segunda-feira, dezembro 24, 2018

A GUERRA DA OLIGARQUIA DA MEDICINA CONVENCIONAL CONTRA AS MEDICINAS ALTERNATIVAS…

«Durante uma entrevista que realizei para a minha série documental “The Quest for the Cure”, o meu bom amigo, Dr. Robert Scott Bell, homeopata com um mestrado em Humanidades, contou-me algo sobre a natureza da medicina antes do Relatório Flexner que me deixou bastante perturbado:
«”No final do século XIX e início dos anos 1900… as escolas de medicina ensinavam muitas coisas diferentes. Havia escolas homeopáticas, havia escolas naturopatas, havia escolas ecléticas que ensinavam uma medicina baseada na fitoterapia… Não havia um programa uniformizado. E o que aconteceu foi que as fundações Rockefeller e Carnegie estavam interessadas em estabelecer um programa uniformizado.”
«Este programa «uniformizado» rapidamente destruiu o modelo descentralizado do ensino médico. A súmula total da medicina foi consolidada sob a égide de uma oligarquia médica única e dirigida centralmente, em relação à qual a dissidência seria encarada com um desprezo tácito, não só por aqueles que a constituíam, mas também por quem observava do exterior. Os dias da verdadeira investigação científica chegavam ao fim, sacrificados pelo modelo de medicina autoritária que entrava em cena, e o catalizador de tudo foi o Relatório Flexner.»
«(…)
«Antes do Relatório Flexner, não havia uma verdadeira indústria farmacêutica nem uma autoridade única que ditasse o curso da medicina. Contudo, tudo isto mudou rapidamente quando a indústria do petróleo viu um potencial de lucro na sua nova ideia.
«”[Os Rockefeller] começaram a descobrir, através da química orgânica, que podiam alterar moléculas à base de petróleo para fazer todo o tipo de coisas e, a partir destas moléculas, desenvolveram medicamentos patenteados ou moléculas de fármacos”, explicou-me o Dr. Bell. “Estes medicamentos eram muito rentáveis, mas, para que o público os aceitasse – porque, muito honestamente, são puro veneno -, precisavam de assumir o controlo do sistema educacional.”»
«(…
«O seu testemunho [NOTA: de Benedict Fritzgerald] vai direto ao cerne da questão:
«”Devemos aferir se as agências existentes, públicas e privadas, levam e levaram a cabo uma política de assédio, ridicularização, calúnia e ataques difamatórios contra terceiros sinceramente empenhados em eliminar esta maldição (o cancro) da Humanidade. As associações médicas, através dos seus quadros superiores, agentes e funcionários, envolveram-se nestas práticas?
«”A investigação que realizei deve convencer esta Comissão de que há, de facto, uma conspiração para deter o livre fluxo e utilização de medicamentos, com valor terapêutico supostamente sólido, ao nível do comércio interestadual. Fundos públicos e privados foram abundantemente utilizados para fechar e destruir clínicas, hospitais e laboratórios de investigação científica que não se conformavam com os pontos de vista das associações médicas…
«”Quanto tempo mais irá o povo americano aguentar isto? É apenas mais uma manifestação do poder e privilégios de uns poucos à custa da maioria.”»
(In “DIGA NÃO AO CANCRO”, de Ty M. Bollinger, Albatroz, págs. 41, 43 e 63)

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