domingo, setembro 30, 2018

MELHORAR O MUNDO…

A solução para melhorar o Mundo já foi encontrada…
E passa, necessariamente:
1.- Pelo ensino – a todos e cada um – da prática da MEDITAÇÃO pela observação…
2.- Pelo reconhecimento – a todos e a cada um – do direito natural e fundamental ao CONHECIMENTO, À CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…
A base, pois, é a libertação INDIVIDUAL…
O que falta, por ora, é apenas a força e a vontade políticas para os implementar…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

sábado, setembro 29, 2018

BREVE COMENTÁRIO SOBRE UM LIVRO SOBRE FÍSICA TEÓRICA…

Há cerca de quinze dias que acabei de ler o livro “O UNIVERSO AO ALCANCE DA MÃO” – cuja capa publico de novo – e andei a “mastigá-lo”…
Trata-se, sem dúvida, do melhor livro sobre física teórica que encontrei e que li, destinado ao grande público – leia-se, leigos diletantes…
Há quem o considere uma obra-prima…
Discordo, pelas seguintes razões:
I – Aborda muito bem a lei da gravidade – ou gravitação – que Newton considerava ser uma “força” que atraía os corpos, mas que aquele matemático e cientista nunca explicou em que consistia – definiu e calculou os seus “efeitos”, mas não a definiu intrinsecamente…
Tal teoria tem os seus “handicaps”, designadamente por “errar” quanto à trajetória do planeta Mercúrio…
Tal “erro” apenas foi colmatado por Einstein, ao afirmar que a gravidade não é uma “força”, mas uma curvatura do espaço-tempo provocada pelos mesmos corpos…
Para tanto, é dado o exemplo de uma esfera que, sobre a superfície de uma borracha, a deforma, causando-lhe sulcos…
Porém – digo eu -, este exemplo é, mesmo, caricato, pois a esfera, para causar sulcos na superfície da borracha, precisava de ter “peso”, isto é, precisava de estar sob a ação da lei da gravidade…
Ou seja, a “gravidade” é explicada… pela “gravidade” – salvaguardando sempre a curvatura do espaço-tempo…
Depois, a esfera do exemplo não provoca “sulcos” no espaço-tempo, mas sim efeitos de “túnel” – tendo em atenção o movimento da esfera -, uma vez que é cercada por todos os lados pelo mesmo espaço-tempo…
Pois – usando apenas da lógica e dos conhecimentos transmitidos pelo livro – eu afirmo que a gravidade é uma “força” que leva os corpos a curvarem o espaço-tempo…
E esta “força” é “quântica”…
Por isso que a teoria de Einstein não é compatível com a “física quântica” – como diz o autor do livro…
II – O autor do livro leva-nos a uma teoria sobre os buracos negros – que ninguém sabe, afinal, o que são – mas que, a meu ver, está cheia de “disparates”…
Quanto a mim, os buracos negros não são originados por corpos de enormíssima densidade…
São, antes, “vazios quânticos”…
São uma “ligação” entre o tecido do espaço-tempo e o infinito campo quântico – aquele que contém as infinitas potencialidades, probabilidades e possibilidades não colapsadas…
Daí o engolir tudo o que tem “massa” e expelir partículas sem ela…
III – a) O autor leva o leitor a uma “viagem” no tempo, para trás, até antes do Big Bang…
E interroga-se sobre o que existia antes dele…
Energia? – questiona-se…
A meu ver, existia apenas – perdoem repetir-me – apenas o infinito campo quântico – aquele que contém as infinitas potencialidades, probabilidades e possibilidades, mas ainda não colapsadas…
Potencialidade, probabilidades e possibilidades essas que foram colapsadas – seletivamente – pelo mesmo infinito campo quântico, com a criação do Big Bang e, depois, de toda a criação…
(Para tanto, concluo eu, o infinito campo quântico tem de ser CONSCIENTE…)…
b) – Depois, é afirmado no livro, que, antes do Big Bang, não havia espaço nem tempo…
Ora, nós todos – com um pouco de imaginação, seja dito – “sabemos” e constatamos que existe o ESPAÇO INFINITO…
Pois este não tem princípio nem fim, não começa nem acaba…
Ora – logicamente – o que não tem princípio nem fim, nem começa nem acaba, é ETERNO…
Existe desde sempre…
Desde antes, pois, do Big Bang…
Só que, antes deste, o espaço não estava “definido”…
Para o espaço infinito se “definir” é preciso que haja um qualquer ponto – um qualquer ponto Euclidiano – no “meio” dele, a partir do qual se estendem infinitamente as distâncias em todas as direções…
Assim, com o Big Bang o espaço infinito DEFINIU-SE…
Quanto ao TEMPO:
Para que haja tempo, é necessário que haja, pelo menos, dois pontos – quaisquer dois pontos Euclidianos – em movimento…
Por isso que com o Big Bang apareceu o espaço-tempo, tão bem definido por Einstein…
Ou seja: com o Big Bang o ESPAÇO INFINITO DEFINIU-SE e MANIFESTOU-SE…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –


UM POUCO DE HUMOR…

«Numa pequena cidade russa havia mais raparigas que rapazes. Por consequência, a casamenteira local não tinha de fazer grandes esforços para arranjar noivas aos rapazes, embora as raparigas ficassem muitas vezes a perder.
«Um brutamontes oportunista queria uma noiva rica, bonita, talentosa e trabalhadora.
« - Tenho a jovem que te convém – disse a casamenteira. – O pai é rico e ela é muito bonita, bem-educada, um encanto. Só tem um defeito.
« - Qual? – perguntou o homem, desconfiado.
« - Uma coisa de nada. Uma vez por ano acorda doida. É uma coisa passageira, no dia seguinte já recuperou o juízo e volta a ser um modelo de sensatez até ao ano seguinte.
«O pretendente ponderou o assunto e decidiu-se.
« - Não é grave, realmente. Se ela é tão rica e tão bonita como dizes, apresenta-me já.
« - Agora não pode ser – disse a casamenteira. – Tens de esperar para a pedires em casamento.
« - Esperar? Por quanto tempo?
« - Até ao dia de ela perder o juízo! – foi a resposta.»
(In “OS NOVOS DIREITOS HUMANOS”, de OSHO, Pergaminho, págs. 164 e 165)

LENDO PEPETELA…

«Estou morto.
«Estou morto, de olhos cerrados, mas percebo tudo (ou quase) do que acontece à minha volta. Sei, estou deitado dentro de um caixão, num salão cheio de flores, as quais, em vida, me fariam espirrar. As pessoas não sabem que flores de velório cheiram mal? Sabem, mas a tradição é mais forte e velório sem flores é para pobre.
«Ora, não somos pobres, dominamos uma nação.
«Estou morto, no entanto posso escutar, entender os dizeres, mesmo os sussurros e, em alguns casos, adivinhar pensamentos.
«Um grupo cochicha lá atrás da multidão. A distância e outros sons e ideias partilhando o éter não permitem perceber a razão das piadas em surdina, ou estarão a conspirar governos e lideranças, ou a prever o futuro. Esses são inimigos há muito camuflados, pois se divertem ao me verem estirado em fato preto no caixão. É cedo para revelar nomes, mas conheço todos e nenhum me surpreenderá. Sempre os avaliei como hostis, ou a minha polícia política não valeria os altos salários sempre providos a tempo e alguns presentes caros pelo Natal. Deixei-os intrigarem durante anos, eram inócuos. Sem mim na tribuna, talvez ganhem alguma força, daí a alegria deles. Ou o que virá para o meu lugar dá cabo do seu pescoço com um assopro. Uma coisa é certa, no momento do meu enterro, também se prostrarão em soluços, alguns até se ajoelharão, em gesto de órfãos desamparados. E cantarão saudades antecipadas. De preferência diante de jornalistas e televisões.» - págs. 9 e 10.

quinta-feira, setembro 27, 2018

UM MUNDO CAÓTICO...

Neste mundo caótico - Guterres dixit! - são muito poucos os que têm o CONHECIMENTO, a CONSCIÊNCIA e a SABEDORIA...
E geral, anda tudo em "random"...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

VALE A PENA PARAR PARA PENSAR...


terça-feira, setembro 25, 2018

A “JUSTIÇA” A FUNCIONAR EM “REDE”…

Quando aparece um “alvo” – com certa importância - para a “justiça” – não importa por iniciativa de quem, desde que o público possa ter conhecimento -, imediatamente esta põe a sua “rede” em funcionamento…
Os seus elementos – designadamente os magistrados – imediatamente contactam entre si, para apurarem, numa argumentação metajurídica, se o “alvo” é para abater, ou não, de modo a que haja uma apreciação uniforme da situação e sem dissidências…
Para tal fim – e se preciso for -, não há nada como dar umas “fugas de informação” a certa comunicação social, de modo a ser preparado o terreno para o “alvo” ser “abatido”, ou não…
A “justiça” também pode ficar a “marcar passo” até que essa uniformidade seja conseguida…
Depois de definido o “fim” do “alvo”, começa, a “justiça”, a elaborar toda uma argumentação aparentemente “jurídica” para atingir o seu escopo…
Claro que, a par da argumentação “jurídica”, há toda uma “factualidade” a ser trabalhada – ainda que falsa, ou de meias-verdades – que sirva aqueles objetivos…
Tudo isto muito antes de qualquer acusação formal – ou despacho de arquivamento…
Depois de sair a acusação formal – no caso do “alvo” ser para abater -, continuará a propaganda em defesa dos desígnios desenhados, através de comunicados oficiais ou de notícias na comunicação social…
“Grosso modo”, é “assim” que funciona a “justiça” em “rede”…
Aos dissidentes – esses mesmos, do “inner circle” da “justiça” -, que não concordam com estes métodos – e que se manifestam em conformidade -, é pura e simplesmente “feita a cama”, nos moldes já referidos…
Tudo muito longe da defesa da autonomia funcional do Estado, plasmada na lei…
E a violação intencional da autonomia funcional do Estado integra, ou crime de denegação de justiça e prevaricação, ou crime de corrupção…
Mas corrupção moral, essa existe sempre…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

AS PRIORIDADES CRIMINAIS DE LUCÍLIA GAGO…

Lucília Gago – a próxima PGR, que vai substituir Joana Marques Vidal -, como pessoa CONSCIENTE que é, só tem uma prioridade criminal a prosseguir: PROCESSAR, ACUSAR e, em JULGAMENTO, pedir a CONDENAÇÃO dos CRIMINOSOS que há dentro da “justiça”…
Assim o exige a JUSTIÇA!
Para bem de todos e cada um de nós.
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –


segunda-feira, setembro 24, 2018

O DIREITO À INFORMAÇÃO ATUALIZADA - O DIREITO FUNDAMENTAL AO CONHECIMENTO…

«Um conto de Jorge Bucay explica por que razão os elefantes não fogem do circo apesar de se encontrarem presos por uma simples corrente atada num extremo a uma das suas patas e no outro a uma pequena estaca cravada no solo.
«O elefante é um animal que tem força para arrancar uma árvore, por isso a pergunta é: Porque não escapa da sua privação de liberdade no circo?
«O elefante esteve unido a essa estaca desde o começo da sua vida. Quando era muito pequeno tentou fugir, mas não tinha força suficiente para isso e apesar de o ter tentado em inúmeras ocasiões não conseguiu escapar; assim, o animal aceitou a sua impotência e resignou-se a aceitar o seu destino. O elefante não foge porque acredita que não pode. O seu problema reside no facto de nunca mais ter voltado a questionar aquilo que aceitou um dia como certo, quando era jovem.
«Nos circos de pulgas, as coisas são parecidas. Quando começa o treino da pulga, ela é introduzida num frasco de cristal, onde começa a dar saltos e a magoar-se com força na cabeça, até que acaba por convencer-se de que continuar a saltar não lhe vai servir de nada.
«Embora as decisões de deixar de puxar a corda e de não dar saltos sejam funcionais no momento em que as adotam, visto que poupam sofrimento e dor ao elefante e à pulga, acabam por confinar a vida destes animais àquilo que verdadeiramente não são. O problema não é que num dado momento deixem de puxar ou de saltar, o problema é que lhes falta informação sobre a sua verdadeira situação e sobre o contexto atual, e essa é frequentemente a origem da falta de abundância; a falta de informação atualizada.
«Assim sendo, cada vez que há alguém a viver a fantasia de que não pode, não tem ou não é, na verdade o que existe é alguém que não sabe.
«Com a informação que temos chegámos onde estamos. Se queremos ir mais longe, precisamos de nova informação e de pôr em prática o mais breve possível para que passe a fazer parte da nossa essência o quanto antes.
«Há algo que me transmite muita paz há anos, o saber que a única coisa que existe entre o meu estado atual e qualquer estado desejado é informação nova e horas de prática.»
(In “VIVER COM ABUNDÂNCIA”, de Sergio Fernández, Marcador, págs. 52 e 53)
BREVE COMENTÁRIO MEU:
Por isso que defendo que TODOS e CADA UM devem ter o DIREITO FUNDAMENTAL ao CONHECIMENTO – e à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA.
- Victor Rosa de Freitas -

sábado, setembro 22, 2018

AS COISAS ESPIRITUAIS…

«À pessoa que pede as coisas espirituais, as materiais são-lhe oferecidas como complemento, porque são como a sombra que segue os objetos.»
- ORÍGENES – «Orígenes (em grego: Ὠριγένης), cognominado Orígenes de Alexandria ou Orígenes de Cesareia ou ainda Orígenes, o Cristão (Alexandria, Egito, c. 185 — Cesareia, ou, mais provavelmente, Tiro, 253), foi um teólogo, filósofo neoplatônico patrístico e é um dos Padres gregos.
«Um dos mais distintos pupilos de Amônio de Alexandria, Orígenes foi um prolífico escritor cristão, de grande erudição, ligado à Escola Catequética de Alexandria, no período pré-niceno.
«Inspirados em Orígenes e na Escola de Alexandria, muitos escritores cristãos desenvolveram suas obras: Sexto Júlio Africano, Dionísio de Alexandria, o Grande, Gregório Taumaturgo, Firmiliano, bispo de Cesareia (Capadócia), Teognosto, Pedro de Alexandria, Pânfilo e Hesíquio.
«Orígenes de Alexandria não deve ser confundido com o filósofo Orígenes, o Pagão (210-280), mais jovem e também integrante da Escola de Alexandria, porém discípulo de Plotino.» (Wikipédia) -

VIDA COM ABUNDÂNCIA…

Jesus, o Cristo, disse:
«O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.»
(João 10:10)
E há tantos – tantos, mesmo – que dizem precisamente o mesmo, como o autor deste livro, cuja imagem de capa vai publicada infra…
Só quem não conhece a LEI, não o sabe…
Por isso que defendo que a TODOS e a CADA UM deve ser reconhecido o DIREITO NATURAL e FUNDAMENTAL ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…

NOTA: segundo o autor do livro citado:
«É necessário deixar desde já claro: quando falamos de abundância não nos referimos apenas ao aspeto económico. Abundância é possuir saúde, amor e os recursos que realmente deseja e necessita em cada momento da sua vida, assim como a possibilidade de poder oferecer tudo isso a outras pessoas quando livremente o decidir. Abundância é não fazer nada por dinheiro e não deixar de fazer nada por dinheiro.» - pág. 28…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

quinta-feira, setembro 20, 2018

PERGUNTAS E RESPOSTAS FORTES…

Alguém conhece um ateu INTELIGENTE?...
EU NÃO!
NEM UM!
Perguntei e respondi!
- Victor Rosa de Freitas –

E QUE TAL DAR UMA MOEDINHA AOS ALUNOS QUE APRENDEM CIÊNCIAS ESPECULATIVAS – E, PORTANTO, DESINTERESSADAS?...

«Que o mundo clássico tinha consciência da diferença entre ciência puramente especulativa (portanto, desinteressada) e ciência aplicada é-nos confirmado não só por Aristóteles, mas também por anedotas e biografias de cientistas ilustres que tiveram ampla divulgação. Recordemos, por exemplo, aquilo que Estobeu nos conta de Euclides. Para dar resposta à pergunta de um aluno – que, assim que aprendeu um primeiro teorema, lhe perguntou: «Mas o que ganho eu com isso?» -, o famoso matemático mandou chamar um escravo e ordenou-lhe que desse uma moedinha ao aluno, pois [ele] tem necessidade de ganhar qualquer coisa com aquilo que aprende».»
(In “A UTILIDADE DO INÚTIL – MANIFESTO”, de Nuccio Ordine, Faktoria K de Livros, pág. 119)

EDUCAÇÃO DO INTELECTO - UM GRANDE BEM…

«Um grande bem produzirá um grande bem. Por isso, se o intelecto é uma parte de nós tão excelente, e a sua educação é tão excelente. […] deve ser útil a quem o possui e a todos aqueles que o rodeiam; não útil num sentido baixo, mecânico, mercantil, mas como um bem difuso, uma bênção, um dom, um poder, ou um tesouro, em primeiro lugar do seu dono, e depois, através deste, do mundo.»
- JOHN HENRY NEWMAN - John Henry Cardeal Newman, CO (Londres, 21 de fevereiro de 1801 — Edgbaston, 11 de agosto de 1890) foi um sacerdote anglicano inglês convertido ao catolicismo, posteriormente nomeado cardeal pelo papa Leão XIII em 1879. Foi beatificado no dia 19 de setembro de 2010 pelo Papa Bento XVI. (Wikipédia) -

quarta-feira, setembro 19, 2018

A “INTELIGÊNCIA” DOS ATEUS…

Os ateus “inventam” um “Deus” totalmente estúpido e depois – pudera! – negam-no, e ao VERDADEIRO…
E julgam-se – os ateus – “inteligentes”…
Os ateus “inventam” um “Deus” antropomórfico – que NÃO EXISTE – e depois negam-no…
E julgam-se – os ateus – “inteligentes”…
Os ateus são incapazes de conceber um DEUS IMPESSOAL – o VERDADEIRO…
Por isso O negam…
E julgam-se – os ateus – “inteligentes”…
O “acaso” dos ateus é tão INTELIGENTE que eles – ateus – até têm o desplante de descartarem Deus – pudera!…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Dizer que o Universo – e as leis da Natureza - apareceram do “nada” – sem um Criador – é apenas uma fuga à realidade da existência Deste…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Aceitar a teoria da evolução – esquecendo as leis da Natureza que determinam tal “evolução” – é, de novo, e apenas, uma fuga à realidade da Existência de um LEGISLADOR da NATUREZA – ou DEUS…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
A palavra DEUS está gasta, desvirtuada, mal usada e prostituída…
É destes sentidos desta “palavra” de que falam os ateus…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Os ateus criticam com sarcasmo quem tem fé religiosa…
Mas os mesmos ateus têm “fé” na “ciência” – da qual, a maioria deles é profundamente IGNORANTE…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Como dizia Allan Kardec, «todo o efeito tem uma causa; todo o efeito inteligente tem uma causa inteligente”…
Para os ateus, porém, a INTELIGÊNCIA – designadamente do Homem – tem uma causa NÃO inteligente – derivou da “matéria não inteligente”…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Os ateus NEGAM DEUS, porque queriam que Este fosse um seu CRIADO, que satisfizesse todos os seus pedidos…
Como DEUS não é corrupto e não o faz - pois as SUAS LEIS são INVIOLÁVEIS -, os ateus negam-No…
E julgam-se os ateus “inteligentes”…
Poder-se-ia continuar a falar da (falta de) “inteligência” dos ateus…
Mas tanto basta para demonstrar que não têm, nem o CONHECIMENTO, nem a CONCIÊNCIA, nem a SABEDORIA…
Por isso que me tenho batido – e continuo a bater-me – para que TODOS e CADA UM – incluindo os ateus – tenham o DIREITO NATURAL e FUNDAMENTAL ao CONHECIMENTO, à CONSCIÊNCIA e à SABEDORIA…
Disse!
. Victor Rosa de Freitas –

segunda-feira, setembro 17, 2018

A GRAVIDADE EM NEWTON E EM EINSTEIN…

Newton afirmou que a gravidade – ou gravitação – é uma “força” que atrai os corpos,,,
Nunca explicou que “força” era essa…
Einstein, por seu lado, afirmou que a gravidade era uma curvatura no espaço-tempo provocada pelos mesmos corpos…
Esta definição einsteiniana não é compatível com a física quântica…
Pois eu digo:
A gravidade – ou gravitação – é uma “força” que leva a que os corpos curvem o espaço-tempo…
Uma "força quântica"...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

domingo, setembro 16, 2018

A CULTURA DO “PARECER”…

«À distância de quase dois séculos, a imagem de uma sociedade dicotómica, rigidamente dividida em senhores e servos, em ricos exploradores e pobres aviltados como bestas, como a descrevera Padula, já não corresponde, ou quase não corresponde, ao cenário do mundo em que vivemos. Mas ainda resta, de formas muito diferentes e mais sofisticadas, uma supremacia do “ter” sobre o “ser”, uma ditadura do lucro e da posse, que domina todas as áreas do saber e todos os nossos comportamentos quotidianos. “Parecer” conta mais do que “ser”: aquilo que se mostra – um automóvel de luxo ou um relógio de marca, um cargo de prestígio ou um lugar de poder – tem muito mais valor do que a cultura ou o grau de instrução.
«(…)
«Não é por acaso que nas últimas décadas as disciplinas humanísticas são consideradas inúteis, são marginalizadas, não só nos programas escolares como, sobretudo, nas alíneas dos orçamentos de estado e nos recursos de entidades privadas e de fundações. Para quê aplicar dinheiro numa área condenada a não produzir lucro? Para quê aplicar fundos em saberes que não apresentam um rápido e apreciável proveito económico?
«Dentro deste contexto, fundamentado exclusivamente na necessidade de pesar e medir, com base em critérios que privilegiam a “quantitas”, a literatura (mas as mesmas palavras poderiam aplicar-se a outros saberes humanísticos e aos saberes científicos sem um objectivo utilitário imediato) pode pelo contrário assumir uma função fundamental muito importante: justamente por ser imune a qualquer aspiração ao lucro, poderia colocar-se, por si só, como forma de resistência ao egoísmo actual, como antídoto à barbárie do útil, que chegou ao ponto de corromper as nossas relações sociais e os nosso afectos mais íntimos. Com efeito, a sua própria existência chama a atenção para a “gratuidade” e para o “desinteresse”, valores hoje considerados contra-corrente e fora de moda.»
(In “A UTILIDADE DO INÚTIL – MANIFESTO”, de Nuccio Ordine, Faktoria K de Livros, págs. 30 e 31)

SOBRE A RECONDUÇÃO - OU NÃO - DE JOANA MARQUES VIDAL, COMO PGR…

A questão desenha-se bastante simples:
A sociedade portuguesa está grandemente dividida, quanto a isso…
Os socialistas vêem-na como responsável pela “perseguição” aos de “esquerda”, a começar pelo caso José Sócrates; e também como responsável pela “impunidade” dos de “direita”; finalmente, como responsável pela promiscuidade entre o Ministério Público (MP) e jornalistas, com as violações sistemáticas do segredo de justiça…
Assim, os de “esquerda”, em geral, não querem a sua recondução…
E os de “direita”, por razões opostas e “mutatis mutandis”, querem a renovação do seu mandato…
Tal como os jornalistas, pelo exposto…
Assim, Joana Marques Vidal causou grandes clivagens na sociedade portuguesa…
TANTO BASTA, pois, para que NÃO SEJA RECONDUZIDA como PGR…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

sábado, setembro 15, 2018

O CONHECIMENTO…

«O saber, por si só, constitui um obstáculo ao delírio de omnipotência do dinheiro e do utilitarismo. Tudo se pode comprar, é verdade. Dos deputados aos juízes, do poder ao sucesso, cada coisa tem o seu preço. Mas o conhecimento, não. O preço a pagar pelo conhecimento é de outra natureza bem diferente. Nem um cheque em branco nos permitirá adquirir automaticamente aquilo que é fruto exclusivo de um esforço individual e de uma paixão inesgotável. Ninguém poderá realizar em vez de nós o laborioso percurso que nos permitirá aprender. Sem grandes motivações interiores, a mais prestigiosa das licenciaturas, adquirida com dinheiro, não nos dará nenhum conhecimento e não proporcionará uma autêntica metamorfose do espírito.
«Já Sócrates o explicara a Ágaton quando, em “O Banquete”, contesta a ideia de que o conhecimento possa ser transmitido automaticamente de um ser humano a outro, como a água que escorre de um recipiente cheio para um vazio através de um fio de lã:
«Que bom seria, Ágaton, se a sabedoria conseguisse passar do mais cheio de nós para o mais vazio sempre que estivéssemos em contacto uns com os outros, como a água que desliza nas taças, através de um fio de lã, da mais cheia para a mais vazia.»
«Mas há mais. Só o saber pode desafiar uma vez mais as leis do mercado. Eu posso comungar com os outros os meus conhecimentos sem empobrecer. Posso ensinar a um aluno a teoria da relatividade ou ler juntamente com ele uma página de Montaigne, pondo em acção um miraculoso processo virtuoso que enriquece, ao mesmo tempo, quem dá e quem recebe.
«É verdade que no nosso mundo, dominado pelo “homo aeconomicus”, não é fácil compreender a utilidade do inútil e, sobretudo, a inutilidade do útil (quantos bens de consumo não necessários nos são vendidos como indispensáveis?). Custa-nos ver os seres humanos, ignorando a crescente desertificação que sufoca o espírito, dedicarem-se exclusivamente à acumulação de dinheiro e de poder. Custa-nos ver triunfar, nas televisões e nos meios de comunicação, novas imagens do sucesso, representadas pelo empresário que consegue criar um império burlando os outros, ou pelo homem político que humilha o Parlamento impunemente, fazendo com que sejam aprovadas leis “ad personam”. Custa-nos ver homens e mulheres entregues a uma corrida louca em direcção à terra prometida do lucro, onde tudo aquilo que os rodeia – a natureza, os objectos, os outros seres humanos – não suscita o menor interesse. O olhar fixo no objectivo a alcançar não lhes permite colher a alegria dos pequenos gestos quotidianos e descobrir a beleza que pulsa nas nossas vidas, num pôr-de-sol, num céu estrelado, na ternura de um beijo, numa flor a desabrochar, numa borboleta a voar, no sorriso de uma criança. Pois, muitas vezes, é nas coisas mais simples que se sente a grandeza.»
(In “A UTILIDADE DO INÚTIL – MANIFESTO”, de Nuccio Ordine, Faktoria K de Livros, págs. 14 a 16)

O POETA E A JOANA…


Sai a Joana,
Fica a Joana,
É uma questão fundamental
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Com a Joana,
Ou sem a Joana,
Nada é proporcional,
E assim
Fica tudo na mesma.
E assim
Fica tudo igual.
Da questão fundamental
Que é de CONSCIÊNCIA,
Que é onde está a moral,
Ninguém se preocupa.
Há indiferença
P'ra que tudo fique na mesma,
P'ra que tudo fique igual.
Todos querem a repressão,
A ninguém pesa a CONSCIÊNCIA.
Se alguns forem “dentro”
- E outros não -,
Está tudo bem,
Pois então!
Que remédio.
Tenham paciência.
Esta malta anda perdida,
Ninguém sabe o que quer
Ninguém toma uma medida,
Para que possa ser melhor,
A sociedade que vier.
Da saída da Joana
Uns são contra
Outros a favor.
Esta conversa da treta
Já cheira mal,
É um fedor.
POIS…
Sai a Joana,
Fica a Joana,
É uma questão fundamental
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Assim falou o Poeta
Sobre a Joana.
- Victor Rosa de Freitas –

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