A BUSCA DA ILUMINAÇÃO NÃO CHEGA; É PRECISO UM SENTIDO PARA A VIDA INTELECTUALIZADO; E ATUAR COM SABEDORIA PARA O CONCRETIZAR – SEGUNDO O DR. FREITAS…

Hoje em dia está na moda a prática da MEDITAÇÃO ou do “MINDFULNESS”…

Há quem o faça na busca de PAZ ESPIRITUAL ou por meras razões de SAÚDE MENTAL ou FÌSICA…

Mas há também quem o faça em busca da ILUMINAÇÃO…

E a ILUMINAÇÃO será o encontro com a REALIDADE como ela é, será o encontro INDIVIDUAL com a VERDADE…

Mas, ATENÇÃO!...

Uma coisa é o ENCONTRO com a realidade como ela é, e outra é o SENTIDO de VIDA que é necessário ter…

EXPLICO-ME:

Com a MEDITAÇÃO e o “MINDFULNESS”, cada pessoa consegue encontrar a PAZ INTERIOR…

Consegue ACALMAR a mente…

Consegue LIBERTAR a mente de todo o LIXO e FILTROS que a IMPEDEM de ver a REALIDADE como ela é…

Ora, quando se está APTO para ver a realidade como ele é, quando se está APTO para encontrar a VERDADE, NÃO é, ainda, o FIM do CAMINHO…

É PRECISO, simultaneamente, ter um SENTIDO para a VIDA…

E um sentido para a vida INTELECTUALIZADO…

Mas mesmo SEM ele, os praticantes de MEDITAÇÃO e “MINFULNESS” esperam a ILUMINAÇÃO, o CONHECIMENTO da REALIDADE ou da VERDADE, como se fosse o FIM do CAMINHO…

Mas NÃO é assim…

Quando se atinge a ILUMINAÇÃO, atinge-se – NECESSARIAMENTE - a compreensão INTELECTUAL do SENTIDO da VIDA…

E o SENTIDO da VIDA não é mais do que SABER responder intelectualmente às quatro PERGUNTAS fundamentais da FILOSOFIA – 1. quem somos?; 2. de onde vimos?; 3. o que fazemos aqui? e 4. para onde vamos?...

Quando se esboçam as RESPOSTAS a estas PERGUNTAS, cada um deve procurar os CAMINHOS de concretização dessas respostas…

OU SEJA:

Com a SABEDORIA decorrente da ILUMINAÇÃO, não basta só “perceber” a REALIDADE OBJETIVAMENTE – como ela é - mas é preciso DOMINÁ-LA e USÁ-LA com um determinado FIM…

E CADA UM terá o seu próprio CAMINHO para esse DOMÍNIO, USO e FIM…

EXEMPLIFICO:

A meu ver, todos e cada um de nós, SERES HUMANOS, fomos criados como INDIVIDUALIDADES, para chegarmos a ser DEUSES, isto é, individualidades que DOMINAM as LEIS da NATUREZA e que CRIARÃO novos mundos e novas individualidades que, um dia, serão também, DEUSES…

Isto implica que VEJO todos os seres humanos como DEUSES…

Se somos todos DEUSES que criarão novos DEUSES, temos de nos AMAR uns aos outros…

Pois quem NÃO ama o seu semelhante NÃO pode criar DEUSES…

Mas, para chegar ao estatuto de DEUS, devo usar a MENTE LIVRE para, primeiro, CONHECER as LEIS da NATUREZA, depois ter CONSCIÊNCIA delas e, finalmente, com SABEDORIA, DOMINÁ-LAS e USÁ-LAS, de modo a ser, um dia, APTO a criar novos DEUSES…

E aqui é que ganha plenitude a prática da MEDITAÇÃO e do “MINDFULNESS”…

São os MEIOS de tornar a MENTE LIVRE de todo o lixo e filtros que me separam da REALIDADE…

E que, assim, me tornam APTO a poder, um dia, concretizar teleologicamente o meu SENTIDO de VIDA…

Com o CONHECIMENTO, a CONSCIÊNCIA e a SABEDORIA…

Assim, AFIRMO:

MEDITAÇÃO e “MINDFULNESS”?...

SIM!

SEM DÚVIDA!

Para tornar a mente de cada um LIVRE!

E, ao mesmo tempo, construir um SENTIDO para a VIDA…

Primeiro, com a BUSCA do CONHECIMENTO das LEIS da NATUREZA…

Depois, com a CONSCIÊNCIA delas, usá-las com SABEDORIA…

Finalmente, para, com esta última, CONCRETIZAR tal sentido de vida…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

REFLEXÕES - SOBRE FÍSICA TEÓRICA - DO DR. FREITAS…

A física teórica “descobriu” que cada partícula elementar é uma vibração de um campo quântico…

Mas, pergunta-se, “o” que é este campo quântico?...

A minha resposta é a de que cada “campo quântico” é um FOCO da CONSCIÊNCIA do INFINITO CAMPO QUÂNTICO CONSCIENTE…

E ESTE – o infinito campo quântico consciente – é, vulgarmente, designado com a palavra DEUS…

O CRIADOR de todas as coisas VISÍVEIS e INVISÍVEIS…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

A TRIBO DO MINISTÉRIO PÙBLICO E A TRIBO MAIOR DA “JUSTIÇA” - SEGUNDO O DR. FREITAS…

O MINISTÉRIO PÚBLICO (MP) é uma TRIBO…

É um grupo de magistrados – cerca de 1600 – que se acha ISOLADO do mundo e que luta CONTRA o mundo…

Com exceção da TRIBO da JUDICATURA e das TRIBOS POLICIAIS, os agentes do MP julgam-se com o MONOPÓLIO da defesa da LEGALIDADE, contra o resto do mundo, os que VIOLAM essa LEGALIDADE…

O MP está organizado HIERARQUICAMENTE…

A LEI – designadamente o ESTATUTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO (EMP) – define REGRAS limitadoras do poder da HIERARQUIA…

Designadamente atribuindo o DIREITO de os magistrados objetarem de CONSCIÊNCIA JURÍDICA quanto às ordens e orientações de TODA a hierarquia, com exceção do PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA (PGR), a quem apenas podem objetar de ILEGALIDADE…

Mas a CÚPULA do MP tem regras PRÓPRIAS e ILEGAIS…

Designadamente o CONSELHIO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO (CSMP) que detém o poder DISCIPLINAR sobre os magistrados…

Se algum magistrado do MP OBJETA de consciência jurídica em relação a um CHEFE – ainda que com a devida FUNDAMENTAÇÃO legal e material -, aquele magistrado é imediatamente processado DISCIPLINARMENTE e CRIMINALMENTE – por DESOBEDIÊNCIA – e, é o mais certo, é CONDENADO DISCIPLINARMENTE…

E isto porque, se LEGALMENTE é pressuposto os magistrados serem pessoas CONSCIENTES – e terem CONSCIÊNCIA JURÍDICA PRÓPRIA -, para o CSMP isso é apenas uma MIRAGEM daqueles, que «Têm que obedecer e calar.»…

Pior, ainda, é se algum magistrado objeta de consciência jurídica quanto a um CHEFE INCONSCIENTE e mal-FORMADO e denuncia a situação

Será perseguido, disciplinar e criminalmente, e a CÚPULA da TRIBO – designadamente o CSMP – não hesitará em usar de todos os MEIOS – legais e ILEGAIS – para expulsar o magistrado…

Este é considerado “dissidente” da TRIBO, e tem de ser EXPULSO…

E o CSMP reage em defesa da TRIBO e da sua HIERARQUIA de modo absolutamente ILEGAL…

Pois defende a TRIBO e a sua HIERARQUIA com o cérebro REPTILIANO – com a frieza da sobrevivência pura e sem qualquer respeito pela lei e sem consideração pelo sofrimento emocional do magistrado visado…

Para a CÚPULA, os fins justificam os meios…

E o magistrado é SANCIONADO com pena EXPULSIVA…

Este recorre para o SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO (STA)…

E se, num primeiro momento, o STA dá RAZÃO ao magistrado VISADO, num segundo momento, a TRIBO do MP usará de toda a sua INFLUÊNCIA para CONDICIONAR a TRIBO da JUDICATURA para lhe dar razão…

E assim acontece…

As DUAS TRIBOS – do MP e da JUDICATURA – fundem-se numa tribo MAIOR – a TRIBO da “justiça”…

E ao magistrado visado NUNCA mais é feita JUSTIÇA…

Mas, perguntar-se-á, os demais magistrados não apoiam o colega visado?...

Não!

Definitivamente NÃO!...

Por duas RAZÕES fundamentais:

1º - Porque têm MEDO!...

Têm medo da hierarquia e que esta lhes faça o mesmo…

2º - Desde a sua formação que são CONDICIONADOS a padecerem de TEMOR REVERENCIAL em relação à hierarquia…

A “hierarquia” para eles, não é passível de “erros” ou de condutas CONDENÁVEIS…

E a versão do colega visado é apenas uma “OPINIÃO” deste…

E, assim, os colegas do magistrado visado atuam em defesa da TRIBO segundo a visão da hierarquia…

E, então, como diz o adágio britânico: «Birds of a feather flock together» - pássaros da mesma pena rebanham juntos...

Eis o que é a TRIBO do MP e a TRIBO MAIOR da “justiça”…

E como atuam…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

NÃO À LUTA DE CLASSES - OU CONTRA O SISTEMA - MAS SIM À LUTA PELA LIBERTAÇÃO DE TODOS - SEGUNDO O DR. FREITAS…

A Humanidade está escravizada…

Todos e cada um estão escravizados…

É precisa a libertação da escravidão da Humanidade…

A libertação de todos e cada um…

O SISTEMA é que escraviza…

A “educação” tem em vista que todos e cada um pensem e atuem dentro dele, que confiem nele…

Mas, para haver LIBERDADE – de todos e cada um – é necessário que todos e cada um deixem de CONFIAR no sistema…

E passem a COMPREENDER o sistema…

Como ele funciona…

Só com o acesso ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA tal é possível…

NÃO devemos lutar “contra” o sistema…

NÃO devemos embarcar em nenhuma “luta de classes” ou numa qualquer “luta contra o sistema”…
Numa luta “contra” o sistema, PERDERÁS SEMPRE.:.
Que fazer, então?...
Devemos lutar, sim, todos e cada um, para COMPREENDER o sistema, compreender por que há “classes sociais”, por que há “governantes e governados”…

Se todos e cada um o compreenderem, todos e cada um serão capazes de GOVERNAR…

E, sendo todos e cada um capazes de governar, ACABAM-SE os “enganos” de uns sobre outros…

NÃO será possível ENGANAR ou EXPLORAR NINGUÉM…

Porque NINGUÉM se deixará ENGANAR ou EXPLORAR…

Só assim a Humanidade será LIVRE…

Só assim TODOS E CADA UM DE NÓS será LIVRE…

SEM EXCEÇÃO,,,

Será, assim, criado um (NOVO) SISTEMA de todos e para todos…

SEM ESCRAVIDÃO PARA NINGUÉM!...

Mas absolutamente LIVRE!...

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

O PENSAMENTO ÚNICO, A FELICIDADE E O PENSAMENTO UNIFORME DOS MESTRES - SEGUNDO O DR. FREITAS…

O pensamento único é como a felicidade…

O pensamento único não pode ser imposto…

A felicidade procurada nunca se encontra…

Quando o pensamento único é imposto, há sempre quem resista…

Pois, como diz o poeta: «Não há machado que corte a raiz ao pensamento»…

Da felicidade, costuma dizer-se: «A felicidade é como uma borboleta: quanto mais você corre atrás dela, mais ela foge. Um dia você se distrai e ela pousa em seu ombro.»

Em vez da ditadura do pensamento único, há quem tente a uniformização do pensamento através de uma agenda para todos: de “notícias”, de programas, de divertimentos, de novelas, de futebol… enfim, que todos ocupem o pensamento da mesma maneira…

Mas haverá sempre quem pense diferente…

Mas, tal como com a felicidade – em que haverá sempre quem – distraído – a alcance -, também no pensamento todos os MESTRES – que, de início, pensavam diferente – chegam a um pensamento uniforme, aquele pensamento que o MESTRE dos MESTRES nos transmitiu: «Ama ao teu Deus acima de todas as coisas, com todas as tuas forças e todo o teu discernimento e ao teu Próximo como a ti mesmo.»

Atenção, porém, que para Amar a Deus e para Amar ao Próximo, é preciso Amar, primeiro, a Si Mesmo…

É o que diz a Sabedoria dos Mestres…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

O BOSÃO DE HIGGS…

«Afinal, o que é o bosão de Higgs? É uma partícula fundamental da Natureza, pertencente a um grupo restrito, e, ainda por cima, um tipo muito especial de partícula. A física moderna conhece três tipos de partículas. Existem partículas de matéria, como electrões e “quarks”, que constituem os átomos que compõem tudo aquilo que vemos. Existem as partículas de forças, que transportam a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares, que mantêm as partículas de matéria juntas. E depois existe o Higgs, que forma a sua própria categoria única.

«O Higgs é importante não por aquilo que é, mas por aquilo que faz. A partícula de Higgs aparece de um campo que permeia o espaço, conhecido por «campo de Higgs». Tudo no nosso universo que viaje através do espaço move-se através do campo de Higgs, que está sempre a espreitar invisivelmente no fundo. E o Higgs é importante: sem ele, os electrões e os “quarks”, tal como os fotões, ou partículas de luz, não teriam massa. Deslocar-se-iam à velocidade da luz, e seria impossível formarem átomos e moléculas, muito menos a vida tal como a conhecemos. O campo de Higgs não é um interveniente activo na dinâmica da matéria comum, mas a sua presença no fundo é essencial. Sem ele, o mundo seria um lugar completamente diferente. E agora descobrimo-lo.

«(…)

«Para os propósitos deste livro, vou tratar o 4 de Julho de 2012 como o dia em que foi anunciada a descoberta do bosão de Higgs.»

(In “A PARTÍCULA NO FIM DO UNIVERSO”, de Sean Carroll, Gradiva, págs. 26 e 27)

O SISTEMA E AS LEIS…

« - Pensava mesmo que queríamos que essas leis fossem cumpridas? – Indagou o Dr. Ferris. – “Queremos” que sejam infringidas. É melhor perceber desde já que não somos escoteiros, não vivemos numa época de gestos nobres. Procuramos poder e vamos direito a ele. Vocês jogam a brincar, mas nós conhecemos os verdadeiros truques, e é melhor aprender. Não há forma de governar pessoas honestas, porque o único poder que qualquer governo tem é o de reprimir os criminosos. Bem, então, se não temos criminosos suficientes, a solução é criá-los. E fazer leis que proíbem tanta coisa que se torna impossível viver sem violar alguma. Quem vai querer um país cheio de cidadãos que respeitam as leis? De que serve isso? Mas basta criar leis que ninguém consegue respeitar, que são impossíveis de cumprir, e pronto! Temos um país cheio de transgressores, e a seguir é só cair em cima deles. O sistema é este, senhor Rearden, são estas as regras do jogo. E, assim que as aprender, vai ser muito mais fácil lidar consigo.

«Rearden viu no seu interlocutor a súbita contração da ansiedade, o olhar que precede o pânico, como se de repente caísse do baralho uma carta sem marca que ele nunca vira antes.

«Pelo seu lado, Ferris via em Rearden essa expressão de serenidade luminosa resultante da súbita solução de um velho problema obscuro, um ar ao mesmo tempo de descontração e entusiasmo. Havia nos olhos de Rearden uma clareza juvenil e um leve trejeito de desdém nos seus lábios. Fosse qual fosse o significado dessa expressão – e o Dr. Ferris era incapaz de decifrá-lo -, uma coisa era certa: não havia naquele rosto o menor sinal de culpa.»

(In “A REVOLTA DE ATLAS”, 2º volume, de Ayn Rand, MARCADOR, pág. 112)

- «AYN RAND (1905-1982), pseudónimo de Alisa Rosenbaum, nasceu em Sampetersburgo, na Rússia, e emigrou com a sua família para os Estados Unidos em 1926, nunca mais regressando à pátria. O seu romance “The Fountainhead”, publicado em 1943, tornou-se de imediato um “bestseller”. Escrevendo também para cinema, Rand mudou-se para Nova Iorque, em 1951, e publicou a “Revolta de Atlas” seis anos mais tarde. Os seus romances consagraram o que se chama hoje Objetivismo, a filosofia que defende o capitalismo e a prevalência do indivíduo.» - Na BADANA direita do livro.

- Victor Rosa de Freitas –

OS JULGADORES, OS JULGADOS, A SABEDORIA E A REVOLUÇÃO - SEGUNDO O DR. FREITAS…

Os JULGADORES – salvo RARÍSSIMAS exceções – são CEGOS que julgam CEGOS…

São julgadores sem SABEDORIA, a julgarem CEGOS perdidos e SEM LUZ…

Há que dar acesso, a TODOS e CADA UM, ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…

Para que haja julgadores com SABEDORIA, que levem os cegos que são JULGADOS a adquirirem, TAMBÉM, SABEDORIA…

Só assim haverá JUSTIÇA…

Só assim a HUMANIDADE se REALIZARÁ…

E TODOS e CADA UM que a COMPÕEM…

Para que haja EMPATIA entre TODOS os SERES HUMANOS…

Só com a SABEDORIA, de TODOS e CADA UM, a HUMANIDADE fará a devida e esperada REVOLUÇÃO…

A CHAVE de TUDO é a SABEDORIA…

De TODOS e CADA UM…

“FIAT LUX!”…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

A “JUSTIÇA” AOS COUCES - PELO DR. FREITAS…

A “justiça” portuguesa tanto condena CULPADOS como INOCENTES…

Tanto visa DELINQUENTES como PESSOAS de BEM…

NÃO SABE distinguir o BEM do MAL…

Tanto bate - e da mesma FORMA - no BARRO como no CRISTAL…

A “justiça” portuguesa é como uma MULA aos COUCES…

Numa loja de PORCELANAS…

A “justiça” portuguesa precisa de ser CONTROLADA por pessoas com o CONHECIMENTO, a CONSCIÊNCIA e a SABEDORIA…

Para que passe a ser JUSTIÇA…

E NÃO UMA MULA AOS COUCES…

Numa loja de PORCELANAS…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

MEDITANDO…

A “justiça” é uma feroz ASSASSINA da INTELIGÊNCIA EMOCIONAL das pessoas, em geral…

Designadamente na sua vertente de EMOÇÃO SOCIAL…

Aquela que leva ao BOM CONVÍVIO, DESINTERESSADO e SÃO, entre as pessoas…

Pois, na sua IGNORÂNCIA, a “justiça” DESCONFIA igualmente de todas…

Meditei e disse!

- Victor Rosa de Freitas –

SOBRE A EPIDEMIA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - PELO DR. FREITAS…

Portugal tem vivido uma verdadeira epidemia de casos de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, designadamente e maioritariamente sobre as MULHERES, que culminam, em muitos casos, na MORTE das VÍTIMAS…

Há que tomar MEDIDAS contra esta epidemia…

Que, a meu ver, passam por TRÊS VERTENTES FUNDAMENTAIS…

1.- Em todos os casos SINALIZADOS – designadamente por denúncias, sejam elas feitas pelas potenciais vítimas, sejam por terceiros (com credibilidade) – pelas AUTORIDADES, devem estas intervir de IMEDIATO de modo a PREVENIREM e IMPEDIREM a concretização do CRIME, designadamente com o AFASTAMENTO do potencial AGRESSOR da vítima…

Consumado que seja o CRIME devem os agressores ser PUNIDOS CRIMINALMENTE atendendo-se, para efeitos de medida da CULPA do agente agressor, ao circunstancialismo EMOCIONAL deste – e não à visão “IDEOLÓGICA” do JULGADOR…

O JULGADOR deverá, SEMPRE, ter em atenção a gravidade da ILICITUDE, em função do RESULTADO da agressão, e enfatizando devidamente a necessidade de PREVENÇÃO GERAL…

Tudo sempre sob o PANO de FUNDO de que as VÍTIMAS têm o DIREITO à AUTONOMIA EXISTENCIAL, não subjugada a qualquer DEPENDÊNCIA EMOCIONAL ou ECONÓMICA – baseada em usos ou costumes ou em qualquer tipo de moral…

2.- Esta epidemia é um DESAFIO a todas as vítimas, designadamente, as MULHERES, para que se tornem verdadeiras GUERREIRAS na defesa da sua INTEGRIDADE FÍSICA, para que, dentro das suas possibilidades, procurem aprender técnicas de DEFESA PESSOAL…

Há ESCOLAS DE ARTES MARCIAIS que, por um preço módico, podem prestar esse tipo de serviço…

3.- Desenvolver, a nível de GOVERNO, toda uma política EDUCATIVA no sentido do ESTUDO e CONTROLO das EMOÇÕES, dando a todas as pessoas formação em INTELIGÊNCIA EMOCIONAL…

Ensinando a ORIGEM e como se DESENVOLVEM as emoções de IRA e RAIVA e como controlá-las…

Ao mesmo tempo que se dá uma perspetiva de que cada ser humano é um DEUS – homem ou mulher, criança ou idoso – e que o seu DESTINO é CRIAR NOVOS MUNDOS e NOVOS SERES que, um dia, virão a ser, também DEUSES…

E os DEUSES com tal DESTINO não se agridem mutuamente…

Eis, SUCINTAMENTE, o meu “programa” para combater a EPIDEMIA da violência doméstica…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

REPRIMIR OU EDUCAR? - AUTOR: DR. FREITAS…

É DOMINANTE na sociedade portuguesa todo um PENSAMENTO de que todos os males sociais devem ser combatidos pela “justiça”…

Tal PENSAMENTO assenta na REPRESSÃO…

NÃO na EDUCAÇÃO…

Ora, como se APRENDE em qualquer FACULDADE de DIREITO, a repressão PENAL é a “ultima ratio”, o ÚLTIMO RECURSO…

Mas, então – perguntar-se-á – que EDUCAÇÃO dar às pessoas?…

E a RESPOSTA é:

Dar a todos e cada um o acesso ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA...

Levar a que cada cidadão INTERIORIZE os valores de GOSTAR de SI PRÓPRIO e GOSTAR dos OUTROS…

Cada um COMPREENDENDO-SE a SI PRÓPRIO e COMPREENDENDO os OUTROS…

Para que haja EMPATIA…

Na CAMINHADA comum da HUMANIDADE…

NÃO, pois, (apenas) à REPRESSÃO!...

SIM, (primeiro que tudo) à EDUCAÇÃO!

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

APOFTEGMAS - SOBRE MAGISTRADOS - DO DR. FREITAS…

Há muitos magistrados que não fazem JUSTIÇA; usam o PODER do Estado que detêm para se VINGAREM dos arguidos, em nome PRÓPRIO ou ALHEIO…

(O que, no rigor da lei, é CRIME…)

- Victor Rosa de Freitas –

O QUE OS OPERADORES JUDICIÁRIOS, em geral, NÃO SABEM - SEGUNDO O DR. FREITAS…

É VERDADE…

Os operadores judiciários, em geral, NÃO têm SABEDORIA…

Porque NÃO têm o CONHECIMENTO e a CONSCIÊNCIA…

Não têm o CONHECIMENTO de como GERIR, em LIBERDADE, a sua própria realidade EMOCIONAL e MENTAL…

São meramente CONDICIONADOS…

A sentirem-se emocionalmente IMPORTANTES…

(São tratados com VÉNIAS e DEFERÊNCIAS no seu ambiente de formação e, depois, porque têm PODER, por todas as demais pessoas…)

Julgam-se “nobres” e ACIMA da POPULAÇA…

(A populaça diz que eles se julgam “DEUSES”, mas NÂO! Eles acham-se apenas “nobres” – seja lá isso o que for…)

DEPOIS, foram-lhes ensinadas LEIS e TÉCNICAS PROCESSUAIS,,,

São seres CONDICIONADOS a emocionalmente se sentirem IMPORTANTES – como “nobres” acima da populaça – com PODER sobre a FAZENDA, a LIBERDADE e a HONRA de todos os “outros”, e a saberem CONSULTAR as leis e a dominarem as TÉCNICAS PROCESSUAIS…

Mas SEM a CONSCIÊNCIA de que TODOS e CADA UM de nós, SERES HUMANOS, somos DEUSES…

Aplicam, assim, a LEI de modo MECÂNICO…

NÃO PODEM – NEM SABEM –, pois, fazer JUSTIÇA…

NÃO TÊM, enfim, a SABEDORIA, para compreenderem os SERES HUMANOS e como eles “funcionam”…

(Pois eles próprios NÃO sabem como eles PRÓPRIOS “funcionam”…)…

Há, assim – e de modo URGENTE – que lhes dar acesso ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…

- Ao CONHECIMENTO de como “funcionam” os SERES HUMANOS, designadamente a nível EMOCIONAL e MENTAL…

Ao VALOR da LIBERDADE para cada ser humano desenvolver todas as suas POTENCIALIDADES, e SEM DESVIOS…

- À CONSCIÊNCIA de que TODOS e CADA UM de NÓS somos DEUSES…

Que podem estar APENAS desviados do CAMINHO – fora do reconhecimento da sua condição DIVINA…

Pois quem tem CONSCIÊNCIA de que TODOS são DEUSES, NÃO TEM, legalmente, comportamentos desviantes…

- E à SABEDORIA de como resolver os litígios entre todos e cada um de nós dando a cada um o que lhe é devido – “suum cuique tribuere”…

E de como ORIENTAR os COMPORTAMENTOS DESVIANTES…

ENFIM, SABEDORIA para fazer JUSTIÇA!

Eis, SUCINTAMENTE, o que os OPERADORES JUDICIÁRIOS, em geral, não sabem…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

O ESTADO DE DIREITO NÃO TEM VONTADE – AUTOR: DR. FREITAS…

É VERDADE…

O Estado de Direito NÃO tem VONTADE…

O Estado de Direito, em sentido FORMAL, é composto por NORMAS JURÍDICAS…

Mas as normas jurídicas NÃO têm VONTADE…

As normas jurídicas foram feitas pela vontade do LEGISLADOR…

E a vontade do legislador definiu a intenção do ESTADO através da NORMAS jurídicas…

Fala-se de AUTONOMIA FUNCIONAL do Estado quando a vontade do LEGISLADOR – expressa nas normas jurídicas – deve ser RESPEITADA…

Mas os ÓRGÃOS e INSTITUIÇÕES do Estado – só por si – NÃO TÊM VONTADE…

São as PESSOAS SINGULARES – os SERES HUMANOS – que exercem a VONTADE de acordo com as NORMAS JURÍDICAS…

Se estas pessoas NÃO tiverem VONTADE de aplicar aquelas NORMAS, estas não se aplicam por si sós…

IDEM quanto aos órgãos e instituições do ESTADO…

OU SEJA: podemos ter MUITO BOAS normas jurídicas, mas se FALTAR a VONTADE às pessoas que integram os órgãos e instituições do Estado, elas não passam de LETRA MORTA…

E os cidadãos, em geral, são VÍTIMAS da INÉRCIA do ESTADO…

E a INÉRCIA do Estado é CONTRA as normas jurídicas…

Por isso que há que DAR acesso – a todas e cada uma das pessoas – ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…

Para que as PESSOAS que DEVEM aplicar as normas jurídicas EXERÇAM, com a SUA vontade, a INTENÇÃO NORMATIVA do Estado…

Se o NÃO fizerem, DEVEM ser PUNIDAS CRIMINALMENTE, como a lei PREVÊ…

Só assim será RESPEITADA a autonomia funcional do Estado…

Só assim haverá ESTADO de DIREITO…

Disse!

- Victor Rosa de Freitas –

O BUDA E O SENTIDO DA VIDA…

«O Buda ensinou que as três realidades básicas do universo são que tudo está em constante mudança, que nada tem uma essência duradoura e que nada satisfaz totalmente. Podemos explorar os confins mais longínquos da galáxia, o nosso corpo ou a nossa mente, mas nunca encontraremos algo que não mude, que tenha uma essência eterna e que nos satisfaça por completo.

«O sofrimento emerge porque as pessoas não veem isto. Acreditam que existe algures uma essência eterna e que, se conseguirem descobri-la, ficarão plenamente satisfeitas. A esta essência eterna, por vezes, chama-se Deus, outras vezes chama-se nação, ou alma, ou eu autêntico, ou amor verdadeiro – e quanto mais as pessoas se apegarem a isso, mais desiludidas e infelizes ficarão ao não conseguirem encontrá-lo. Pior ainda, quanto maior o apego, maior o ódio a pessoa desenvolve a qualquer pessoa, grupo ou instituição que pareça um obstáculo entre ela e o cobiçado objetivo.

«Segundo Buda, então, a vida não tem sentido e as pessoas não precisam de criar qualquer sentido. Basta compreender que não há sentido e, assim, libertarem-se do sofrimento causado pelos nossos apegos e pela nossa identificação com fenómenos vazios. «Que devo fazer?», perguntam as pessoas, e Buda aconselha: «Não faças nada. Absolutamente nada.» O problema é, precisamente, fazermos constantemente qualquer coisa. Não necessariamente ao nível físico – podemos ficar sentados durante horas, sem nos mexermos e de olhos fechados -, mas ao nível mental estamos extremamente ocupados a criar histórias e identidades, a travar batalhas e a conquistar vitórias. Fazer realmente nada significa também a mente nada fazer e nada criar.

«Infelizmente, também é muito fácil transformar isto num épico heróico. Mesmo quando nos sentamos de olhos fechados e observamos o ar a entrar e a sair das nossas narinas, podemos começar a construir histórias sobre isso. «A minha respiração está um pouco forçada, e se eu respirar com mais calma serei mais saudável», ou «Se continuar a prestar atenção à minha respiração e nada fizer, tornar-me-ei iluminado e serei a pessoa mais sábia e feliz do mundo». Depois, o épico começa a alastrar e as pessoas embarcam numa demanda, não só para se libertarem a si mesmas dos seus próprios apegos, mas também para convencer outros a fazê-lo. Tendo aceitado que a vida não tem sentido, descubro sentido na explicação meditador aos outros, argumentando com quem não crê, dando palestras aos céticos, doando dinheiro para a construção de mosteiros, e assim por diante. «História nenhuma» pode tornar-se muito facilmente outra história.

«A história do budismo dá-nos mil exemplos de pessoas que acreditam na transitoriedade e no vazio de todos os fenómenos e na importância de não ter quaisquer apegos, mas que conseguem guerrear entre si pelo governo de um país, a posse de um edifício ou mesmo o significado de uma palavra. Lutar com outras pessoas porque se crê na glória de um Deus eterno é lamentável mas compreensível: lutar com outras pessoas porque se acredita no vazio de todos os fenómenos é verdadeiramente bizarro – mas muito humano.»

(In “21 Lições para o Século XXI”, de Yuval Noah Harari, ELSINORE, págs. 347 e 348)

- Victor Rosa de Freitas –