A HUMANIDADE DOENTE…
«Sim, é a Humanidade toda que é doente. Há muitos mais doentes do que as estatísticas possíveis (com os vossos critérios) jamais apurariam. No Futuro, em alguns casos próximo, inúmeras doenças serão «descobertas»: doenças psíquicas (de egoísmo, cristalização, cólera, insensibilidade, arrogância, preconceito, ilusões sem fim) e físicas (sobretudo nas partes mais nobres – cérebro e sistema nervoso – que arduamente lutam, com enorme e debilitante desgaste, para sobreviver no mundo hostil que vós próprios criais). Já pensastes, porventura, de quantas moléstias sois geradores na vossa mente e no vosso emocional com os vossos obtusos pensamentos, com os vossos obscuros desejos? Quantos vírus, quanto lixo, quanta poluição lançais nos mundos (planos ou «ambientes») intelectual e emocional (astral)?
«Agora, como projecção, como consequência, também o mundo físico se enche da correspondente poluição, de lixo impossível de destruir (pelos vossos meios), de todo o género de «criações» e emanações anti-naturais. Impiedosamente destruis o grande veio de transmissão de vitalidade para o planeta (o reino vegetal), impedis a Terra de respirar, sugais o seu sangue e a sua vida, os elementos constituintes do seu sistema nervoso, disseminais vírus e contaminações. Que esperais, em consequência? Isso tudo cai e cairá sobre vós. Não estranheis, por isso, os novos sintomas que a vossa medicina ainda não consegue descodificar em doenças já catalogadas.»
(In “AS NOVAS ESCRITURAS”, Vol. III, “O TEMPO DAS MULTIDÕES”, Centro Lusitano de Unificação Cultural, págs. 24 e 25)
- Victor Rosa de Freitas –
Benavente, 23.03.2020
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