segunda-feira, junho 30, 2025

O Universo (ou saber) de cada um...

 


domingo, junho 29, 2025

A PATA da "justiça"...

 Onde a “justiça” mete a PATA…

Só há INJUSTIÇA e SOFRIMENTO…

INJUSTIÇA e SOFRIMENTO INÚTEIS…

Tudo em nome da “defesa” do ESTADO…

PURO FASCISMO JUDICIÁRIO…

E é nesta SANTA LOUCURA que VIVEMOS…

Disse!

Benavente, 29.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -




quinta-feira, junho 26, 2025

DAR E RECEBER - o caso Sócrates…

 Aos pobres dá-se uma esmolinha, faz-se caridade…

Às igrejas fazem-se “doações”…

As primeiras são simbólicas…

As segundas são avultadas…

Ambas são para obter a “salvação” – seja lá “isso” o que for…

Mas se houver alguém que dá um “sentido de vida” a um amigo, se alguém é um “mentor espiritual” de um amigo, “Aqui d’El-Rei, que nos estão a enganar!”…

OSHO, um célebre místico indiano do século XX, que fazia apelo ao desapego aos bens materiais, tinha toda uma filosofia de vida que era seguida por muitos – e principalmente pessoas economicamente ricas, que não tinham um “sentido de vida”…

E estas pessoas pagavam principescamente a OSHO para que este as orientasse “espiritualmente” na Existência…

As igrejas prometem a “salvação” e as pessoas dão – o que têm e o que não têm – em troca…

José Sócrates foi governante e foi (e é) um líder político…

Tem um amigo de infância a quem dá um sentido para a “vida”…

Este amigo é abonado economicamente…

Em dificuldades, José Sócrates recorre ao amigo, sobre quem tem um grande ascendente “espiritual”…

Qual é a dificuldade - ou a aporia lógica – que impede que a generalidade das pessoas recusem aceitar que o amigo de Sócrates o possa abonar principescamente quando este se encontra em dificuldades económicas?...

Há aqui uma relação que foge à “normalidade” no relacionamento entre Sócrates e o seu amigo…

Mas Sócrates – e, por tabela, o amigo – foge, notoriamente, à “normalidade”…

Investigue a “justiça” o que tem a investigar – respeitando, como é óbvio e seu dever, as regras do Estado de Direito…

Se não encontrar provas de crime(s), terá de aceitar a realidade, ou seja, a versão de sempre de Sócrates: o dinheiro que dizem que é dele (Sócrates) é, antes e desde sempre, do seu amigo…

(Para quem vive nesta MATRIX, é difícil ver as coisas como acabadas de expor, pois quem vive “alienado” nesta MATRIX não “vê” muitas coisas, a maioria delas evidentes…)

Disse!

Benavente, 19.03.2017

- Victor Rosa de Freitas -



 

 

O FALSO PRINCÍPIO DA IGUALDADE E O CASO SÓCRATES…

 O “mainstream” faz propaganda de que somos todos – seres humanos – iguais uns aos outros…

Mas não é verdade…

Se fôssemos todos iguais, de onde derivariam todas as desigualdades que há no mundo dos seres humanos?...

Não! Não somos todos iguais…

Há, pelo menos, desigualdade a nível “espiritual” entre os seres humanos…

Há pessoas que têm ascendente – poder decisório – em relação a outros, independentemente da sua situação económica…

É o caso de José Sócrates…

Todas as pessoas “estranham” a vida que este leva…

De onde lhe vêm os rendimentos…

Para o Ministério Público, vem do dinheiro que lhe é “dado” pelo amigo Santos Silva – dinheiro esse que, na tese do mesmo MP, é dele, José Sócrates, e não do referido amigo…

E o mesmo MP quer “provar” que assim é…

E isto porque o MP se baseia em que todos os seres humanos são iguais, ou seja, que José Sócrates não pode ter um ascendente “espiritual” sobre o amigo Santos Silva…

Mas tem!...

José Sócrates tem “poder espiritual” sobre aquele seu amigo…

Foi primeiro-ministro e um líder político, seguido – ainda – por muitos…

E o citado amigo reconhece este “ascendente espiritual”…

Como Santos Silva tem rendimentos, não hesita em satisfazer as necessidades económicas de José Sócrates…

E isto confunde as pessoas, em geral, e o Ministério Público – e a “justiça” -, em particular…

E tudo isto acontece porque o MP e a “justiça” acham que todos são iguais…

Mas a realidade não é essa…

José Sócrates tem ascendente “espiritual” sobre o amigo Santos Silva…

E este abona aquele financeiramente…

Tão simples como isso!...

Disse!

Benavente, 18.03.2017

- Victor Rosa de Freitas -



UMA DAS TRAFULHICES da “justiça”…

 «Luísa Salgueiro, a autarca socialista à frente do Município de Matosinhos e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, foi constituída arguida em 24 de outubro de 2022, sob suspeita de ter escolhido a sua anterior chefe de gabinete sem ter procedido à abertura de concurso público. A PJ havia feito buscas à sede da Câmara Municipal em maio de 2019, tendo-lhe apreendido o telemóvel e copiado o conteúdo do seu computador. O caso saltou para a ribalta. Claro! Como é, tantas vezes, apanágio da Justiça. O dano moral e reputacional foi alcançado! Quatro anos e meio depois das buscas, o MP acabou por arquivar o processo. Percebeu-se que, afinal, não havia ilícito. Nunca existira crime. É que, de acordo com o regime jurídico das autarquias locais, os chefes de gabinete são nomeados por escolha direta dos presidentes de câmara, não havendo lugar a concurso. Escolhem quem querem. A lei é clara. Luísa Salgueiro lamentou o sucedido e a mancha à sua imagem: «Nunca estive indiciada por corrupção, mas, para as pessoas, isto é uma nebulosa sempre muito parecida. Ficamos todos sob o mesmo manto, e isso é altamente perturbador». »

(In “ISTO É UM ESCÂNDALO”, de Bruno Paixão, ideias de ler, pág. 12)

Benavente, 26.06.2025

- Victor Rosa de Freitas – 


terça-feira, junho 24, 2025

NÃO TE PREOCUPES...

 «Repleto de dicas oportunas e ideias fáceis, este livro é uma jóia.» - “THE GUARDIAN”.

«Todos procuramos respostas para as grandes questões: Como ser uma boa pessoa? Como encontrar a calma? Como ultrapassar o medo de ficar de fora? Como descobrir o que realmente importa? Bem, as pessoas mais sábias da História fizeram as mesmas perguntas, e encontraram respostas! Através do estoicismo, podemos descobrir que já possuímos as ferramentas para extrair e usar esta sabedoria tão necessária a nosso favor.

«”Não Te Preocupes” é um mergulho no passado, numa época não muito diferente da nossa: repleta de caos, guerras, calamidades, traições, corrupção, ansiedade, excessos e até medo de um apocalipse climático.

«Durante um ano, Brigid Delaney dedicou-se a seguir a sabedoria de Séneca, Epicteto e Marco Aurélio. Este livro é o resultado de um trabalho introspetivo, precioso, repleto de perspicácia, humor e compaixão. Aqui encontrará mil e um motivos para deixar de se preocupar.»

«Brigid tem o dom incrível de pegar em conceitos aparentemente complexos e esotéricos e explicá-los de uma forma generosa, clara e, acima de tudo relacionável.» - BEN LEE.

(na contracapa do livro)

(“Não Te Preocupes”, de Brigid Delaney, nascente)

Benavente, 24.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -


 

O MUNDO SATÂNICO EM QUE VIVEMOS…

 Vivemos num MUNDO SATÂNICO…

Em que MINORIAS ROUBAM e ESCRAVIZAM o POVO…

E TU, que pertences à MULTIDÂO…

E que és bem INTENCIONADO…

Procuras “embelezar” este mundo SATÂNICO…

E, com isso, PREJUDICAS a HUMANIDADE…

É que, “embelezando” o mundo SATÂNICO…

Fá-lo PARECER MELHOR do que é…

Que FAZER, ENTÃO?...

Procura EMBELEZAR o teu mundo INTERIOR…

E, se o sabes FAZER…

ENSINA os OUTROS…

ENSINA os OUTROS…

A EMBELEZAREM os seus mundos INTERIORES…

E TODOS poderão ser FELIZES…

Porque a FELICIDADE está no INTERIOR… 

Disse!

Benavente, 24.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



DA PIDE à “justiça”…

 No tempo da outra “senhora” era a PIDE/DGS – Polícia Internacional de Defesa do Estado/Direção-Geral de Segurança… 

Agora, é a “justiça” de DEFESA do ESTADO…

Agora, não há “tortura” FÍSICA…

Mas há a “prisão preventiva”…

E a “tortura” PSICOLÓGICA…

E as "mesmas" VIGARICES...

Há o mesmo “fascismo” (ou NAZISMO?)…

Na “defesa” do ESTADO…

Há que “desfascistizar” a SOCIEDADE portuguesa…

Há que “desfascistizar” a “justiça”…

Disse!

Benavente, 24.04.2025

- Victor Rosa de Freitas -

 


 

QUANDO A “JUSTIÇA” SE RECUSA A FAZER JUSTIÇA (Reposição e NOTAS)…

 Se tu pedes Justiça à “justiça”, mas esta não quer fazer Justiça, o que acontece?...

A “justiça” responde… cometendo crimes e faltas disciplinares!

Exemplifiquemos…

Tu pões uma ação a pedir ao tribunal que te faça Justiça, apresentando as tuas razões de mérito, razões que o tribunal deve obrigatoriamente conhecer…

O mesmo tribunal omite pronúncia sobre as questões de mérito que invocaste na ação…

Segundo a lei – cfr. artº 615º, n1, alínea d) do Código de Processo Civil – a omissão de pronúncia da sentença sobre questões que devia conhecer, importa a nulidade da mesma sentença…

Havendo possibilidade de recurso, tal nulidade deve ser invocada no mesmo recurso… (nº 4 do citado normativo)…

Não havendo lugar a recurso, a nulidade deve ser conhecida pelo tribunal que proferiu a sentença ferida daquela nulidade… (idem)…

No caso concreto, havia lugar a recurso…

É interposto recurso a invocar aquela nulidade…

O tribunal de recurso, com o relator X (e alguns asas) omite pronúncia sobre as razões que tu invocaste e limita-se a confirmar a sentença recorrida…

É, então, requerido ao tribunal de recurso que conheça da nulidade, através de reclamação…

Este, através do mesmo relator X (e alguns asas), omitindo, de novo pronúncia sobre a tua argumentação, indefere a reclamação…

Recorres para o mesmo tribunal com o fundamento de que houve omissão de pronúncia e pedindo a revisão da decisão nula…

De novo, o mesmo tribunal, com o mesmo relator X, diz que não há lugar a recurso e não o admite…

Reclama-se da não admissão do recurso, com o fundamento legal de que quando o tribunal não conhece do mérito da causa há sempre lugar a recurso (artº 145º, nº 3 do CPTA) e… o mesmo relator X (e alguns asas) indefere a reclamação…

Trata-se de uma conduta criminosa do tribunal…

Como obrigar o tribunal a emitir pronúncia sobre as questões de mérito levantadas na ação?...

Uma das vias é apresentar queixa-crime – e participação disciplinar - contra o(s) magistrado(s) que omitiu a pronúncia…

A outra, a de pedir ao tribunal que declare nula a sentença que não conheceu do mérito da causa… já vimos que não resultou porque o tribunal, criminosamente, continuou a omitir a devida pronúncia, quer sobre os fundamentos da reclamação, quer sobre as questões de mérito da ação…

Só resta, pois, a queixa-crime e a participação disciplinar contra o(s) magistrado(s) que assim se comportam…

O que foi feito!

Aguarda-se, serenamente, a resposta da Justiça…

[Mas, perguntar-se-á, em que tribunal é que isso aconteceu? Resposta: no Supremo Tribunal Administrativo (STA)]…

Disse!

Benavente, 12.11.2016

- Victor Rosa de Freitas –

PS.- A queixa-criminal foi apresentada no STJ – Supremo Tribunal de Justiça -, cujo MP se limitou a “abafar” liminarmente a queixa, pela pena do incompetente magistrado, Adriano Fraxenet, então Vice-PGR.

PS1.- A participação disciplinar foi apresentada no Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (CSTAF), que se limitou a “abafar” liminarmente a participação.

Bte., 15.11.2024

VRF

 

 


domingo, junho 22, 2025

ESTADO DO MP E DA “justiça” ATUAIS (Reposição)…

 O Ministério Público (MP) mudou de Procurador-Geral (PGR)… 

Mas a PODRIDÃO continua a MESMA…

As pessoas não entendem que o “problema” não está em UMA pessoa…

O “problema” está nas MENTALIDADES…

E, por causa das MENTALIDADES é que a “justiça” está PODRE…

E por que é que a “justiça” está PODRE?

A “justiça” está PODRE porque está cheia de INCOMPETENTES, cheia de IGNORANTES, cheia de DELINQUENTES, cheia de TRAFULHAS, cheia de PSICOPATAS e cheia de LOUCOS… 

Que vivem IMPUNES porque, fora da “justiça”, ninguém os CONTROLA…

E se, para lhes pedires RESPONSABILIDADES tens de recorrer à “justiça” – e não há qualquer outra via LEGAL -, eles CORPORATIVAMENTE protegem-se uns aos outros…

A “justiça” está PODRE e não há meios LEGAIS de te DEFENDERES dela…

Porque não podes RECORRER a uma instância EXTERIOR a ela…

Que mau cheiro!

Disse!

Benavente, 23.11.2024

- Victor Rosa de Freitas -

 


sábado, junho 21, 2025

OS BEDEIS da justiça…

 Qualquer BEDEL da “justiça”…

É tratado EUFEMÍSTICA e HIPERBOLICAMENTE…

Por «digno MAGISTRADO do MINISTÉRIO PÚBLICO»…

Ou por «MERITÍSSIMO JUIZ»…

Nada de mais ERRADO…

Cada um deles é apenas um BEDEL…

Um funcionário ADMINISTRATIVO da “justiça”…

Que aplica os CÓDIGOS MECANICAMENTE…

O nosso sistema PENAL assenta na CULPA…

Experimentem perguntar-lhes «o que é o LIVRE-ARBÍTRIO?»…

Experimentem perguntar-lhes «o que é a CULPA?»…

Eles NÃO SABEM…

Eles REMETEM para os CÓDIGOS…

Mas os CÓDIGOS não ensinam o DISCERNIMENTO…

Não ensinam a CONSCIÊNCIA…

E eles são apenas BEDEIS da “justiça”…

São apenas FUNCIONÁRIOS administrativos da “justiça”…

Há que pôr as coisas no seu devido LUGAR…

Eles são FUNCIONÁRIOS…

Não MAGISTRADOS…

A palavra «MAGISTRADO» vem de «MAGISTER»…

Que significa MESTRE…

Eles não são “mestres” de NADA…

Eles não passam de FUNCIONÁRIOS…

FUNCIONÁRIOS da “justiça”…

E DEVEM ser TRATADOS como TAL…

Disse!

Benavente, 21.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



sexta-feira, junho 20, 2025

UM BEDEL NO COMANDO…

 Com um BEDEL no “comando” do MINISTÉRIO PÚBLICO…

O DESACALABRO é IMPARÁVEL…

E é nesta SANTA LOUCURA que VIVEMOS…

Disse!

Benavente, 20.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



DESNAZIFICAR PORTUGAL…

 É preciso DESNAZIFICAR PORTUGAL…

Designadamente a “justiça” PORTUGUESA…

É preciso pôr os AGENTES de TOPO na HIERARQUIA da “justiça” – incluindo MINISTÉRIO PÚBLICO e ORDEM dos ADVOGADOS – na CADEIA…

A VIGARICE na “justiça” tem de ACABAR…

Disse!

Benavente, 20.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



LEMBRANÇAS da “justiça” NAZI…

 Eu SEI que o CONSELHO DE DEONTOLOGIA da ORDEM dos ADVOGADOS portuguesa pratica VIGARICES, mancomunado com o TOPO da HIERARQUIA do MINISTÉRIO PÚBLICO português, que é USEIRA e VEZEIRA na prática de VIGARICES…

Guardadas as devidas proporções porque AQUI não existe pena de MORTE, a “justiça” portuguesa faz LEMBRAR a “justiça” do ESTADO NACIONAL-SOCIALISTA alemão, na época do NAZISMO…

Que FEDOR!...

E que HORROR!...

Disse!

Benavente, 20.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

quinta-feira, junho 19, 2025

QUEIXAS CONTRA OS VIGARISTAS da “justiça”…

 Tu, que és arguido, e VÍTIMA dos VIGARISTAS da “justiça”…

Não te queixes aos VIGARISTAS da “justiça”…

Não adianta NADA…

Os VIGARISTAS da “justiça” nem sequer lêem as tuas queixas…

Eles só se preocupam em CONTESTÁ-LAS…

CRIMINOSAMENTE e de MÁ-FÉ…

DESOBEDECE!...

É a PALAVRA de ORDEM…

DESOBEDECE aos VIGARISTAS da “justiça”…

Em TUDO o que PUDERES…

É o ÚNICO CAMINHO POSSÍVEL a SEGUIR…

Disse!... 

Benavente, 19.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -


quarta-feira, junho 18, 2025

A HERANÇA NAZI...

 «UMA OBRA IMPRESCINDÍVEL PARA TODOS OS QUE DESEJAM COMPREENDER A ALEMANHA MODERNA, OS LEGADOS DO NAZISMO E OS RISCOS DO NEGACIONISMO HISTÓRICO.»

«Como é que um país reconstrói a democracia sem enfrentar os seus fantasmas?»

«E que perigos nascem quando o silêncio substitui a justiça?»

«”A Herança Nazi” é uma obra impressionante que investiga a forma como a Alemanha do pós-guerra lidou, ou evitou lidar, com o legado do nazismo. A «desnazificação», prometida após a queda do Terceiro Reich, revelou-se superficial: antigos criminosos nazis mantiveram-se em funções públicas, juristas do regime participaram na nova ordem jurídica e a sociedade preferiu esquecer em vez de recordar.

«Com um estilo envolvente e rigoroso, Ortner denuncia esta cultura do esquecimento e revela como o passado continua a projetar sombras perigosas sobre o presente. Trata-se de uma obra de memória, justiça e alerta – um testemunho indispensável num tempo em que o revisionismo histórico e a banalização do mal voltam a ameaçar a verdade.»

«Um livro incisivo de uma força comovente.» - “Deutschlandfunk”.

«Brilhante e implacavelmente lúcido.» - “Die Rheinpffalz”.

«É triste que livros assim ainda sejam necessários. Que existam, é mérito de autores como Helmut Ortner.» - “Frankfurter Rundschau”.

(na contracapa do livro)

(“A HERANÇA NAZI”, de Helmut Ortner, alma dos livros)

Benavente, 18.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

 

OBEDIÊNCIA...

 «O direito à obediência não existe.»

- HANNAH ARENDT –

Benavente, 17.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



segunda-feira, junho 16, 2025

EXPLORAR A FÉ…

 «Adolf Hitler acreditava conhecer um grande segredo sobre a mente humana. «Tenham a certeza», disse em 1927, «que também nós colocamos a fé em primeiro lugar e não a cognição. É preciso acreditar numa causa. Apenas a fé cria um Estado. O que motiva as pessoas a batalhar por ideias religiosas? Não a cognição, mas a fé cega.»

«É uma das afirmações mais importantes que Hitler alguma vez proferiu. Ele não era crente religioso em nenhum sentido convencional, e, contudo, fez tudo o que pôde para criar na Alemanha um Estado baseado na fé – um Estado no qual a população tinha «fé cega», não num ser supernatural, mas nele e no regime nazi.

«Hitler também achava saber qual o melhor modo de gerar a fé. A chave era chegar às pessoas não pela lógica mas pela emoção. «A arte da propaganda» escreveu em “Mein Kampf, «reside em compreender as ideias emocionais das grandes massas e encontrar, através de uma forma psicologicamente correta, o caminho para a atenção e daí para o coração das massas alargadas».»

(In “A MENTALIDADE NAZI”, de Laurence Rees, vogais, pág.207)

Benavente, 16.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



sexta-feira, junho 13, 2025

A FINALIDADE DA VIDA…

 «A finalidade da vida é o desenvolvimento do ser, que consiste precisamente em descobrir e vivenciar a nossa Supraconsciência. Será preciso vencer e controlar o ego, que poderíamos definir como o «não-eu» Não será tarefa fácil, uma vez que as armas do ego são poderosas e lutará com todas as suas forças para se impor ao nosso verdadeiro eu. O filósofo pré-socrático Tales de Mileto disse a esse respeito que o mais difícil para o ser humano é conhecer-se a si mesmo, e o mais fácil é falar mal dos outros.»

(In A SUPRACONSCIÊNCIA EXISTE – Vida depois da vida”, de Dr. Manuel Sans Segarra, com a colaboração de Juan Carlos Cebrián, Planeta, pág. 140)

Benavente, 13.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



quarta-feira, junho 11, 2025

JOSÉ SÓCRATES TEM RAZÃO…

 Há quem diga que «quem não deve, não teme»…

Nada de mais FALSO…

Com a “justiça” portuguesa QUEM NÃO DEVE, DEVE TEMER…

Porque a “justiça” portuguesa é só VIGARISTAS…

JOSÉ SÓCRATES foi ACUSADO…

Para a “justiça” portuguesa é mais FÁCIL fazer COPY and PASTE da ACUSAÇÃO, integrá-la na “sentença” e CONDENÁ-LO…

Do que fazer qualquer “julgamento”…

E JOSÉ SÓCRATES sabe disso…

Por isso LUTA pela PRESCRIÇÃO dos “crimes” que lhe são IMPUTADOS…

E faz ele MUITO BEM…

Pois é a ÚNICA MANEIRA que tem para se DEFENDER…

Porque a “justiça” portuguesa é só VIGARISTAS…

Disse!

Benavente, 11.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

terça-feira, junho 10, 2025

NA “justiça” PORTUGUESA É SÓ VIGARISTAS…

 A “justiça” portuguesa é MORALMENTE CORRUPTA, VIGARISTA e atua CRIMINOSAMENTE de MÁ-FÉ…

E NINGUÉM consegue pôr os BANDIDOS que a representam na CADEIA…

Porquê?...

Porque não há um órgão EXTERNO à mesma “justiça” que o POSSA fazer…

São os “mesmos” que “decidem” tudo…

Tu és “julgado” e condenado duas vezes, no MESMO processo disciplinar, pelo MESMO ilícito disciplinar…

A primeira condenação é ANULADA, com conhecimento do MÉRITO da CAUSA…

Logo a seguir, há um segundo “julgamento” e condenação pelo mesmo ilícito disciplinar…

O que contraria o princípio constitucional “ne bis in idem”, isto é, que «ninguém pode ser julgado mais do que uma vez pelo mesmo ilícito disciplinar» - sob pena de NULIDADE…

Requeres, por VÁRIAS VEZES, que seja DECLARADA tal NULIDADE e, quer o CONSELHO SUPERIOR do MINISTÉRIO PÚBLICO (CSMP), quer o SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO (STA) RECUSAM-SE a “conhecer dela”…

Com que fundamento?...

Com o “fundamento” FALSO e CRIMINOSO de que o STA já conheceu dessa NULIDADE…

Apresentas queixas criminais no SUPREMO TRIBUNAL de JUSTIÇA (STJ) e, aqui, as queixas são LIMINARMENTE ARQUIVADAS, com o mesmo fundamento FALSO e de MÁ-FÉ, que o STA já conheceu daquela NULIDADE…

É PRECISO pôr todos estes VIGARISTAS na CADEIA…

O COMBATE CONTINUA…

E é nesta SANTA LOUCURA que vivemos…

Disse!

Benavente, 10.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



sábado, junho 07, 2025

A DEFINIÇÃO DAS PENAS DE PRISÃO…

 «Não é só nas decisões económicas que existe a necessidade de se olhar para os efeitos invisíveis e para a suas consequências. Veja-se o caso da justiça, mais especificamente a definição de penas de prisão. Sempre que acontece um crime mais mediático ou com consequências mais trágicas, aparece algum político mais oportunista a aproveitar a onda emocional para defender que as penas para esses crimes devem ser mais pesadas – é uma forma de aproveitar a emoção do momento para rentabilizar eleitoralmente esse crime.

«As consequências visíveis de uma política que agrava as penas para crimes são, geralmente, fáceis de identificar. Dependendo do crime em causa, um aumento das penas de prisão garante que os criminosos ficam mais tempo longe da sociedade e com menos oportunidades para voltarem a cometer o mesmo crime. A população pode também sentir uma maior sensação de segurança e sentir-se vingada pelos crimes cometidos. As prisões tornam-se mais eficazes em isolar os infratores da sociedade, retirando do convívio social aqueles que cometem crimes, pelo menos temporariamente. Assim, os políticos podem apresentar estas políticas como uma forma de garantir ordem e justiça, com benefícios imediatos para a segurança pública.

«Contudo, há várias consequências invisíveis associadas a este tipo de política que, no longo prazo, podem ser prejudiciais tanto para a sociedade como para o sistema judicial. Por exemplo, manter pessoas presas por mais tempo, especialmente por delitos menores, pode tornar as prisões escolas de crime, em que pessoas entram como pequenos criminosos e, pelo convívio com criminosos mais perigosos, saem propensas para crimes maiores. Passarem muito tempo afastados da sociedade também faz com que se quebrem laços sociais e familiares que dificultam a reintegração, empurrando as pessoas, definitivamente, para uma vida de crime. Prender muita gente durante muito tempo também afasta pessoas de uma vida produtiva, em que podem contribuir para a sociedade, criando, em vez disso, um custo permanente para esta.»

(In “LIBERALISMO, A ideia que mudou o mundo”, de Carlos Guimarães Pinto, ideias de ler, págs. 212 e 213)

Benavente, 07.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



O PRIMEIRO DESAFIO DE UM POLÍTICO…

 «O primeiro desafio para um político é chegar ao poder e mantê-lo. Para atingir esse objetivo, a forma mais fácil nem sempre é defender políticas que beneficiem a maioria. Em muitos casos, é mais fácil atingir o poder agradando a minorias bem organizadas e informadas. Um grupo profissional bem organizado pode fazer depender o seu voto de uma decisão que aumente artificialmente o seu rendimento para lá do razoável. Para esse grupo, essa escolha de aumentar ou não o seu rendimento será determinante na decisão de voto. Mas se o custo desse aumento artificial estiver dividido entre o resto da população de forma que cada pessoa perca pouco, é menos provável que o resto da população faça depender o seu voto dessa decisão. Quando multiplicamos estas situações pelas centenas de grupos organizados numa sociedade, podemos ter um resultado final em que a defesa de muitas más decisões para agradar a muitos pequenos grupos pode ser a receita para conquistar e manter o poder. Ou seja, decisões que prejudicam a maioria, ou mesmo toda a população, podem ser a forma mais fácil para os políticos conquistarem o poder. Neste caso, paradoxalmente, o voto da maioria pode ser contra os interesses da maioria.»

(In “LIBERALISMO, A ideia que mudou o mundo”, de Carlos Guimarães Pinto, ideias de ler, pág. 149)  

Benavente, 07.06.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

sexta-feira, junho 06, 2025

TERRORISMO DE ESTADO…

 O ESTADO pratica atos TERRORISTAS…

Através da “justiça”…

Os AGENTES da “justiça”…

São FORMATADOS…

Para a PRÁTICA de atos TERORISTAS..

Em nome da defesa de uma pretensa “legalidade”…

Os AGENTES da “justiça” são LOUCOS…

São FANÁTICOS…

Na defesa de uma pretensa “legalidade”…

Os “juízes” julgam segundo a sua “livre convicção”…

Mas a “livre convicção” de LOUCOS…

Dá apenas em LOUCURA…

E LOUCURA TERRORISTA…

Internem-se os AGENTES da “justiça” no MANICÓMIO…

Contra o TERRORISMO…

E o TERRORISMO do ESTADO…

VIVA a LIBERDADE…

Sejamos LIBERTÁRIOS…

Disse!

Benavente, 06.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



 

terça-feira, junho 03, 2025

FEMINA…

 «A Idade Média é vista como uma época sanguinária de vikings, santos e reis: uma sociedade patriarcal que oprimia e excluía as mulheres. Mas quando aprofundamos um pouco mais a verdade, podemos ver que a idade «negra» foi tudo menos isso.

«A historiadora da Universidade de Oxford e da BBC, Janina Ramirez, descobriu inúmeros nomes de mulheres influentes apagados dos registos históricos, com a palavra «Femina» anotada ao lado. A nossa visão da história foi manipulada à medida que os guardiões do passado ordenavam a queima de livros, a destruição de obras de arte e a produção de novas versões de mitos, lendas e documentos históricos.

«Só agora, através de um exame cuidadoso de artefactos, escritos e bens que deixaram para trás, é que as vidas influentes e multifacetadas das mulheres estão a emergir. “Femina” vai além dos registos oficiais para descobrir o verdadeiro impacto de mulheres como Jadwiga, a única mulher rei da Europa, Margery Kempe, que explorou a sua imagem e história para garantir a sua notoriedade, e a Princesa Loftus, cuja existência nos dá pistas sobre os primórdios do cristianismo em Inglaterra.

«”Femina” revela o poder e a influência das mulheres medievais que foram apagadas da nossa história. Da realeza e da religião à fama e à fúria, este livro revela porque é que estas mulheres notáveis foram afastadas da nossa memória coletiva.»

(na contracapa do livro)

(“FEMINA”, de Janina Ramirez, casa das letras)

Benavente, 03.06.2025

- Victor Rosa de Freitas - 


domingo, junho 01, 2025

LIBERDADE DE EXPRESSÃO...

 « . A cultura da liberdade de expressão encontra-se seriamente ameaçada em todo o mundo. Nas democracias ocidentais, parte desta ameaça tem uma origem surpreendente: embora a esquerda defenda há muito a importância da liberdade de expressão, reconhecendo a sua centralidade na luta histórica contra a opressão, ultimamente, muitos progressistas desprezam os seus defensores, chamando-lhes «paladinos da liberdade de expressão» e advogam uma «cultura com consequências» que responsabiliza as pessoas por declarações impopulares.

« . Os argumentos tradicionais sobre a liberdade de expressão centram-se maioritariamente nos benefícios desta prática social, tal como a possibilidade do progresso científico. Embora estes argumentos permaneçam relevantes, as principais razões para preservar a liberdade de expressão, particularmente numa altura de grande polarização, prendem-se com as consequências negativas que ocorreriam na sua ausência.

« . Uma vez que as pessoas que tomam decisões sobre que discursos permitir ou banir são poderosas por definição, as limitações à liberdade de expressão, geralmente, servem para consolidar o seu controlo sobre a sociedade; é ingénuo pensar que uma prática social universal de censura estaria sistematicamente ao serviço das causas «certas». As limitações à liberdade de expressão fazem também subir a parada das eleições. Se os membros de um movimento político acreditarem que perder as próximas eleições irá dificultar a sua capacidade para continuarem a defender a sua causa, será muito menos provável que aceitem o resultado. Finalmente, a liberdade de expressão funciona como uma válvula de segurança crucial que permite que as pessoas se organizem contra todos os tipos de injustiças; assim, restringir a liberdade de expressão dificulta o alcance do progresso social.

« . É possível tomar medidas proativas para preservar uma verdadeira cultura da liberdade de expressão. Os Estados não devem poder punir os seus cidadãos pelo que dizem, por muito hediondo que seja. O poder dos atores privados, como as grandes corporações, na deterioração da cultura da liberdade de expressão deve ser limitado, por exemplo, por normas que tornem ilegal as empresas despedirem funcionários pelas suas opiniões políticas ou os prestadores de serviços financeiros básicos recusarem os seus serviços a clientes por motivos ideológicos; do mesmo modo, as redes sociais devem limitar voluntariamente a sua capacidade de favorecer determinadas causas políticas em detrimento de outras. Finalmente, todos nós podemos ajudar a defender uma cultura da liberdade de expressão, mantendo-nos vigilantes em relação às principais táticas que distinguem uma cultura crítica saudável de uma cultura de cancelamento pouco saudável.»

(In “A ARMADILHA IDENTITÁRIA, de Yascha Mounk, RELÓGIO D’ÁGUA, págs. 198 e 199)

Benavente, 01.06.2025

- Victor Rosa de Freitas -



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