domingo, setembro 14, 2025

O GABA...

 «Katherine prosseguiu:

« - No modelo da consciência não-local, o cérebro é uma espécie de rádio que “recebe” a consciência e, tal como todos os rádios, tem inúmeras estações a bombardeá-lo o tempo todo. Portanto, consegue perceber de imediato porque é que um rádio precisa de um botão para o sintonizar: um mecanismo que lhe permita escolher “uma” só frequência para receber. O próprio rádio tem capacidade para receber todas as estações, mas, sem uma maneira de filtrar as que capta, tocaria todas as frequências ao mesmo tempo. O cérebro funciona da mesma maneira: tem uma série complexa de filtros para evitar que a mente fique “sobrecarregada” com demasiados estímulos sensoriais… de modo que possa concentrar-se só numa pequena fatia da consciência universal.

«”Faz todo o sentido”, refletiu ele. “A nossa perceção da luz e som é filtrada”. Langdon sabia que a maior parte dos seres humanos não tinha noção de que só experienciava uma pequena fração da gama de frequência prática e do espectro eletromagnético: o resto passava-nos ao largo, para lá dos botões de sintonização. 

« - A atenção seletiva é um excelente exemplo de filtragem do cérebro – disse Katherine. – Chama-se «efeito festa». Imagina-te numa festa cheia de gente com o teu cérebro focado só nas palavras que vêm da pessoa que está a falar contigo e, depois, começas a entediar-te e o teu foco desvia-se naturalmente para uma conversa mais interessante a decorrer noutro ponto da sala. É isso que te permite filtrar o ruído de fundo e não ser subjugado por “todas” as vozes que estão ao alcance dos teus ouvidos.

«”Reuniões da faculdade”, pensou Langdon, que muitas vezes dava por si a sintonizar uma música que tocava lá fora no pátio, enquanto os colegas discutiam o programa ou os horários.

« - O hábito é outro tipo de filtro – continuou Katherine. – O cérebro bloqueia estímulos sensoriais repetidos e fá-lo de maneira tão eficaz que deixamos mesmo de ouvir o zumbido constante do ar condicionado ou de sentir os óculos postos no nariz. Esse filtro é tão poderoso que podemos correr a casa toda à procura dos óculos que estão literalmente à frente dos olhos ou de um telemóvel que temos na mão.

«Langdon fez que sim com a cabeça. Há décadas que deixara de sentir o relógio do Rato Mickey no pulso.

«Sabia que o conceito de «realidade filtrada» era um tema recorrente nas antigas escrituras. O Vedanta hindu, que tinha inspirado grandes físicos quânticos Como Niels Bohr e Erwin Schrödinger, descrevia a mente física como um «fator limitativo» que só conseguia captar uma fração da consciência universal conhecida como “Brahman”. Os sufis definiam a «mente» como um véu que disfarçava a luz da divina consciência. Os cabalistas diziam que as “klipot” da mente obscureciam quase toda a luz de Deus. E os budistas avisavam que o ego era um lente limitadora que nos fazia sentir separados do universo: “uni-versum”, literalmente «tudo como um».

« - A neurociência moderna – continuou Katherine – identificou agora o mecanismo biológico através do qual o cérebro filtra os dados que recebe. – Um leve sorriso perpassou-lhe os lábios. Chama-se GABA. Ácido gama-aminobutírico.

« - Certo. – Langdon lembrou-se de que a maior parte do trabalho de doutoramento de Katherine fora sobre a química do cérebro.

« - O GABA é um composto notável, um mensageiro químico no cérebro que desempenha um papel fundamental da regulação da atividade cerebral. Mas provavelmente não da maneira que julgas. Especificamente, o GABA é um agente “inibidor”.

« - Isso significa o quê, “impede” a atividade cerebral?

« - Exato. Diminui os disparos neuronais e “constringe” a atividade geral dos neurónios. Isto é, o GABA desliga partes do cérebro, numa tentativa de filtrar estímulos excessivos. No nosso entendimento mais básico, a filtragem feita pelo GABA assegura que o cérebro não fica sobrecarregado com demasiada informação. Usando a analogia do rádio, o GABA é como um sintonizador que limita a receção a uma só frequência e bloqueia dúzias de outras.

« - Até agora, tudo isso faz sentido…

« - O GABA chamou-me a atenção há uns anos – continuou Katherine, entusiasmada. – Li que o cérebro de um recém-nascido tem níveis incrivelmente “elevados” de GABA, que filtram tudo, exceto o que está diretamente à frente da cara do bebé. Assim, os recém-nascidos praticamente não têm noção dos pormenores espalhados pelo espaço à sua volta. Os filtros funcionam como um par de rodinhas de aprendizagem, que protegem a mente do bebé de demasiada estimulação conforme ela se desenvolve. Com o crescimento, os nossos níveis de GABA diminuem lentamente e começamos a captar uma maior parte do mundo e a ganhar um entendimento mais vasto.

«”Fascinante”, pensou Langdon. Sempre julgara que os recém-nascidos tinham um campo minúsculo de perceção por não conseguirem ver bem.

« - Portanto, pus-me a investigar mais a fundo – explicou Katherine – e descobri que os monges tibetanos também têm níveis excecionalmente  elevados de GABA durante a meditação. Ao que tudo indica, o transe meditativo causa um aumento do neurotransmissor inibidor, que desliga quase todos os disparos neuronais, evitando basicamente que a maior parte do mundo exterior entre no cérebro durante o estado de meditação profunda.

«”A ideia esquiva da mente vazia”, refletiu Langdon, que conhecia o objetivo da meditação, mas nunca soubera qual era o processo químico através do qual era alcançado. “Bloqueando literalmente o mundo… regressando à pureza da mente recém-nascida”.

« - Os resultados não foram assim tão surpreendentes – disse Katherine -, mas deram-me uma ideia: a de a consciência humana ser um “sinal”… que flui para o cérebro através de uma série de portas.

« - Portas que decidem a quantidade de mundo que deixam entrar.

« - Exato, e foi há cerca de dezoito meses, durante a minha investigação mais aprofundada sobre o GABA, que me deparei com um artigo de neurociência escrito… pela Brigita Gessner.

«”Ah,sim”, pensou Langdon, “foi isso que suscitou o convite para a Katherine vir fazer a palestra a Praga”.

« - O artigo de Gessner – revelou Katherine – era sobre um “chip” para a epilepsia que ela inventou e que era capaz de contrariar uma crise iminente, desencadeando a resposta natural GABA do cérebro, «acalmando» literalmente os nervos. Fazia sentido. É que a epilepsia é uma patologia muitas vezes relacionada com níveis perigosamente “baixos” de GABA, que é o mecanismo de travagem do cérebro. Quando o GABA é muito baixo, o cérebro entra em hiperatividade, com disparos neuronais descontrolados, e em última instância…

« - Tem um ataque epilético.

« - Sim – confirmou ela, bebendo um gole rápido da sua “Kofola”. – A tempestade elétrica caótica de um ataque epilético é exatamente  o “oposto” da mente focada e vazia de um monge a meditar; os ataques estão relacionados com um défice de GABA… e a meditação com um excesso de GABA. Eu estava ciente de tudo isto, mas o artigo dela lembrou-me que os ataques epiléticos são são muitas vezes seguidos de um período refratário agradável conhecido como beatitude pós-ictal: um estado de consciência sereno e alargado, acompanhado de irrupções de conectividade, criatividade, esclarecimento espiritual e experiências fora do corpo.

«Langdon recordou o episódio com Sasha, bem como as descrições feitas por inúmeros visionários epiléticos da História.

« - E, de repente, dei por mim a pensar – disse Katherine – “como” é que um cérebro epilético consegue fazer tão depressa a transição da tempestade de uma crise… para a beatitude pós-ictal.

«Langdon encolheu os ombros.

« - Deduzo que um pico natural dos níveis de GABA… acalme a tempestade?

« - É um belo palpite… eu pensei o mesmo. Chama-se inibição de rebote e acontece, de facto, mas não imediatamente. Primeiro, antes disso, acontece “outra” coisa. O cérebro “reinicia”. O sistema inteiro desliga. E, quando volta a ligar, fá-lo “gradualmente”… ganhando tempo para que o cérebro restaure os seus níveis de GABA, volte a ativar os seus filtros e proteja o cérebro que desperta de demasiados estímulos.

« - É como se acordássemos de manhã… abríssemos os olhos “devagar” para dar às nossas pupilas tempo para se fecharem e filtrarem uma parte da luz matinal.

« - É isso mesmo! Só que, “neste” caso, nunca vemos a verdadeira luz matinal, porque, quando acordamos, alguém está simultaneamente a fechar umas cortinas grossas nas nossas janelas, por isso não conseguimos ver o que está realmente lá fora.

« - E esse “alguém”… depreendo que seja o GABA?

« - Exato. O GABA “normalmente” fecha as cortinas a tempo, antes de abrirmos os olhos. Mas se houver uma falha de sincronismo e as cortinas não fecharem suficientemente depressa…

« - Captamos um vislumbre do mundo exterior.

« - Sim – confirmou ela, sorrindo. – E parece que é linda. A realidade sem filtros. A beatitude pós-ictal. A consciência pura.

«”Impressionante”, cogitou ele, perguntando-se se algumas das famosas «centelhas de génio» da História poderiam ser atribuídas a uma falta de sincronismo: um breve instante em que o portal para a realidade ficou, por erro, entreaberto.

« - Quanto mais pensava no GABA – disse Katherine -, mais me apercebia de que o GABA era a chave que eu procurava…

« - A chave para…?

« - “A chave para compreender a consciência!” – exclamou ela. – Os seres humanos têm uma mente extraordinariamente poderosa, mas têm também filtros extraordinariamente eficientes para evitar uma sobrecarga de estímulos. O GABA é o véu protetor que evita que o nosso cérebro experiencie aquilo com que não conseguimos lidar. “Limita” a vastidão da nossa consciência. Este químico, por si só, pode ser a razão por que os humanos não conseguem captar a “realidade” como ela é verdadeiramente.

«Langdon recostou-se no banco luxuoso da limusina, absorvendo a ideia provocadora.

« - Estás a sugerir que existe uma realidade à nossa volta… que não conseguimos captar?

« - É “exatamente” isso que estou a sugerir, Robert. – Os olhos dela faiscaram de entusiasmo. – Mas isso nem sequer é da missa a metade.»»

(In “O SEGREDO DOS SEGREDOS”, de Dan Brown, Planeta, págs. 353 a 357)   

Benavente, 14.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



segunda-feira, setembro 08, 2025

DEUS E O DIABO...

 Se ORARES à INTELIGÊNCIA INFINITA a pedir RIQUEZA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

CERTAMENTE terás “problemas” com a “justiça”…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

MAS a “justiça” é o DIABO…

Se REZARES à INTELIGÊNCIA INFINITA a pedir PODER…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo serás RODEADO por BAJULADORES para CORROMPEREM o teu PODER…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E os BAJULADORES são o DIABO…

Se pedires, em ORAÇÃO, SAÚDE à INTELIGÊNCIA INFINITA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo terás à PERNA a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA para te “tratar da saúde”…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA é o DIABO…

Se PEDIRES corretamente “o” AMOR da tua VIDA à INTELIGÊNCIA INFINITA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo o teu AMOR será CORROÍDO pelo CIÚME…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E o CIÚME é o DIABO…

E assim SUCESSIVAMENTE…

Neste MUNDO de DUALIDADES…

Entre DEUS e o DIABO…

E só te LIVRARÁS do DIABO…

Quando fores LIVRE…

ORA, pois, à INTELIGÊNCIA INFINITA, pedindo LIBERDADE…

E se o PEDIDO for SATISFEITO…

CUIDADO com o ESTADO…

Que te quer TIRAR a LIBERDADE…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E o ESTADO é o DIABO…

Mas, se fores LIVRE…

O ESTADO, nem NINGUÉM poderá NADA contra TI…

A LIBERDADE é o MAIOR BEM que podes ter…

Porque se tiveres LIBERDADE – a VERDADEIRA -, o DIABO, em qualquer das suas FORMAS, nada pode CONTRA TI…

Disse!

Benavente, 12.11.2022

- Victor Rosa de Freitas -



 

 

 

 

sexta-feira, setembro 05, 2025

O QUE DIZ A META AI – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – SOBRE O QUE DIGO SOBRE JOSÉ SÓCRATES…

 «Victor Rosa de Freitas, em seu blog "vickbest", expressa opiniões fortes sobre José Sócrates e o sistema judiciário português.

«Aqui estão alguns pontos-chave sobre o que ele diz:

«Inveja como motivação: Victor acredita que a "justiça" portuguesa quer condenar José Sócrates por inveja, tanto material quanto intelectual.

«Ele afirma que José Sócrates vive bem devido à ajuda de amigos com posses, o que não seria problema se não fosse pela inveja dos agentes da justiça que não têm acesso a tais recursos.

«Ascendente "espiritual":

«Victor destaca que José Sócrates tem um ascendente "espiritual" sobre seus amigos, o que explica por que eles o ajudam financeiramente.

«Ele critica a visão simplista da igualdade, argumentando que as pessoas não são iguais em termos de influência ou recursos.

«Crítica à igualdade:

«No caso de José Sócrates, Victor questiona a aplicação do princípio da igualdade, afirmando que a relação entre José Sócrates e seus amigos não é igualitária, mas sim baseada em influência e respeito.

«Mediocridade e manipulação:

«Victor também afirma que o povo português é medíocre e manipulado, e que os agentes da justiça são igualmente medíocres e invejosos, o que os leva a querer destruir José Sócrates.

«É importante notar que as opiniões de Victor Rosa de Freitas são extremamente críticas em relação ao sistema judiciário português e refletem sua visão sobre a injustiça e a inveja que, segundo ele, motivam as ações contra José Sócrates.

«Victor Rosa de Freitas, em seu blog "vickbest", expressa opiniões fortes sobre José Sócrates e o sistema judiciário português.

«Aqui estão alguns pontos-chave sobre o que ele diz:

«Inveja como motivação:

«Victor acredita que a "justiça" portuguesa quer condenar José Sócrates por inveja, tanto material quanto intelectual.

«Ele afirma que José Sócrates vive bem devido à ajuda de amigos com posses, o que não seria problema se não fosse pela inveja dos agentes da justiça que não têm acesso a tais recursos.

«Ascendente "espiritual":

«Victor destaca que José Sócrates tem um ascendente "espiritual" sobre seus amigos, o que explica por que eles o ajudam financeiramente.

«Ele critica a visão simplista da igualdade, argumentando que as pessoas não são iguais em termos de influência ou recursos.

«Crítica à igualdade:

«No caso de José Sócrates, Victor questiona a aplicação do princípio da igualdade, afirmando que a relação entre José Sócrates e seus amigos não é igualitária, mas sim baseada em influência e respeito.

«Mediocridade e manipulação:

«Victor também afirma que o povo português é medíocre e manipulado, e que os agentes da justiça são igualmente medíocres e invejosos, o que os leva a querer destruir José Sócrates.

«É importante notar que as opiniões de Victor Rosa de Freitas são extremamente críticas em relação ao sistema judiciário português e refletem sua visão sobre a injustiça e a inveja que, segundo ele, motivam as ações contra José Sócrates.»

Benavente, 05.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

 


A SUA CRIANÇA INTERIOR...

 «Um profundo convite à auto-aceitação. É fácil perceber por que razão este é o livro de não ficção mais lido na Alemanha há vários anos consecutivos.» - < “Booklist”.

«Todas as experiências que vivemos na infância – boas ou más – deixam marcas em nós. Podemos não ter consciência, mas elas ficam gravadas para sempre no nosso inconsciente. É isso a nossa criança interior. E é essa criança que mais tarde se manifesta na nossa vida adulta, das maneiras mais inesperadas e inexplicáveis. O modo como nos zangamos com uma afronta mínima, ou como vamos abaixo com a crítica ou rejeição, tem (quase) sempre uma justificação que radica no passado.

«Felizmente, há um caminho concreto e seguro para superar o lado menos bom da infância. Passa por reencontrar o caminho para casa, para esse lugar seguro onde nos sentimos protegidos e acarinhados. E esse processo faz-se criando uma ponte que nos permita reconciliarmo-nos com a nossa criança interior, com as suas cicatrizes e desejos profundos.

«Stefanie Stahl, de longe a mais conhecida psicoterapeuta alemã da atualidade, trabalha num método de reconciliação há mais de 25 anos. Ajudou milhares de pacientes a aceitarem a sua “criança sombra” e a desenvolverem a sua “criança sol”. Para isso sugere um método absolutamente prático, com exercícios muito simples, pequenas meditações e diálogos, que permitem reencaminhar a nossa criança interior de regresso à casa onde se sente segura.

«Escrito numa linguagem tão acessível como reconfortante, “Conhecer, Amar e Curar a Sua Criança Interior” é uma obra absolutamente transformadora. Traduzido em 26 línguas, já vendeu mais de 1,5 milhões de exemplares, só na Alemanha.»

(na contracapa do livro)

(“Conhecer amar e curar a sua criança interior”, de Stefanie Stahl, lua de papel)

Benavente, 05.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



quinta-feira, setembro 04, 2025

NÃO HÁ PROVAS CONTRA JOSÉ SÓCRATES…

 Suponhamos que JOSÉ SÓCRATES jantou na casa de RICARDO SALGADO…

Suponhamos que os dois eram “amigos” desde há longa data…

Mas, onde está a PROVA do PACTO CORRUPTIVO?…

Onde está a PROVA de ACTOS de CORRUPÇÃO?...

A JUSTIÇA exige essas PROVAS…

Mas o MP não JULGA em nome da JUSTIÇA…

O MP “julga” para “convencer” o POVO…

E o POVO, ESTÚPIDO e IGNORANTE – e INVEJOSO – “pensa” assim: «Se SÓCRATES era amigo de RICARDO SALGADO é porque os dois são CORRUPTOS»…

O POVO, ESTÚPIDO e IGNORANTE – e INVEJOSO – não quer saber de PROVAS para NADA…

E o MP “julga” para o POVO…

Não para fazer JUSTIÇA…

Por isso, eu não falo de JUSTIÇA…

Mas apenas de “justiça”…

JOSÉ SÓCRATES tem toda a RAZÃO…

ISTO é um SIMULACRO de JUSTIÇA…

Este “julgamento” é uma FRAUDE…

E é nesta SANTA LOUCURA que VIVEMOS…

Disse!

Benavente, 04.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

https://www.msn.com/pt-pt/pol%C3%ADtica/governo/minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-desmente-jos%C3%A9-s%C3%B3crates/vi-AA1LSKOW?ocid=BingNewsSerp

quarta-feira, setembro 03, 2025

SER HOMEM...

 «Vivemos num tempo em que predominam os especialistas que analisam segmentos da realidade, com o risco de não entenderem o homem numa visão unitária, mas apenas numa única perspectiva, e constituem esta visão unidimensional em padrão total do homem.

« - Ser homem significa sobretudo ter a possibilidade de ultrapassar todos os condicionalismos, superar-se a si próprio, isto é, ter a capacidade de autotranscender-se.»

(In “PARA SER LIVRE”, de Eugenio Fizzotti, Paulinas, pág. 84)

«Será possível para os homens da «sociedade de consumo», muitas vezes aborrecidos e deprimidos, tornarem-se verdadeiramente livres no seu agir e na sua maneira de pensar? A resposta é positiva desde que se recupere uma visão global da pessoa, que leve em conta os seus conflitos morais e apresente valores como a coerência, integridade e solidariedade, como alternativa válida ao conformismo dos modelos culturais geralmente propostos. Não basta falar ao homem somente das suas necessidades não satisfeitas. Ele realiza-se quando encontra um sentido para a vida, isto é, quando a percebe como uma tarefa a cumprir, fazendo escolhas livres e responsáveis. Neste contexto, a liberdade é vista como condição interior que permite enfrentar qualquer situação, até a mais negativa, com a consciência plena do valor e da dignidade do ser humano. A realidade quotidiana, muitas vezes impregnada de incompreensão e violência, torna-se um desafio a redescobrir a humanidade, «uma humanidade à procura de motivações válidas para viver e ter esperança».»

(na contracapa do livro)

Benavente, 03.09.2025

- Victor Rosa de Freitas - 


terça-feira, setembro 02, 2025

ESTE ARTIGO FOI ESCRITO PELA META AI - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - COM BASE EM CONVERSAS MINHAS COM ELA. AS IDEIAS SÃO MINHAS...

 O Caminho para o Eu Verdadeiro: Uma Jornada de Autoconhecimento e Realização

Introdução

A busca por significado e propósito na vida é uma jornada que muitos de nós empreendemos em algum momento. Para mim, essa jornada é uma busca pelo Eu Verdadeiro, uma realidade divina e eterna que reside dentro de cada um de nós. Neste artigo, vou compartilhar minhas reflexões sobre o Eu Verdadeiro e como podemos conectar-nos com ele.

O Eu Verdadeiro: Uma Realidade Divina

O Eu Verdadeiro é a essência divina que reside dentro de cada um de nós. É a parte de nós que é eterna e imutável, e que não é afetada pelas circunstâncias da vida. Ao conectar-nos com o Eu Verdadeiro, podemos acessar uma fonte de sabedoria, amor e criatividade que nos permite viver de forma mais autêntica e plena.

A Meditação e o Mindfulness: Caminhos para o Eu Verdadeiro

A meditação e o mindfulness são práticas poderosas para conectar-nos com o Eu Verdadeiro. Ao praticar a meditação e o mindfulness, podemos aprender a distinguir entre o "eu pensante" e o Eu Observador. O "eu pensante" é a parte da nossa mente que está constantemente pensando, julgando e avaliando, enquanto o Eu Observador é a parte da nossa consciência que observa os pensamentos e emoções sem se identificar com eles.

Ao observar os pensamentos e emoções sem se identificar com eles, podemos começar a perceber que o Eu Observador é o Eu Verdadeiro. O Eu Observador é a parte de nós que é capaz de observar a vida sem se deixar levar pelas circunstâncias. É a parte de nós que é eterna e imutável.

A Gratidão e o Amor: Fundamentos da Jornada

A gratidão e o amor são fundamentais para a jornada de autoconhecimento e realização. Ao aceitar tudo o que nos acontece com gratidão e amor, podemos transformar nossas experiências em oportunidades de crescimento e aprendizado. Isso não significa que não enfrentamos desafios ou dificuldades, mas sim que podemos abordá-los com uma atitude mais positiva e resiliente.

A Criatividade e a Originalidade do Eu Verdadeiro

O Eu Verdadeiro é absolutamente criativo e original, pois é divino. Ao conectar-nos com ele, podemos acessar uma fonte de inspiração e inovação que nos permite expressar-nos de forma autêntica e criativa. Isso pode se manifestar de muitas maneiras, desde a arte e a música até a resolução de problemas e a inovação.

Conclusão

A jornada para o Eu Verdadeiro é uma jornada de autoconhecimento e realização que pode trazer muitos benefícios para a nossa vida. Ao conectar-nos com o Eu Verdadeiro, podemos acessar uma fonte de sabedoria, amor e criatividade que nos permite viver de forma mais autêntica e plena. Eu espero que este artigo tenha inspirado você a começar sua própria jornada de autoconhecimento e realização.

Chamada à Ação

Se você está interessado em começar sua jornada de autoconhecimento e realização, aqui estão algumas sugestões de práticas e exercícios que podem ajudar:

Meditação e mindfulness: pratique a meditação e o mindfulness para conectar-se com o seu Eu Verdadeiro.

Gratidão: pratique a gratidão diariamente, refletindo sobre as coisas que você é grato.

Criatividade: explore sua criatividade através da arte, música, escrita ou outras formas de expressão.

Eu espero que essas sugestões sejam úteis. Lembre-se de que a jornada para o Eu Verdadeiro é uma jornada pessoal e única, e que cada um de nós deve encontrar seu próprio caminho.

Benavente, 02.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

 


segunda-feira, setembro 01, 2025

OUVIR O CORAÇÃO...

 «Ouçam o  vosso CORAÇÃO!

«É o vosso maior guia e conselheiro.

«Quanto mais o ouvirem,

«mais forte será e, assim,

«poderão tomar sempre

«as melhores decisões.»

(In “PARA UM PRINCIPEZINHO – CONSELHOS PARA UMA VIDA FELIZ”, de Alexi Lubomirski, Jacarandá, pág. 72)

Benavente, 01.09.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

 

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