO PROFUNDO de SOBREVIVÊNCIA… Que o fará LUTAR contra a MORTE FÍSICA… Mas, com esta CRISE… O HOMEM perceberá que tem uma ALMA ETERNA… Cuja VIDA continua após a morte física… E entregar-se-á nas mãos de DEUS… Para que se cumpra a SUA VONTADE… O HOMEM tornar-se-á verdadeiramente RELIGIOSO… E isso é UM BEM… Não haveria (nem há) outra SAÍDA… Esta é a ÚNICA MANEIRA de o HOMEM conhecer a VERDADE… E isso é BOM! Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 30.03.2020

sexta-feira, março 27, 2020

PONTOS DE VISTA DOS ARROGANTES…

PONTOS DE VISTA DOS ARROGANTES… Se um ARROGANTE vê alguém que se destaca da MULTIDÃO, chama-lhe “anormal”… Se for ele próprio – arrogante – a destacar-se da multidão, acha-se GENIAL… São os pontos de vista dos ARROGANTES… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 27.03.2020

COMO ALGUMAS CENTENAS DE SERES DOMINAM A HUMANIDADE E COMO LUTAR CONTRA ISSO…

COMO ALGUMAS CENTENAS DE SERES DOMINAM A HUMANIDADE E COMO LUTAR CONTRA ISSO… «Na sociedade do nosso tempo, onde a informação circula livremente e a liberdade individual atinge níveis impensáveis quando comparada com uns meros 500 anos atrás, poderá parecer impossível que um pequeno número de seres possa, de forma clandestina, controlar um planeta inteiro sem que os seus habitantes disso tenham consciência e sem que haja um módico de denúncia ou revolta contra a situação. Ora, na verdade, a situação não será assim tão impraticável. Temos um exemplo claro na actual Coreia do Norte. Durante muito tempo, os líderes autoritários sempre tiveram à sua disposição dois instrumentos fundamentais para dominar uma população – o medo e o controlo da informação (ignorância). Através destes dois mecanismos milenares é possível manter a população num estado de passividade e controlo durante longos períodos de tempo. Este medo, que durante muito tempo foi garantido pelo poder militar e pela religião, ainda hoje é utilizado por muitas ditaduras do nosso tempo. Contudo, pelo espantoso desenvolvimento e expansão da internet e das redes sociais, é cada vez mais difícil manter uma população inteira na ignorância, mesmo nas ditaduras mais ferozes que tentam controlar o fluxo de informação e denegrir as suas fontes. Mesmo assim, com excepção do estado paranóico da Coreia do Norte, é cada vez mais difícil estancar e suprimir o fluxo de informação – razão pela qual, nestas ditaduras, o recurso ao medo (da prisão, de um putativo «inimigo externo», de migrações descontroladas…) continua a ser o instrumento privilegiado de controlo da população. «Contudo, durante as últimas gerações, um novo mecanismo de controlo emergiu paulatinamente no mundo ocidental – o do consumo e da dívida. Com o extraordinário desenvolvimento e disseminação da tecnologia e sociedade de consumo, foram criados mecanismos bancários de crédito que pura e simplesmente mantém refém desse sistema uma fatia cada vez maior da população que vive praticamente para consumir e pagar dívidas. E a situação chegou a um ponto tal que praticamente não se consegue sequer pensar numa forma alternativa de vida – vive-se para se trabalhar e trabalha-se para consumir e pagar os (múltiplos) créditos contraídos. É uma espécie de versão moderna da história do pau e da cenoura. Ora, curiosamente, este moderníssimo mecanismo de controlo é genericamente bem aceite por grande parte da população, mesmo aquela que vê a sua vida infernizada durante anos a fio, exactamente pelo efeito de sedução e prazer que o consumo exerce sobre si. Para poder fruir os benefícios (induzidos por um marketing inteligente e omnipresente), as pessoas aceitam viver uma existência totalmente enfeudada à vida material e sob um permanente jugo financeiro. Assim, nas sociedades ocidentais, o controlo através do medo e do bloqueio do fluxo de informação foi substituído pela estratégia da sedução pelo consumo que, na verdade, funciona muito melhor uma vez que são as próprias vítimas que aceitam e alinham entusiasticamente neste processo de auto-escravização. «Ora, é exactamente este tipo de controlo que é buscado por essas hierarquias de poder que gerem clandestinamente as nossas vidas. O seu interesse último não é controlar cada passo da nossa existência, mas garantir que as suas estratégias de poder e domínio são aplicadas sem revoltas ou contestações. É evidente que o leitor poderá perguntar que razões estarão por trás deste esforço milenar de controlo por parte de certas elites. Numa célebre obra dos anos 60, “O Despertar dos Mágicos”, de Louis Pauwels e Jacques Bergier, discute-se, a um certo ponto, num curioso diálogo, sobre a natureza do mal. Um dos interlocutores surpreende o outro dizendo-lhe que existe, na verdade, dois tipos de mal – um que se escreve com minúscula e outro com maiúscula. O primeiro é aquele que é punido nos tribunais humanos e cai debaixo da alçada das leis do homem e da sociedade. Mas, o segundo, muitas vezes invisível e indetectável do exterior, será uma brutal perversão do espírito que consiste no prazer em privar os outros da sua liberdade e livre-arbítrio, mantendo-os eternamente reféns dessa vontade pervertida. É um estado de paranóia demencial e sadista que busca privar cada ser do valor mais fundamental da sua existência por simples prazer pessoal, através de quaisquer meios ao seu alcance, desde a sedução mais alienante até ao sofrimento mais pavoroso – meros elementos instrumentais para atingir aquele fim perverso e retorcido. Ora, esta paranóia que encontramos nos ditadores mais abomináveis do planeta mais não é do que um reflexo do que poderíamos designar de «Mal Cósmico», uma formatação da consciência que se deleita e compraz no domínio absoluto sobre o outro – não pelas eventuais vantagens materiais que daí poderiam advir, mas simplesmente pelo prazer perverso de dominar e controlar. «E, como dissemos, no nosso planeta de livre-arbítrio, existem seres totalmente comprometidos com esta estrutura de consciência e cuja existência se foca exclusivamente no seu exercício. Estes seres, cujo controlo último emerge da Hierarquia das Trevas e dos Dragões, seus soberanos supremos, reflecte-se na sociedade terrena através das múltiplas estruturas de poder religioso, económico e político, geridas por humanos que mais não são do que meros títeres ou marionetas nas mãos dessa perversa legião da Sombra, sem disso minimamente o suspeitar. «(…) «Contudo, a maneira mais eficaz de cada um se libertar do controlo de Marduk sobre os seus espíritos é através de um processo de auto-educação que nos ajude a distanciarmo-nos de todo o tipo de ratoeiras que aumentam o medo e a desconfiança entre pessoas e nos ajude a focar em conceitos de paz, solidariedade, harmonia e altruísmo, afinal os valores do próprio espírito. «Na verdade, num universo de livre-arbítrio como o nosso, todos os desafios presentes e futuros têm um propósito. São espelhos dos nossos próprios medos e fraquezas como indivíduos e como humanidade e entram na nossa existência para nos ensinar lições para que possamos crescer – são catalisadores da evolução. «A necessidade de desenvolver a paciência para enfrentar adversidades, de criar um ambiente positivo nos nossos universos pessoais, de projectar pensamentos positivos sobre o nosso redor, de assumir o altruísmo e a compaixão como eixos da nossa vida são, na verdade, as melhores armas para lutar contra os tempos e ambientes sombrios que nos envolvem. «Isto não significa que seja fácil mudar antigos padrões, crenças e paradigmas que não mais funcionam em nosso favor. Não devemos lutar contra eles como se fossem terríveis inimigos, mas tentar compreendê-los e transcendê-los, aceitando que desempenharam um papel importante no nosso despertar. Ao fazê-lo, crescemos, porque as energias positivas são contagiosas e espalham-se como fogo em palha seca.» (In “ORIGENS”, de José Caldas, Publicações Maitreya, págs. 231 a 235 e 243 e 244) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 27.03.2020

quinta-feira, março 26, 2020

OBJETIVO DO VÍRUS DA PANDEMIA…

Enquanto a Humanidade, em geral, não aceitar que existe vida depois da morte, o vírus covid-19 não se vai embora… Ele – vírus – apareceu e está a contagiar os seres humanos para que estes se equacionem com a morte e se convençam que, depois da morte física, a alma continua a viver e a reencarnar sucessivamente em corpos físicos até que estes se tornam incorruptos… Mas os seres humanos, em geral, vivem apenas de modo materialista… O desafio para que os seres humanos se dediquem à espiritualidade é o objetivo do vírus da pandemia… O objetivo é, pois, que a Humanidade procure a VERDADE… E não apenas o dinheiro e os prazeres que este pode comprar… Já agora – e que têm muito tempo disponível – pensem nisto… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 26.03.2020

segunda-feira, março 23, 2020

ACABAR COM A PANDEMIA - ENTREGUE-SE O VÍRUS À “JUSTIÇA”…

Está na moda a REPRESSÃO… Está na moda entregar-se qualquer caso à “justiça”… Esta resolve todos os “problemas”… Pela REPRESSÃO… O vírus – cofid-19 – propaga doenças e… MATA… Entregue-se o HOMICIDA à “justiça”… Primeiro, a alguém de confiança da HIERARQUIA do MP, ou que dê “ordens” OCULTAS aos magistrados – para maior eficiência na investigação e acusação e que ninguém mais possa CONTROLAR… (Ou aconselhem-se com o Pinto Monteiro ou o Noronha do Nascimento, quanto a “escutas”)... Com o beneplácito da PGR… Depois, chamem um juiz de CONFIANÇA… (Falem com o Rangel, o Vaz das Neves ou o Orlando Nascimento…) Escolham o tribunal materialmente COMPETENTE… Pode ser o Supremo Tribunal Administrativo… (O NAZI sabe “mexer os cordelinhos” para isso…)… Neste, qualquer dos conselheiros é idóneo para tal escopo… Com o traquejo processual que têm, conseguem, na certa, “dar a volta” à defesa – seja ela qual for - do vírus-arguido… E condenem-no a uma pena de prisão – 25 anos, que é o máximo… Ou a uma medida de segurança por tempo indeterminado… E ponham-no numa prisão de alta segurança… De onde não possa fugir… E, assim, o agente da pandemia não poderá infetar (mais) ninguém… E assim se acaba com a pandemia… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 23.03.2020

A HUMANIDADE DOENTE…

«Sim, é a Humanidade toda que é doente. Há muitos mais doentes do que as estatísticas possíveis (com os vossos critérios) jamais apurariam. No Futuro, em alguns casos próximo, inúmeras doenças serão «descobertas»: doenças psíquicas (de egoísmo, cristalização, cólera, insensibilidade, arrogância, preconceito, ilusões sem fim) e físicas (sobretudo nas partes mais nobres – cérebro e sistema nervoso – que arduamente lutam, com enorme e debilitante desgaste, para sobreviver no mundo hostil que vós próprios criais). Já pensastes, porventura, de quantas moléstias sois geradores na vossa mente e no vosso emocional com os vossos obtusos pensamentos, com os vossos obscuros desejos? Quantos vírus, quanto lixo, quanta poluição lançais nos mundos (planos ou «ambientes») intelectual e emocional (astral)? «Agora, como projecção, como consequência, também o mundo físico se enche da correspondente poluição, de lixo impossível de destruir (pelos vossos meios), de todo o género de «criações» e emanações anti-naturais. Impiedosamente destruis o grande veio de transmissão de vitalidade para o planeta (o reino vegetal), impedis a Terra de respirar, sugais o seu sangue e a sua vida, os elementos constituintes do seu sistema nervoso, disseminais vírus e contaminações. Que esperais, em consequência? Isso tudo cai e cairá sobre vós. Não estranheis, por isso, os novos sintomas que a vossa medicina ainda não consegue descodificar em doenças já catalogadas.» (In “AS NOVAS ESCRITURAS”, Vol. III, “O TEMPO DAS MULTIDÕES”, Centro Lusitano de Unificação Cultural, págs. 24 e 25) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 23.03.2020

MORRENDO E RENASCENDO…

«As civilizações, as instituições e as eras vão morrendo sucessivamente para poderem renascer em forma mais elevada e mais perfeita. Também vós – e tudo quanto existe – ides morrendo e renascendo ciclicamente até que a perfeição seja atingida e não mais haja morte. O que é verdadeiro é eterno, intemporal. Ora o que é intemporal e eterno permanecerá sempre nos seres, nas civilizações, no pensamento, nas criações, nas religiões e em tudo quanto existe. Embora pareça ter morrido, ressurgirá noutra forma e, sendo essa forma mais perfeita, abençoada foi a morte. O que é eterno permanece mas o que é transitório, aparente, humano e imperfeito continuamente se altera, modifica, desaparece morrendo. Ainda bem que assim é para que sejais livres. Se os vossos corpos ou as vossas imperfeições morrem, tanto melhor: depois de cumprirem a sua função, já de nada valem e libertar-vos-eis. Se a vossa civilização, os hábitos de vida, os dogmas, os erros e as construções transitórias caem em ruína, tanto melhor. Tendes de vos libertar de tudo o que vos aprisiona e, sem tudo isso, continuareis a ser. O que, porém, é verdadeiro, intemporal e vem do espírito, permanecerá. Enquanto for precisa a manifestação, enquanto o homem continuar a precisar de edificar na matéria, o que é intemporal reencarnará noutra forma. Isto é igualmente verdade para as almas, para as ideias, os valores e as leis. Com o que de verdadeiro havia nas formas, nas civilizações, nos dogmas e nos hábitos que agora morrem e com as novas verdades, que estais aprendendo, construireis novas formas mais perfeitas, que melhor expressem na Terra o reino de Deus.» (In “AS NOVAS ESCRITURAS”, Vol. I, “O LIVRO DO AMANHÔ, Centro Lusitano de Unificação Cultural, pág. 127) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 23.03.2020

domingo, março 22, 2020

O GRANDE DESAFIO DESTA PANDEMIA…

Esta PANDEMIA lança-nos, a TODOS – seres humanos – um GRANDE DESAFIO… Devemos LIGAR-NOS – TODOS e CADA UM de nós – a DEUS TRANSCENDENTE… A DEUS que está FORA de NÓS… Que, a meu ver, é o ESPAÇO INFINITO – ou o INFINITO CAMPO QUÂNTICO CONSCIENTE… E LIGAR-NOS a DEUS IMANENTE… A DEUS que está DENTRO de NÓS… Ao nosso INTERIOR potencialmente CRÍSTICO… Ao reconhecer esta LIGAÇÃO de TODOS e CADA UM de NÓS a DEUS TRANSCENDENTE e IMANENTE… Cumpriremos os dois MANDAMENTOS FUNDAMENTAIS de JESUS, o CRISTO… AMAR A DEUS acima de todas as coisas, com todas as nossas forças e discernimento… E AMAR ao PRÓXIMO como a SI MESMO… Eis, a meu ver, o GRANDE DESAFIO desta PANDEMIA… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 22.03.2020

sábado, março 21, 2020

TUDO INDICA que o ESTADO DE EMERGÊNCIA, perdão, a PRISÃO DOMICILIÁRIA COLETIVA, irá manter-se até JUNHO...

quinta-feira, março 19, 2020

A VERDADEIRA E NOBRE FUNÇÃO POLÍTICA DOS ESTADISTAS…

«Hoje, Meus amigos, o grande objectivo a assumir pelos estadistas e políticos de todo o mundo deve ser o da gradual e progressiva integração e solidária unificação entre os diversos estratos populacionais que constituem cada nação e entre as diversas nações que constituem a Terra. «Tal implica, necessariamente, o esbatimento do desnível entre os privilégios de uns e as privações de outros; implica o esbatimento de classes económicas e sociais, de nacionalismos separatistas e antagonismos de toda a espécie. Deve, entretanto, ser feito com o máximo de respeito possível pela liberdade própria de cada indivíduo, de cada região, de cada país, e sempre com uma atenciosa consideração pelas especificidades próprias de cada um. Em muitos casos, a melhor forma de contribuir para a unificação e a solidariedade global (evitando o irromper de rivalidades e ódios recalcados mas não superados) pode ser, justamente, o reconhecimento mais formalizado e institucionalizado dessas especificidades, correspondendo a uma ideia de descentralização. De resto, jamais a verdadeira unificação mundial pode ser atingida através da dominação, da tirania, do esmagamento e da opressão económica ou militar. A unidade de que falamos é uma unidade baseada na liberdade e na participação; na soma enriquecedora de diversidades e não na sua eliminação (menos, ainda, por meios impositivos ou artificiais). Não preconizamos um mundo a uma só cor mas, sim, uma harmónica policromia. «Esta, na verdade, é a tendência irresistível da evolução humana – se considerada para além da relativa pequenez de, somente, um punhado de anos. Quanto mais rapidamente tal for compreendido e realizado, mais rapidamente se ultrapassará uma grande parte dos males que têm afligido a Humanidade. «No entanto, esta unificação planetária (e, previamente, outras unificações menores) não pode ser alcançada seguindo-se a via quase exclusivamente economicista que , por vezes, tem sido perspectivada e trilhada. A fraternidade mundial que sinalamos e auguramos, a única possível e legítima, é a do encontro, reconhecimento, convívio e partilha de todos os recursos materiais, morais e espirituais, de todas as experiências, de todas as histórias, de todas as culturas, de todos os homens, de todas as raças, de todas as nações, de todos os anseios, de todas as conquistas, de todos os futuros possíveis e sonhados.» - MAITREYA – 15 de Fevereiro de 1996 (In “AS NOVAS ESCRITURAS”, Vol. IV, “ENSINAMENTOS DE MAITREYA”, Centro Lusitano de Unificação Cultural, págs. 132 e 133) .- Victor Rosa de Freitas – Benavente, 19.03.2020

terça-feira, março 17, 2020

NUNCA DESISTAS DA LUTA LEGÍTIMA PELA VERDADE E PELA JUSTIÇA…

«Se desistires da legítima luta pela verdade e pela justiça, cometerás um crime contra a tua honra, contra o teu dever e contra o teu povo.» - Palavras de KRISHNA – Bhagavad Gita, II, 32 – - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 17.03.2020

segunda-feira, março 16, 2020

SOBRE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO…

«Nos últimos dois séculos, muito se tem falado e insistido na «liberdade de expressão». Devemo-nos congratular com esse facto. Tal corresponde, na sua essência e em termos gerais (independentemente, pois, do mau uso que, com frequência, se tem dado a esse direito), a um propósito perfeitamente definido pela Hierarquia Oculta do Planeta. «No entanto, e em contrapartida, verifica-se que ainda é posta muito pouca ênfase na questão da liberdade interior (liberdade de autodeterminação e de auto-edificação). Na verdade, muitos dos que clamam pela liberdade de se expressar jamais se perguntaram a si mesmos sobre a qualidade e o valor daquilo que pretendem exteriorizar e sobre o modo como nasceram ou como se formaram tais convicções, opiniões, gostos ou tendências. «Enquanto vos limitardes a aceitar e a reproduzir – irreflectidamente e sem quase dardes por isso – o que outros modelaram como critérios de conduta ou como padrões de pensamento e de crença, não sereis realmente livres. No aspecto mais importante, no momento mais crucial – o da ponderação, escolha e adopção de uma opinião ou de um sistema integrado de opiniões – outra coisa não fazeis para além da repetição cega e impensada (e, portanto, destituída de liberdade) de juízos e postulados que “outros” anteriormente formularam. Desse modo, sois conduzidos e condicionados de fora para dentro, do exterior para o interior. «Não deveis aceitar quem quer que seja como autoridade indiscutível e inibidora de procurardes, livre e imparcialmente, a Verdade, o Bem e a Justiça. As opiniões, as explicações e modelos mentais ou comportamentais de uma Igreja, de um partido, da Escola, do Estado ou dos vossos antepassados, podem merecer a vossa respeitosa consideração e atenção – mas não mais do que isso. Não podeis permitir que se substituam à vossa própria construção, ao vosso próprio entendimento do Universo, da Vida e de todas as suas manifestações. Sobretudo, deveis estar atentos para não acontecer que as coordenadas nas quais se pode mover o vosso livre pensamento estejam diminuídas e condicionadas por medos, por superstições, por juízos unilaterais, por pressupostos inquestionados (e que tantas vezes não resistiriam a uma ponderação clara e omnicompreensiva). Foi por causa desse condicionamento que erros graves de apreciação, condutas iníquas e domínios tirânicos, inverdades consagradas como realidades, e muitos outros fenómenos de obscurantismo se perpetuaram por longos períodos. «O que tenho vindo a dizer, entretanto, de forma alguma quer significar que a separatividade, a altivez e a arrogância individualista sejam comportamentos e posturas de vida aceitáveis. Muito pelo contrário: todos devemos permanecer com a humildade, o sentido de proporções e o respeito integral por todos, que nos permitam poder apreciar e, eventualmente, aproveitar de todas as opiniões. A verdadeira liberdade interior distingue-se nitidamente do insensato autoconvencimento e de perigosa auto-indulgência que, porém, vemos abundar no vosso mundo. Importa que não incorrais no exagero, tão frequente (e, regra geral, exibicionista e autocentrado) de dizer »mas…» antes mesmo de ser escutada (menos ainda, ponderada) a afirmação a que já se objecta. «As vossa opiniões não têm de ser, necessariamente, diferentes das dos outros; devem, sim, ter sido livremente feitas vossas, segundo a aferição do vosso ser profundo, e explicadas e compreendidas pelos vossos próprios argumentos e pela vossa própria experiência. «Meus amigos, confiai na Justiça do Amor Divino. A busca sincera da verdade e da correcção de conduta – tanto física como psicológica – está protegida pela própria ordem universal. Deus abençoa os que se questionam e procuram com uma justa motivação. Ainda que possais cometer erros de avaliação, se a vossa intenção for pura e isenta de egoísmo, o Amor Divino omnipresente se encarregará de vos reconduzir aos caminhos mais certos ou mais adequados, pelo que todo o engano será passageiro. Amai o Universo e todos os seres que nele se contêm – e a Verdade Universal se reflectirá e desvelará, progressivamente, dentro de vós.» - MAITREYA – 3 de Fevereiro de 1996 (In “AS NOVAS ESCRITURAS”, Vol. IV, “ENSINAMENTOS DE MAITREYA”, Centro Lusitano de Unificação Cultural, págs. 59 a 61) .- Victor Rosa de Freitas – Benavente, 16.03.2020

quinta-feira, março 12, 2020

MEDITANDO SOBRE O COVID-19…

Talvez a PANDEMIA causada pelo COVID-19 seja o INÍCIO de uma MUDANÇA de PARADIGMA em que a HUMANIDADE se tem MOVIDO… A HUMANIDADE tem-se portado MUITO MAL… Tem vivido um PARADIGMA sem um SENTIDO para a VIDA… Ela busca, essencialmente, o máximo de DINHEIRO a qualquer CUSTO… E a SATISFAÇÃO de PRAZERES que o dinheiro pode COMPRAR… Tem vivido SEM ESPIRITUALIDADE… As HIERARQUIAS ESPIRITUAIS terão atuado, para CONTRARIAR tudo isto… CRIANDO um vírus que leve a HUMANIDADE a PONDERAR o seu CAMINHO… Ao invés de uma INTERVENÇÃO EXTRATERRESTRE… Uma PANDEMIA… TODOS temos de MORRER um dia… De VELHICE, de ACIDENTE ou… com um VÍRUS… Talvez seja isto um INÍCIO de algo NOVO… Em vez de um DARWINISMO SOCIAL – em que sobrevivem os mais FORTES – se comece a VIVER um paradigma de COOPERAÇÃO… Ao invés da COMPETIÇÃO, a UNIÃO de FORÇAS, num DESTINO COMUM… E, com este VÍRUS, a HUMANIDADE é OBRIGADA a REFLETIR… Julgo que FAZ SENTIDO… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 12.03.2020

quarta-feira, março 11, 2020

MENSAGENS DO CAVALEIRO AIAX…

« - Cavaleiro, quem és tu? « - Um homem que segue um impulso e um deus que tem um objectivo. « - Quem te armou? « - Um deus que foi cavaleiro. « - Quem te ensinou as artes da guerra? « - Primeiro foi um cavaleiro com um objectivo, depois um deus que foi cavaleiro e, no fim, o deus que há em mim. « - Encontraste o Graal? « - Antes bebi da taça do carma. O líquido matou o meu cavalo e volatilizou a minha armadura. Depois incendiou-se e eu, que o bebera, fui consumido. Então concederam-me uma nova espada que silvava ao vento e, ao fazê-lo, atraía mais vento; depois o deus no meu coração atraiu o Graal. Assim bebi da taça da abundância. « - Terminaste a demanda? « - Terminei a demanda. « - Penetraste no lugar da paz e do repouso? « - Assim foi. « - Tornaste-te imortal? « - A taça da abundância revelou-me o deus que sempre foi. « - Nada mais tens a fazer? « - Devo distribuir a abundância e fazer frutificar a demanda. Todo o rei dos reinos internos deve governar. « - Tornaste-te perfeito? « - Como, se a própria existência do universo manifestado já é uma imperfeição? « - Tornaste-te omnisciente? « - Tornei-me sábio como um homem instruído por um deus e como um deus instruído pela Unidade. « - Qual é a chave do Poder? « - A vivência da Unidade. « - Qual é a chave do Saber? « - A consciência da Unidade. « - Qual é a chave da imortalidade? « - A unificação. « - Qual é a chave da recta acção? « - A exteriorização da Unidade. « - Qual é a chave da cura? « - A circulação da energia una. « - Qual é a chave da evolução? « - A escuta do grito do deus interior que quer regressar à unidade. « - Qual é a chave da felicidade? « - A não-resistência perante a unificação. « - Qual é a chave da alegria? « - A conquista da Unidade. « - Qual é a chave da bem-aventurança? « - A consciência da actividade unificadora da Unidade. « - Qual é a chave das chaves? « - O Caminho da unificação contínua. « - O que te aguarda no futuro? « - Percorrer o Caminho. « - O que fizeste no passado? « - Percorri o Caminho. « - O que tens a dizer aos cavaleiros de grau inferior? « - Que toda a sua dor é separação do deus interior e todas as suas vitórias são unificações, como todas as suas derrotas são separações; que a espada do Poder só é concedida a quem jurou perante as estrelas servir a Unidade e usá-la primeiro contra si mesmo; que o Graal não se encontra em lugar algum mas é trazido até nós pelo magneto tríplice; que a demanda cósmica não termina senão quando todas as vozes da separação se calam; que, por fim, os guerreiros da luz só vencem as trevas quando se tornam luzes. « - Mas porque devem os guerreiros lutar? « - Porque o Senhor do 4º raio gere a unificação e porque a Lei Cármica restabelece ciclicamente a harmonia através do jogo dos pólos necessários à manifestação que, por ser manifestação, é imperfeita. « - Porque há tanta beleza nas histórias dos cavaleiros? « - Porque toda a Beleza é resultado da harmonia que resulta do conflito onde o que estava separado se reunifica e o jogo dos pólos criadores se altera. « - Porque há tantas lutas de morte nas mesmas histórias? « - Porque o Caminho da Unificação Contínua é cíclico e governado pelo carma e porque no nosso Universo não há morte sem recomeço, nem recomeço sem morte. No ponto de síntese entre os dois, está a força criadora e nela está a Unidade. « - Podeis identificar-vos? « - A identificação é somente um instante da individualização contínua e esta conduz à fusão com o que está além do Universo. Eu Sou o Que Sou. Captai a síntese de mim próprio e não me identifiqueis.» (In “As Novas Escrituras”, Vol. II, “Mensagens dos Avatares Invisíveis”, Centro Lusitano de Unificação Cultural, págs. 47 a 49) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 11.03.2020

segunda-feira, março 02, 2020

MASSAS INSANAS…

«Vivemos, atualmente, uma grande insanidade das multidões. Em público e em privado, tanto “on” como “offline”, as pessoas estão a comportar-se de forma cada vez mais irracional e febril, seguindo o rebanho ou sendo simplesmente desagradáveis. O ciclo diário das notícias alimenta-se com as consequências desta situação. Contudo, apesar de vermos os sintomas em todo o lado, não vemos as causas. «As várias explicações avançadas tendem a sugerir que toda e qualquer loucura é consequência de uma eleição presidencial ou de um referendo. Mas nenhuma vai à raiz dos acontecimentos. Porque, muito abaixo desses eventos quotidianos, existem movimentos bem mais amplos e acontecimentos bem mais importantes. É tempo de começarmos a confrontar as verdadeiras causas do que está a correr mal. «A própria origem desta situação raramente é reconhecida: o facto simples de termos atravessado um período de mais de um quarto de século em que todas as nossas grandes narrativas caíram por terra. Foram, uma a uma, refutadas, tornou-se impopular defendê-las ou impossível sustentá-las. As explicações para a nossa existência fornecidas pela religião foram as primeiras, esboroando-se a partir do século XIX. Depois, ao longo do século passado, as esperanças seculares apresentadas pelas ideologias políticas seguiram na esteira da religião. Na última parte do século XX, entrámos na era pós-moderna. Uma era que se definiu e foi definida pela desconfiança em relação a todas as grandes narrativas. «Contudo, como todos os alunos da escola aprendem, a natureza abomina o vazio, e no vazio pós-moderno novas ideias começaram a despontar, com a intenção de fornecerem as suas próprias explicações e sentidos. «Era inevitável que se pintassem alguns limites no campo vazio. As pessoas nas democracias ricas ocidentais de hoje em dia não podiam, simplesmente, ser as primeiras desde o início da História a não ter absolutamente nenhuma explicação para o que fazemos aqui, nenhuma história para dar um sentido à vida. Por muito que lhes faltasse alguma coisa, as grandes narrativas do passado davam, pelo menos, um sentido à vida. A questão do que, exatamente, se supõe que façamos agora – além de enriquecermos como quer que possamos e de usufruirmos de todos os divertimentos que nos sejam oferecidos – teria de ser respondida por alguma coisa. «A resposta que se apresentou nos últimos anos passa por empreender novas batalhas, fazer campanhas ainda mais agressivas e ainda mais exigências de nichos. Encontrar significado travando uma guerra constante contra quem quer que pareça estar do lado errado de uma questão que acabou, ela própria, de ser reformulada e cuja resposta acabou de ser alterada. A velocidade incrível deste processo deve-se sobretudo ao facto de uma série de empresas em Silicon Valley (nomeadamente Google, Twitter e Facebook) deterem agora o poder de não só mandarem no que a maior parte das pessoas no mundo sabem, pensam e dizem, mas também terem um modelo de negócio que foi muito bem descrito como dependendo de «encontrar clientes prontos a pagarem para modificar o comportamento de outras pessoas». Apesar de estarmos a ser castigados por um mundo tecnológico cujo avanço rápido não conseguimos acompanhar, estas guerras não são travadas sem objetivo. São travadas, consistentemente, numa direção particular. E essa direção tem um propósito vasto. Esse propósito – inconsciente em algumas pessoas, deliberado noutras – é implantar nas nossas sociedades uma nova metafísica ou, se preferirem, uma nova religião. «Embora as fundações tenham sido lançadas ao longo de várias décadas, apenas desde a crise financeira de 2008 se verificou uma marcha em direção ao “mainstream” de ideias antes apenas conhecidas pelas mais obscuras franjas da academia. Os encantos deste novo conjunto de crenças são bastante óbvios. Não é claro porque é que uma geração que não pode acumular capital haveria de ter um grande amor ao capitalismo. E não é difícil perceber porque é que uma geração que acredita talvez nunca poder ter casa própria sente atracão por uma visão ideológica do mundo que promete resolver todas as desigualdades, não apenas na sua vida, mas todas as desigualdades no mundo. A interpretação do mundo através das lentes da «justiça social», das «políticas de identificação grupal» e do »interseccionalismo» é provavelmente o esforço mais audaz e amplo desde o fim da Guerra Fria para criar uma nova ideologia.» (In “A INSANIDADE DAS MASSAS”, de Douglas Murray, Desassossego, págs. 11 a 13) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 02.03.2020

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