sexta-feira, dezembro 28, 2018

O QUE A INDÚSTRIA DO CANCRO NOS ESCONDE…

«(…) a autofagia é o processo catabólico pelo qual as células degradam constantemente os seus componentes celulares desnecessários, promovendo o crescimento de novas células e mantendo a homeostasia. É o mecanismo através do qual se alcança o equilíbrio entre a síntese, a degradação e a reciclagem de componentes celulares, com o objetivo de otimizar a função celular. A autofagia encontra-se no coração da prevenção do cancro e é a forma como os nossos corpos atingem e mantêm uma saúde ótima.
«Compreender como este processo funciona dá a devida relevância ao ciclo de vida celular, virando do avesso a teoria estabelecida do cancro. Enquanto o sistema convencional permanece fixado nas mutações genética como causa basilar da doença, e aplica sucessivos tratamentos falhados à base de fármacos, a realidade é que os danos no ADN são apenas um sintoma da desagregação autofágica, que apenas pode ser abordada com terapias que restaurem a normalidade metabólica.
«Em 1924, Otto Warburg formulou uma hipótese sobre a verdadeira natureza do cancro. Enfrentando grande oposição dos seus pares, o cientista apresentou a teoria de que o cancro não é uma doença genética, mas “metabólica”, caracterizada por um metabolismo celular danificado. Por outras palavras, seria a disfunção mitocondrial – e “não” a predisposição genética – a razão pela qual subitamente as células saudáveis começavam a funcionar anaerobiamente e se tornavam cancerígenas, Este é o próprio fundamento da teoria metabólica do cancro que postula que as mutações genéticas são sintomas secundários do cancro. A ciência afirma isto, mas a indústria do cancro tem mostrado pouca preocupação em repor a verdade. Pelo contrário, tem feito grandes esforços no sentido de impedir que este facto vital penetre na consciência do público.»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 279 e 280)

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