O POETA E A JOANA…
Sai a Joana,
Fica a Joana,
É uma questão fundamental
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Com a Joana,
Ou sem a Joana,
Nada é proporcional,
E assim
Fica tudo na mesma.
E assim
Fica tudo igual.
Ou sem a Joana,
Nada é proporcional,
E assim
Fica tudo na mesma.
E assim
Fica tudo igual.
Da questão fundamental
Que é de CONSCIÊNCIA,
Que é onde está a moral,
Ninguém se preocupa.
Há indiferença
P'ra que tudo fique na mesma,
P'ra que tudo fique igual.
Que é de CONSCIÊNCIA,
Que é onde está a moral,
Ninguém se preocupa.
Há indiferença
P'ra que tudo fique na mesma,
P'ra que tudo fique igual.
Todos querem a repressão,
A ninguém pesa a CONSCIÊNCIA.
Se alguns forem “dentro”
- E outros não -,
Está tudo bem,
Pois então!
Que remédio.
Tenham paciência.
A ninguém pesa a CONSCIÊNCIA.
Se alguns forem “dentro”
- E outros não -,
Está tudo bem,
Pois então!
Que remédio.
Tenham paciência.
Esta malta anda perdida,
Ninguém sabe o que quer
Ninguém toma uma medida,
Para que possa ser melhor,
A sociedade que vier.
Ninguém sabe o que quer
Ninguém toma uma medida,
Para que possa ser melhor,
A sociedade que vier.
Da saída da Joana
Uns são contra
Outros a favor.
Esta conversa da treta
Já cheira mal,
É um fedor.
Uns são contra
Outros a favor.
Esta conversa da treta
Já cheira mal,
É um fedor.
POIS…
Sai a Joana,
Fica a Joana,
É uma questão fundamental
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Fica a Joana,
É uma questão fundamental
Para idiotas que querem
Tudo na mesma,
Tudo igual.
Assim falou o Poeta
Sobre a Joana.
Sobre a Joana.
- Victor Rosa de Freitas –
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