sexta-feira, fevereiro 28, 2020

ENTRE O COLAPSO GLOBAL - E EXISTENCIAL - E A ABUNDÂNCIA PERPÉTUA PARA TODOS…

«Quando pensamos na civilização e na sua curva ascendente, é importante olharmos também para civilizações anteriores e percebermos que uma das coisas que todas têm em comum – Império Romano, Bizantino, Maia, Asteca, entre outros – é que acabaram por colapsar. Hoje em dia, nenhum destes impérios existe sob a forma dos tempos áureos. Na verdade, o precedente é que as civilizações têm um ciclo de vida, que chegam ao fim porque os parâmetros segundo os quais foram construídas, e que contribuíram para o sucesso, se depararam com algo novo com o qual não souberam lidar, ou que revelou um aspeto autodestrutivo (antievolutivo) no próprio sistema, como o uso não renovável dos recursos do ambiente que rodeia a civilização em questão. Por isso, o precedente é que as civilizações colapsem. «A grande diferença dos nossos dias é que, pela primeira vez na história, não temos civilizações locais. Temos uma civilização inter-relacionada a nível global. Portanto, o colapso seria uma catástrofe existencial. «Ao longo da história, a agricultura desencadeou danos ambientais. Passámos por tempos em que o aumento do poder conduziu a guerras que geraram colapsos (na civilização, nas sociedades ou no sistema), ou situações em que a população esgotou os recursos de determinadas áreas. Mas nunca passámos por uma situação em que o colapso ambiental foi global, ou em que as guerras tiveram poder tecnológico suficiente em todas as fações para ameaçar verdadeiramente a existência da humanidade. Nunca tivemos a aptidão tecnológica para destruir de facto a capacidade de o planeta suster a existência humana. Também nunca tivemos a capacidade tecnológica para criar um mundo de abundância perpétua para todos, e é nessa encruzilhada que nos encontramos.» (In “O PORTAL”, de Tom Cronin & Jacqui Fifer, Alma dos Livros, págs. 28 e 29) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 28.02.2020

quinta-feira, fevereiro 27, 2020

VERDADES ANTIGAS, MAS MUITO ATUAIS…

«Quando não te conseguem manipular, manipulam outros para que pensem mal de ti.» (APOFTEGMA em circulação na net) - Victor Rosa de Freitas - Benavente, 27.02.2020

quarta-feira, fevereiro 26, 2020

QUEM SOMOS NÓS?...

«Somos seres misteriosos de origens misteriosas. «Surgimos na Terra com uma aparência semelhante à que temos hoje, há cerca de 200.000 anos – isto é, há cerca de 30 ciclos de idades mundiais e duas era glaciais. Os nossos corpos ostentam os sinais inconfundíveis de um “design” inteligente. Entramos neste mundo «a falar» a linguagem silenciosa do coração que comunica com os campos que geram e ligam todas as coisas. Fomos arquitectos de civilizações avançadas que datam, pelo menos, de finais da última idade do gelo, e provavelmente até antes. Somos seres pacíficos que se tornam violentos quando receiam pela sua vida, pela das suas famílias, ou dos seus modos de vida. «Só ao longo dos últimos 5125 anos desenvolvemos o hábito da guerra em grande escala. As condições insustentáveis do nosso mundo conduziram-nos aos pontos de crise em que temos, ou de reconhecer a verdade das nossas origens e história, optando pelo nosso futuro mais luminoso; ou negar estas verdades e sucumbir às profundezas do nosso destino mais sombrio. «Agora que respondemos à questão de quem somos, a nossa grande questão está relacionada com o nosso futuro. Qual o legado que o leitor e eu deixaremos àqueles que nos chamarão antepassados? Irão os livros de história dos nossos filhos olhar-nos e afirmar que valorizámos a cooperação, mais do que a competição, e que aprendemos a amar em vez de temer? Ou será que, pelo contrário, nos olharão para nos acusar de termos perdido a maior oportunidade em 5000 anos de história – a possibilidade de substituir a falsas conjecturas do passado pela verdade que nos habilita a realizar o nosso futuro? Já demos resposta a estas questões. Agora, precisamos de “viver” aquilo que dissemos. Construiremos o novo mundo emergente sobre as verdades profundas da nossa existência? «Não teremos de esperar muito para saber.» (In “VERDADE PROFUNDA”, de Gregg Braden, Sinais de Fogo, págs. 315 e 316) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 26.02.2020

domingo, fevereiro 23, 2020

LIÇÕES A TIRAR DA OPERAÇÃO LEX…

A OPERAÇÃO LEX – que está na BERRA - em que está em causa a IDONEIDADE de cinco JUÍZES DESEMBARGADORES, dá-nos diversas LIÇÕES, para além da FALTA de INTEGRIDADE de ALGUNS MAGISTRADOS… E a PRIMEIRA é que há DESEMBARGADORES que NÃO ACREDITAM no normal funcionamento da JUSTIÇA… Por isso, VICIAM as REGRAS de jogo… Para eles – estes DESEMBARGADORES – só há JUSTIÇA a “pedido”… “Justiça” que, primeiro, DEFINE quem tem RAZÃO… E, depois, ARGUMENTA a seu FAVOR… O que DESCREDIBILIZA, em ABSOLUTO, a JUSTIÇA… E dá RAZÃO a quem NÃO acredita nela… Mas apenas na “justiça” – uma FRAUDE da JUSTIÇA… Mas esta FRAUDE na JUSTIÇA, dá-nos ainda outra LIÇÃO… Será que ALGUÉM ainda acredita na JUSTIÇA?... Será que ainda há uma justiça OBJETIVA?... ISENTA, IMPARCIAL e IMUNE ao “pedido"?... ACREDITO que SIM… Porém, sempre que a JUSTIÇA "argumenta”, nas suas DECISÕES, sem argumentos CREDÍVEIS – a JUSTIÇA tem de CONVENCER, não só os seus DESTINATÁRIOS concretos, mas também o PÚBLICO, em geral – é porque as suas DECISÕES foram PREVIAMENTE tomadas e, só depois, “argumentadas”… (Chegando ao ponto de OMITIR pronúncia sobre matéria essencial para conhecer do MÉRITO da CAUSA e, assim, ILEGAL e CRIMINOSAMENTE, “puxar a brasa à sua sardinha”) E isso, me parece, é muito MAIS generalizado do que se pensa… Falo por ter sido, eu próprio, VÍTIMA dessas práticas… Quer do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), quer do Supremo Tribunal Administrativo (STA)… A minha MISSÃO é, a este nível, DEMONSTRÁ-LO… Mas é uma missão muito DIFÍCIL… Porque são “ELES” que DECIDEM e que têm de o RECONHECER… A minha ESPERANÇA é que, em vez “deles”, seja alguém com INTEGRIDADE a DECIDIR e a RECONHECÊ-LO… Porque (ainda) ACREDITO na JUSTIÇA!... Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 23.02.2020

sábado, fevereiro 22, 2020

ATENÇÃO ÀS DOENÇAS IATROGÉNICAS…

«Dave Hamilton, um químico orgânico que trabalhou anteriormente na indústria farmacêutica, explicou-me como são feitos os medicamentos. Os cientistas das empresas farmacêuticas retiram uma planta da natureza e conseguem extrair cem componentes diferentes dessa planta. Descobrem que um, dois ou três desses componentes ou substâncias funcionam realmente como anti-inflamatório, por exemplo. Depois, o químico orgânico agarra nessa substância e, partindo do princípio de que a geometria se mantém a mesma, testa-a com diferentes variações até encontrar uma variação que seja cem vezes mais potente do que o composto original. É isso que acaba por ser patenteado e transformado em medicamento. «David explicou que, na natureza os cem componentes diferentes na planta têm uma aplicação. Um ou dois são benéficos e os outros mitigam os danos colaterais com as relações matemáticas perfeitas que se encontram no mundo natural. A natureza concebeu-os dessa forma para evitar efeitos secundários. Mas isso nem sempre aconteceu na versão química ou sintética que passa a ser um comprimido. Os efeitos secundários são comuns e perigosos, especialmente quando combinados com outros comprimidos. Além disso, os efeitos secundários podem provocar mais estragos no corpo do que o problema original que o medicamento devia tratar. «A desilusão de David com o seu papel na criação de medicamentos levou à sua saída da indústria. «Comecei como jovem cientista porque queria arranjar uma cura para o cancro. A verdade é que a maioria dos meus amigos e colegas na indústria farmacêutica, todos cientistas, também queriam salvar vidas», disse-me ele. «É só quando vamos subindo na hierarquia da empresa que os objetivos começam a mudar.» «Este livro é sobre consciencialização, não sobre julgamentos. Mas acho que é extremamente importante saber que a indústria farmacêutica é um negócio em busca de lucro, e quanto mais pessoas estiverem bem de saúde, menos lucro ela tem. Também é importante saber que onde existem enormes quantias de dinheiro, pode haver falta de transparência para proteger esses mesmos lucros. Isto reflete-se no facto de estudos desfavoráveis nunca chegarem a ser publicados. «Dito isto, nem todos os medicamentos são maus! Somos afortunados por ter acesso a alguns medicamentos e tecnologias de diagnóstico incríveis. Em situações graves como infeções, doenças em estado avançado ou ferimentos que põem em causa a vida, a medicação para a dor e determinados medicamentos podem evitar as normais perdas de sangue e salvar vidas. Numa situação de emergência, alguns medicamentos e intervenções cirúrgicas podem deixar-nos estáveis, podendo ajudar o corpo a curar-se naturalmente sozinho. «Mas a maioria das doenças crónicas, devido aos múltiplos efeitos secundários prejudiciais, os produtos farmacêuticos podem ser mais danosos e requerer a utilização de outros medicamentos para contrariar esses efeitos. E, por fim, pense nisto: segundo um estudo de Johns Hopkins, a doença iatrogénica – definida como uma doença ou ferimento atribuído a um cuidador de saúde ou a um tratamento médico – é a terceira causa de morte nos Estados Unidos, a seguir ao cancro e à doença cardíaca. De forma a termos instrumentalidade, recuperarmos o poder e tomarmos as melhores e mais informadas decisões, devemos estar cientes do cenário completo.» (In “CURA – O PODER DA MENTE”, de Kelly Noonan Gores, lua de papel, págs. 123 a 125) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 21.02.2020

quinta-feira, fevereiro 20, 2020

MEDICINA HOLÍSTICA…

«Quando falamos de medicina convencional “versus” medicina holística, é importante compreender o que realmente significa “holística”, porque continua a haver um estigma associado a este rótulo. Há muita gente que acredita que a medicina holística não se baseia na ciência e na investigação. Basicamente, o termo “holístico” significa que estamos a tentar tratar e curar o sistema completo e não partes individuais. A medicina holística refere-se tanto à mente como ao corpo, por oposição à medicina especializada ou compartimentada, que pode tratar apenas um sistema de órgãos ou parte sem ter em conta “todo” o organismo. «Como filosofia, o holístico também é caracterizado como a soma das partes, interligadas e explicadas apenas pelo sistema completo. Por isso, a medicina holística tem em consideração os fatores mentais, emocionais e sociais, e não apenas os sintomas físicos. É por isso que tantas pessoas acham a medicina holística eficaz e benéfica, porque se sentem menos como pacientes e mais como seres humanos. Agora que os peritos concordam que o corpo e a mente estão intrinsecamente ligados, e que estamos ligados uns aos outros e ao ambiente de modo profundo, é lógico que a medicina holística seja uma forma mais eficaz de abordar a nossa saúde.» (In “CURA – O PODER DA MENTE”, de Kelly Noonan Gores, lua de papel, pág. 47) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 20.02.2020

terça-feira, fevereiro 18, 2020

O QUE É UM INICIADO, SEGUNDO A CIÊNCIA OCULTA…

«Iniciado é aquele que se conduziu do irreal para o Real (correspondendo o seu grau iniciático à medida em que já efectuou essa recondução); é aquele que percorre, consciente e determinadamente, as etapas finais do caminho evolutivo humano e, ao mesmo tempo, começa a penetrar no Quinto Reino da Natureza, o Reino das Almas Livres (de que se torna membro, de pleno e definitivo direito, ao atingir a 5ª iniciação); é aquele que está realizando, com resoluta Vontade, o processo de unificação entre a natureza inferior e a natureza superior, progressivamente se polarizando nesta e dominando aquela, desse modo alargando a continuidade da actividade consciente; é aquele que, sucessivamente, conquista uma (mais) ampla expansão de consciência e vê tal facto reconhecido, legitimado e potenciado pela Hierarquia Oculta (não por qualquer organização humana, seja qual for), daí resultando uma aquisição de um acrescentado poder de penetrar nos mistérios do Ser e de servir ao Plano Divino; á aquele que adquire a capacidade de ver mais além da superfície das coisas e dos seres e de penetrar na realidade interior, alcançando a luz da Sabedoria da Alma – da sua Alma e da Super-Alma em que todas as almas individuais estão unidas; é aquele que, basicamente, deixa de ser conduzido pelas circunstâncias externas e, numa medida crescente, passa a comandar os acontecimentos do mundo.» (In “LUZES DO OCULTO – Perguntas com Respostas”, 3ª Edição, Centro Lusitano de Unificação Cultural, pág. 31) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 18.02.2020

PORTUGAL É UM PAÍS FORTEMENTE CORRUPTO, FORTEMENTE SEXISTA, FORTEMENTE RACISTA, FORTEMENTE HOMOFÓBICO E FORTEMENTE CLASSISTA – O QUE FAZER?...

É verdade… Portugal é um país fortemente corrupto, fortemente sexista, fortemente racista, fortemente homofóbico e fortemente classista… A que se deve isto?... E a razão é que Portugal é um país (também) fortemente ignorante… E a ignorância leva à falta de integridade… E a falta de integridade leva à discriminação… Por género, por raça, pela orientação sexual, pelas classes sociais… Que fazer? É preciso dar educação às pessoas – a todas… E que educação?... Ensiná-las que o ser humano não é, na sua essência, um corpo… Ensiná-las que o ser humano é uma Alma que habita um corpo… E as Almas são todas iguais… Qualquer Alma pode habitar um corpo de um homem ou de uma mulher… Um corpo de um branco, de um preto, de um amarelo, de um mestiço, de um vermelho… Ou um corpo homossexual ou heterossexual… Ou uma classe social baixa ou elevada… Mas as Almas, repito, são todas iguais… Apenas com experiências de vida diferentes… Mas não superiores ou inferiores… Apenas diferentes… Cada uma sendo única e irrepetível… Só com uma educação - de todos – nesta base se pode acabar com a ignorância e a discriminação dos portugueses… Pois não “vamos lá” com a mera repressão (penal) ou com críticas… É preciso que haja CONSCIÊNCIA de todos e cada um… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 18.02.2020

domingo, fevereiro 16, 2020

WHAT LOVE IS - O QUE É O AMOR…

When someone gives something to another, without interest, that is Love… When someone shares something with others, without interest, that's Love… When God shared His Glory with individuals, it was the first act of Love… For the Love is divine… (Quando alguém dá alguma coisa a outrem, sem interesse, isso é Amor… Quando alguém partilha alguma coisa com outrem, sem interesse, isso é Amor… Quando Deus partilhou a sua Glória com individualidades, foi o primeiro acto de Amor… Pois o Amor é divino…) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 16.02.2020

sexta-feira, fevereiro 14, 2020

AMAR O PRÓXIMO É UM GRANDE PERIGO…

Amar o próximo é um grande perigo… Porque “o próximo” vai-te odiar e querer destruir-te… É que “o próximo” quer o teu “amor” exclusivamente para ele, que não o dividas com mais ninguém… Por isso te odeia e quer a tua destruição… E, daí, vem a tua desilusão – e muitas feridas e sofrimento… Ao invés de “amar o próximo”, deves entender como ele “funciona” – o que o motiva e como ele se afirma e por que o faz… Sê, antes, manso como as pombas e astuto como as serpentes… Procura o entendimento (a gnose) e não o amor… Pois com a gnose respeita-se a dignidade do próximo, sem o “amar”… Este deve ser o caminho do “iniciado” até ao “adeptado”… Disse! - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 14.02.2020

A EVOLUÇÃO DA NOSSA HUMANIDADE…

«A evolução do que é hoje a nossa Humanidade começou ainda num outro Cosmos, já entretanto dissolvido, e prosseguirá algures – daqui a muitos milhares de milhões de anos – num Cosmos ainda por formar.
«Se isto parece um caminho infindável e penoso, cabe-nos dizer, antes de tudo, que, ao contrário do que sustenta a ortodoxia do Cristianismo e os sectores maioritários do Islamismo, ninguém se perde no Caminho, embora se possa atrasar e desviar temporariamente; que, nesse lapso imenso de tempo, só uma pequena fracção é passada em encarnação num mundo tão denso e agreste como este em que vivemos, Lembremos, aliás, que após cada período de actividade ou de Manifestação (ou Manvantara), há sempre um correspondente período de abstracção e repouso (um Pralaya). Há, contudo, um outro ponto da maior importância a ter em conta: a etapa humana é, em muitos aspectos, a mais difícil e sofrida. O ser humano tem, evidentemente, uma capacidade de sofrimento, tanto físico como moral, que não tem paralelo no Reino Mineral ou no Reino Vegetal; mesmo os animais, ainda os superiores, não possuem um sistema nervoso tão refinado e sensível, nem uma mentalidade tão definida como a dos homens, mentalidade essa que, pelas suas cogitações e preocupações, tanta vezes amplia e agiganta (e até inventa) dores e sofrimentos. Não tem, todavia, a capacidade de polarização nos níveis transpessoais, que neutralizam o sofrimento individual, próprio, pessoal, ou que, pelo menos, se lhe sobrepõem. Entretanto, ultrapassada a fase humana, a dor e a limitação pessoal, que nos oprimem e angustiam, por vezes tão duramente, ficam definitivamente para trás, volvidas em compaixão por tudo quanto existe; e patamares cada vez mais excelsos de glória e bem-aventurança vão sendo sucessivamente galgados pelos deuses que na realidade somos, no nosso âmago, no nosso íntimo.»
(In “ALEXANDRIA E O CONHECIMENTO SAGRADO”, de José Manuel Anacleto, colecção aletheia, 3ª edição, pág. 57)
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 14.02.2020

terça-feira, fevereiro 11, 2020

OS MAGISTRADOS E A CORRUPÇÃO…

Portugal é um país fortemente CORRUPTO…
Os magistrados, designadamente os do Ministério Público – se é que estes ainda são magistrados – estão CERCADOS por corruptos por todos os lados…
E os CORRUPTOS usam a estratégia – e a tática – de pôr em causa a IDONEIDADE dos magistrados…
E tal estratégia LUDIBRIA os magistrados que apreciam a CONDUTA dos magistrados ALVOS dos CORRUPTOS – pois aqueles seguem a MÁXIMA: os “outros” (os magistrados alvos) é que são CORRUPTOS, nunca NÓS…
E o CANTO de SEREIA dos CORRUPTOS – com aquela ESTRATÉGIA – tem embriagado os julgadores dos magistrados alvos, que têm MORDIDO a ISCA…
A seguir este caminho, não tardará que TODOS os magistrados – judiciais ou do Ministério Público, se é que estes últimos ainda são magistrados – sejam CONSIDERADOS CORRUPTOS…
E a CORRUPÇÃO será considerada GERAL – INCLUINDO todos os MAGISTRADOS…
Quem é que põe MÃO nisto?
Parece-me bem que NINGUÉM!
Pois grassa a INCONSCIÊNCIA…
É TRISTE, mas é VERDADE!
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 11.02.2020

segunda-feira, fevereiro 10, 2020

«O GRANDE ESTADO»

«A grande discussão económica do último século foi sobre a quantidade de atividade económica que devia ser dirigida pelo Estado e a quantidade que devia ser deixada à iniciativa não dirigida dos indivíduos, livres de desenvolverem as suas próprias atividades no mercado. Foi um conflito intelectual profundo, um violento choque de ideias a respeito dos méritos de duas teorias muito diferentes sobre a forma de organizar a vida económica: a planificação central, por um lado e o livre mercado, por outro. Friedrich Hayek, porventura o mais conhecido defensor dos mercados, considerava que a planificação era «a via para a servidão», um caminho que levaria não só ao desastre económico como ao totalitarismo e à tirania política. Mas havia outros, como Abba Lerner, aluno de Hayek, com uma opinião muito diferente: demarcando-se do pensamento do professor, Lerner escreveu aquilo que o seu biógrafo chamou um «manual de instruções» para os adeptos do planeamento central, “The Economics of Control» (A Economia do Controlo).
«O desacordo dividiu o mundo. Os Estados Unidos e os seus aliados consideravam que o livre mercado era o caminho a seguir; a União Soviética e os seus aliados discordavam veementemente. Por vezes, o planeamento central pareceu levar a melhor. Em 1960, o governo dos EUA realizou uma sondagem em 10 países e descobriu que a maior parte das pessoas em nove desses países julgava que daí a uma década os Russos estariam à frente científica e militarmente. À medida que o século avançava, as estatísticas que chegavam, gota a gota, da União Soviética pintavam um quadro de um desempenho económico extraordinário. Depois, veio a grande humilhação americana de 1961, quando o cosmonauta soviético Yuri Gagarin se tornou o primeiro ser humano a viajar pelo Espaço; pairando triunfalmente sobre o mundo, quase parecia escarnecer do Ocidente cá em baixo. Mas, com o avanço do século, começaram a surgir as primeiras brechas, que depois se revelaram gigantescas falhas. Hoje sabemos que, mais do que levemente incensadas, as estatísticas soviéticas eram pneumaticamente trabalhadas até tomarem uma forma lisonjeira. No final dos anos 80, um economista russo chamado Grigorii Khanin recalculou as estatísticas de crescimento da Rússia e publicou os resultados, provocando um grande alarido no seu país. Enquanto os soviéticos haviam declarado que a produção económica em 1985 era 84 vezes maior do que em 1928, Khanin descobriu que era apenas sete vezes maior. Alguns anos depois, a União Soviética desmoronou-se.
«À luz desta história, o apelo de um Grande Estado para resolver o problema da distribuição no futuro poderá parecer estranho. Não só parece reevocar esta velha contenda entre os mercados e o planeamento central como parece secundar aqueles que saíram derrotados dessa corrida – os adeptos do planeamento central. Pois não foi o século XX uma demonstração categórica de que estavam enganados? Sem dúvida que sim. O século XX proporcionou-nos uma confirmação clara de que, para produzir o maior bolo económico possível, ter equipas de pessoas inteligentes encerradas em gabinetes governamentais a tentar coordenar a atividade económica de todos os cidadãos de acordo com um modelo pré-estabelecido não se compara ao caos produtivo dos mercados livres. Ao apelar a um Grande Estado, no entanto, pretendo algo diferente: não se trata de usar o Estado para tornar o bolo maior, como os defensores da economia planificada tentaram e não conseguiram fazer, mas sim para assegurar que todos recebem a sua fatia. Dito de outra maneira, a função do Grande Estado não é a “produção” mas sim a “distribuição”.
«Se for abandonado à sua própria sorte num mundo com trabalho insuficiente, o mercado livre – e em particular o mercado de trabalho – não será capaz de continuar a desempenhar esse papel distributivo. Como vimos, o caminho para um mundo com menos trabalho caracterizar-se-á por grandes e crescentes desigualdades. O precedente para lidar com este género de desequilíbrios económicos não é animador. No passado, estas grandes desigualdades só foram reduzidas em certas ocasiões especiais, e apenas por meio de catástrofes apocalípticas. Na Europa, por exemplo, as últimas grandes reduções da desigualdade foram causadas pela pandemia da Peste Negra no século XIV, e depois, no século XX, pela mortandade e destruição das duas Grandes Guerras. É, sem dúvida, um precedente difícil de digerir. É por esta razão que o Grande Estado tem de ser tão grande. Se quisermos encontrar uma forma de reduzir as desigualdades por uma via menos cataclísmica do que no passado, é claro que a via dos pequenos ajustes e remendos, que o Estado tentou aplicar no passado, não será suficiente. A única maneira de lidar com as disparidades iminentes é combatê-las de modo direto e agressivo.»
(In “UM MUNDO SEM TRABALHO”, de Daniel Susskind, Ideias de Ler, págs. 177 a 179)
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 10.02.2020

sexta-feira, fevereiro 07, 2020

O HOMEM, SEGUNDO PASCAL...

«Que grande quimera é o homem! Que confuso caos!
Que misto de contradições!
Juiz de todas as coisas, e não mais do que um mísero verme!
Grande guardador e depositário da verdade e, contudo,
um mero acervo de incertezas!
Glória e escândalo do Universo!»
- PASCAL –

(Citação extraída de “Textos Seletos de Helena P. Blavatsky”, Vol. III, coleção omnia, pág. 67)

- Victor Rosa de Freitas –

Benavente, 07.02.2020


quinta-feira, fevereiro 06, 2020

A IGREJA CATÓLICA - DAS TREVAS À LUZ, COM O PAPA FRANCISCO…

A Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) é uma organização que vive em PROFUNDAS TREVAS…
O Papa FRANCISCO é um verdadeiro LUCÍFER (portador da LUZ), no meio de toda aquela ESCURIDÃO…
FRANCISCO terá de ENFRENTAR todo um corpo “DIABÓLICO”…
VENCERÁ o CAMINHO de FRANCISCO, o verdadeiro LUCÍFER…
Cairá a doutrina do “pecado original”…
A VERDADE de CRISTO – ainda OCULTA - será REPOSTA…
É APENAS uma questão de TEMPO…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 06.02.2020

domingo, fevereiro 02, 2020

O QUE É UM CHELA E O QUE TEM DE ENFRENTAR…

«Um «chela» é alguém que se ofereceu como aluno para aprender na prática «os mistérios ocultos na Natureza e os poderes psíquicos latentes no homem».
«(…)
«O chela é chamado a enfrentar não só as más inclinações latentes na sua natureza, mas também todo o conjunto de poder maléfico acumulado pela comunidade e pela nação a que ele pertence. E isso porque ele é uma parte integral daqueles agregados, e os fatores que afetam tanto o homem individual como o grupo (cidade ou nação) reagem um sobre o outro. Nesta instância a luta dele pela bondade destoa do conjunto da maldade em seu meio ambiente, e atrai a fúria deste conjunto contra si. Se ele estiver contente de conviver com seus vizinhos e ser quase como eles são – talvez um pouco melhor, ou pior que a média – pode ser que ninguém o perceba. Mas se for sabido que ele conseguiu detetar as zombarias falsas da vida social, sua hipocrisia, egoísmo, sensualidade, cupidez e outras más características, e que decidiu elevar a si mesmo a um nível mais alto – ele será imediatamente odiado, e cada natureza má, fanática ou maliciosa mandará a ele uma corrente de força de pensamento opositora.»
(In “Textos Seletos de Helena P. Blavatsky”, Vol. 1, coleção omnia, págs. 127 e 133 e 134)
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 02.02.2020

CONTACTOS COM AS ALMAS DO ALÉM…

Não são as almas (desencarnadas) que “descem” – do Além – para “falar” com os homens (encarnados)…
São os homens (encarnados) que se “elevam” – ou não se elevam – para “contactar” as almas (desencarnadas)…
(Sabedoria Oculta)
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 02.02.2020

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