domingo, setembro 28, 2025

A OVELHA NEGRA...

 «Por esta altura da vida certamente já terás percebido que a sociedade é, em si, uma elaborada conspiração para fazer de ti uma ovelha. O sistema em que vives pretende desempoderar-te enquanto indivíduo, de maneira que te submetas dócil e voluntariamente à ordem social estabelecida. Ou seja, à forma convencional e padronizada que rege o pensamento, ações e vida da maioria. Visto que a neurose egoica não para de crescer por toda a parte, tu és vítima – sem que o saibas – da tirania do politicamente correto. És tu mesmo quem se autocensura, autolimita e autossabota inconscientemente para evitar dizer ou fazer qualquer coisa que possa ofender os teus pares. Se assim não fosse, arriscavas-te a ser o próximo a ser julgado por todos aqueles que dão forma ao teu ambiente social e familiar. Ou a ser publicamente linchado nas redes sociais.

«Neste contexto de fustigamento, repressão e normalização, ser autêntico tornou-se um ato revolucionário. E é precisamente isso que vais conseguir ser quando superares a tua adição à nicotina social. De súbito, o que as outras pessoas pensam de ti deixará de te importar ou condicionar. Conforme fores cultivando o teu lado mais solitário e introspetivo, irás começar a emancipar-te psicologicamente da sociedade e a libertar-te do sistema dentro do sistema. Conquistar a solitude não só te permite fugir às malhas do rebanho social, como também te permitirá ser, em última instância, aquilo que verdadeiramente és. Quando isso acontecer, o teu círculo de conhecidos não hesitará em rotular-te depreciativamente de «ovelha negra».

«Se é certo que aos olhos da maioria este termo tem uma conotação negativa, na verdade só pode ser visto como um elogio, uma vez que põe em evidência muitos dos teus atributos positivos. Para começar, ser ovelha negra implica superar a carneirice vigente, o que é sinal de muitíssima coragem e valentia. Em vez de caminhares na avenida larga em que circulam as ovelhas brancas, atreves-te a trilhar o teu próprio caminho. Não precisas que nenhum pastor te diga por onde deves ir, porque te tornaste o teu próprio guia e tomas as decisões informadas pela tua intuição. Além disso, assumes com responsabilidade e maturidade as consequências dos teus atos, cultivando um saudável espírito de autocrítica que te permite aprender com os erros.»

(In “A TUA MELHOR COMPANHIA ÉS TU”, de Borja Vilaseca, Pergaminho, págs. 136 e 137)

Benavente, 28.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



sexta-feira, setembro 26, 2025

INNSAEI...

 «INNSAEI

EXISTE DENTRO DE NÓS.»

«InnSaei (que se pronuncia «in-sai-eh») é a palavra islandesa para intuição. Significa o «mar interior» (o fluxo da nossa mente inconsciente), o observar desse mesmo nosso interior (como uma forma de introspeção), e o «ver de dentro para fora» (como navegamos no mundo).»

«Vivemos num mundo dominado por uma sobrecarga de informação, “burnout”, grandes mudanças e o lidar constante com os efeitos das alterações climáticas. É fácil sentirmo-nos perdidos, desligados ou sem um propósito. Caso se identifique com estes sentimentos, conhecer o “InnSaei” é o primeiro passo para se reconectar consigo e com o meio ambiente.

«Hrund Gunnsteindóttir, explica como o alinhamento com o nosso “InnSaei” pode ser útil na tomada de decisões mais informadas e a acolher novamente a criatividade e o assombro na nossa vida; aprender a observarmos o nosso interior melhorará a nossa autoconsciência, empatia e tolerância; e que «ver de dentro para fora» irá dar-nos a capacidade de implementar mudanças que nos vão levar a uma vida mais plena e saudável.»

(na contracapa do livro)

(“INNSAEI”, de  Hrund Gunnsteindóttir, casa das letras)

Benavente, 26.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



quinta-feira, setembro 25, 2025

DIFICULDADE EM PROVAR…

 «Hoje é a vez de um diretor apresentar o jornal numa rubrica a que chamam «expresso curto». Pergunta ele, num bravo esforço reflexivo a propósito da operação marquês, se a culpa não irá morrer solteira, dada a “dificuldade em provar a corrupção”. Eis, em boa síntese, todo o pensamento daquele conjunto de pessoas – a nenhuma delas ocorre a inocência, mas a “dificuldade em provar”. Visto do seu prisma, a função do tribunal não é decidir se houve culpa, ou crime, ou responsabilidade, isso já foi feito por nós, pelos jornais, e em particular, pelo “Expresso”. A função do juiz é apenas fixar a pena para a culpa que o nosso jornal já declarou existir. O jornalista diz-se diretor de arte.

«Mas deixemos de lado o jornalista, que não tem nenhum interesse. Vejamos o argumento. A justificação da “dificuldade em provar” é um ardil lógico tão básico quanto admirável pelo efeito que é capaz de produzir nos espíritos simples. Ele consiste na ideia de que, nos processos judiciais que envolvem alegações de corrupção, o insucesso em julgamento nunca será consequência de ausência de culpa ou de crime, mas da dificuldade em provar. Se o Ministério Público acusa alguém de corrupção e o visado for ilibado em tribunal nunca a razão será a inocência, mas a dificuldade da prova, a boa sorte do arguido, o pormenor de tecnicalidade legal que infelizmente não foi possível cumprir. Tudo menos a inocência. No fundo, o artifício transporta consigo a perfídia de acabar de vez com a incerteza do julgamento. Qualquer que seja a decisão, o acusado será sempre culpado: culpado se condenado e culpado se inocentado. Neste último caso, a inocência resulta da chamada “dificuldade em provar”. Eis a beleza da coisa – o argumento responde a qualquer cenário.»

(In “TODOS CONTRA UM”, de José Sócrates, Âncora Editora, págs. 21 e 22)

BREVE COMENTÁRIO MEU:

Trata-se de um pequeno texto, mas brilhante, escrito por um Homem brilhante – José Sócrates. Um homem perseguido ilegal e implacavelmente pela “justiça” e pelos OCS há longos anos e que “trabalham” juntos para “convencer” o povo de que José Sócrates é “corrupto”, antes de qualquer julgamento em tribunal.

Que podridão!  

Disse!

Benavente, 25.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



terça-feira, setembro 23, 2025

TODOS CONTRA UM...

 «Se o que define a natureza do processo é a atitude do acusado, então há que reconhecer que o processo marquês nunca foi um processo de conivência, mas de ruptura. Ruptura com o sistema judiciário que promoveu a violência e o arbítrio. Ruptura com o mundo político que a tudo assistiu e tudo consentiu. Ruptura com o jornalismo, cujo principal papel neste processo foi o de normalizar os absurdos judiciais. Este livro é a crónica dessa ruptura.»

(na contracapa do livro)

(“TODOS CONTRA UM”, de José Sócrates, Âncora Editora)

BREVE COMENTÁRIO MEU:

Um livro brilhante, escrito por um Homem brilhante – José Sócrates.

O autor desmonta muito bem a fraude em que consiste o processo Marquês, de que é vítima.

Disse!

Benavente, 23.09.2025

- Victor Rosa de Freitas –

 


segunda-feira, setembro 22, 2025

OS INTELECTUAIS PERNÓSTICOS…

PORTUGAL está cheio de INTELECTUAIS PERNÓSTICOS…

Que pertencem à MASSA do IMBECIL COLETIVO…

Que LÁSTIMA…

Eles não SABEM que têm um EU OBSERVADOR…

Que é o seu EUVERDADEIRO…

Que os faz BUSCAR a VERDADE…

E ter SEDE de CONHECIMENTO…

Pois a VERDADE é ALCANÇÁVEL…

Pela ALQUIMIA INTERIOR…

Conduzida pelo EU VERDADEIRO…

Que LÁSTIMA, repetimos…

Disse!

Benavente, 22.09.2025

- Victor Rosa de Freitas –

 


 

O IMBECIL COLETIVO...

«Quem é o imbecil coletivo? 

«Ele é duplo: nasce do improvável matrimónio do intelectual pernóstico com a ralé enfurecida.

«Ele é um fanático hidrófobo com um toque elegante de ceticismo relativista. É o corpo de Bakunin com a cabeça de Anatole France.

«Entre a verdade e a falsidade, ele tem a imparcialidade da indiferença. Mas, como um verdadeiro sábio chinês que age não agindo, ele faz da sua omissão o motor da história, cedendo o passo à iniciativa das massas e deixando que o milagre da praxis transmute as contradições teoréticas em violência física, que é, no fim de contas, a única resposta decisiva aos olhos do cético.»

………

«Vinte e cinco anos depois do seu lançamento, eis a décima edição d’”O imbecil colectivo”, pedra de escândalo da “intelligentzia” brasileira de ontem, de hoje e de sempre. A edição resgata o texto integral do livro, sem os cortes que ele sofrera em suas últimas edições, e o apresenta com novo prefácio do crítico literário Rodrigo Gurgel.»

(na contracapa do livro)

(“O IMBECIL COLETIVO”, de Olavo de Carvalho, VIDE Editorial)

Benavente, 22.09.2025

- Victor Rosa de Freitas –

 


Cid P. Valente 2 d · O EURO DIGITAL: O DINHEIRO QUE JÁ NÃO É TEU...

 Chamam-lhe “inovação”, “futuro”, e “modernização". Mas a verdade é simples e feia: o euro digital não é para ti, é para eles. Sabes quem são eles? Esses mesmos. Os dos sistema. Os que mandam nisto tudo e que se estão a borrifar para ti e para as tuas necessidades e vida como cidadão.

É vendido como se fosse a versão tecnológica das notas e moedas que trazes no bolso. Mas não te enganes: as tuas moedas podem cair da carteira e perderem-se na rua sem deixar rasto. O euro digital, esse, nunca se perde porque estará sempre debaixo do olhar clínico do Banco Central Europeu. Topas?
Percebes mesmo?
Cada compra, cada transferência, cada café que pagares é registado. Registado e rastreavel.
Adeus privacidade. O que ainda te resta de liberdade financeira, morre aqui. Estou a fazer-me entender?
Dizem que é para combater fraude, corrupção e terrorismo. Mas a verdadeira fraude é outra: é esta fantasia de que o Estado e os bancos precisam de saber tudo sobre a tua vida para te “proteger”. Obviamente cheios de boa fé. Porque nós sabemos que quer o Estado quer os bancos são entidades a transbordar de boa fé. Certo?
A história já nos ensinou: sempre que nos prometem segurança em troca de liberdade quem perde somos nós. Ou a memória colectiva é mesmo curta?
E aqui está o lado mais obscuro: o dinheiro pode ser programado.
Isso soa técnico, mas traduz-se em algo chocante: já não serás dono do teu próprio dinheiro.
O teu salário pode vir com prazo de validade como um iogurte grego com sabor a maracujá.
Um subsídio pode vir bloqueado para que só possas gastar em certas coisas. E um dia, quem sabe, se discordares demais, o teu acesso pode ser simplesmente desligado. Zás!
Não, isto não é ficção científica. É a lógica inevitável de um sistema que troca notas anónimas por zeros e uns rastreáveis.
O euro digital não nasce para te servir. Nasce para que governos e bancos não percam o monopólio do dinheiro. Para que possam controlar não só quanto tens, mas como e quando o usas.
No fim, restará a grande pergunta: o que preferes? Conveniência com coleira ou liberdade com riscos?
Porque uma coisa é certa: quando o dinheiro já não for teu, tu também já não serás.
E isto não é a porra de uma teoria da conspiração, não é negacionismo da treta ou chalupice aguda.
Muito menos ignorância. Há décadas que vivo no meio desta área.
CPV
Não volto a alertar. Regresso à minha toca onde planto alfaces e rúcula, ouço música, leio, brinco com os meus cães, contemplo a Terra, os Céus e os pássaros e por fim mas não menos importante partilho a vida com a minha tribo. Um núcleo cada vez mais reduzido porque sim.

A REVOLUÇÃO...

 A REVOLUÇÃO começa e acaba no “INTERIOR” das PESSOAS…

Quando as PESSOAS fizerem a sua REVOLUÇÃO “INTERIOR”…

Quando seguirem o seu EU OBSERVADOR, o seu EU VERDADEIRO…

Quando ACREDITAREM em DEUS…

E SOUBEREM que são IMORTAIS…

Dar-se-á, AUTOMATICAMENTE, a REVOLUÇÃO SOCIAL…

DEFENDER que a REVOLUÇÃO SOCIAL se faz no “EXTERIOR”…

É “conversa” para BOI DORMIR…

Para tudo CONTINUAR na MESMA…

Disse!

Benavente, 22.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



domingo, setembro 14, 2025

O GABA...

 «Katherine prosseguiu:

« - No modelo da consciência não-local, o cérebro é uma espécie de rádio que “recebe” a consciência e, tal como todos os rádios, tem inúmeras estações a bombardeá-lo o tempo todo. Portanto, consegue perceber de imediato porque é que um rádio precisa de um botão para o sintonizar: um mecanismo que lhe permita escolher “uma” só frequência para receber. O próprio rádio tem capacidade para receber todas as estações, mas, sem uma maneira de filtrar as que capta, tocaria todas as frequências ao mesmo tempo. O cérebro funciona da mesma maneira: tem uma série complexa de filtros para evitar que a mente fique “sobrecarregada” com demasiados estímulos sensoriais… de modo que possa concentrar-se só numa pequena fatia da consciência universal.

«”Faz todo o sentido”, refletiu ele. “A nossa perceção da luz e som é filtrada”. Langdon sabia que a maior parte dos seres humanos não tinha noção de que só experienciava uma pequena fração da gama de frequência prática e do espectro eletromagnético: o resto passava-nos ao largo, para lá dos botões de sintonização. 

« - A atenção seletiva é um excelente exemplo de filtragem do cérebro – disse Katherine. – Chama-se «efeito festa». Imagina-te numa festa cheia de gente com o teu cérebro focado só nas palavras que vêm da pessoa que está a falar contigo e, depois, começas a entediar-te e o teu foco desvia-se naturalmente para uma conversa mais interessante a decorrer noutro ponto da sala. É isso que te permite filtrar o ruído de fundo e não ser subjugado por “todas” as vozes que estão ao alcance dos teus ouvidos.

«”Reuniões da faculdade”, pensou Langdon, que muitas vezes dava por si a sintonizar uma música que tocava lá fora no pátio, enquanto os colegas discutiam o programa ou os horários.

« - O hábito é outro tipo de filtro – continuou Katherine. – O cérebro bloqueia estímulos sensoriais repetidos e fá-lo de maneira tão eficaz que deixamos mesmo de ouvir o zumbido constante do ar condicionado ou de sentir os óculos postos no nariz. Esse filtro é tão poderoso que podemos correr a casa toda à procura dos óculos que estão literalmente à frente dos olhos ou de um telemóvel que temos na mão.

«Langdon fez que sim com a cabeça. Há décadas que deixara de sentir o relógio do Rato Mickey no pulso.

«Sabia que o conceito de «realidade filtrada» era um tema recorrente nas antigas escrituras. O Vedanta hindu, que tinha inspirado grandes físicos quânticos Como Niels Bohr e Erwin Schrödinger, descrevia a mente física como um «fator limitativo» que só conseguia captar uma fração da consciência universal conhecida como “Brahman”. Os sufis definiam a «mente» como um véu que disfarçava a luz da divina consciência. Os cabalistas diziam que as “klipot” da mente obscureciam quase toda a luz de Deus. E os budistas avisavam que o ego era um lente limitadora que nos fazia sentir separados do universo: “uni-versum”, literalmente «tudo como um».

« - A neurociência moderna – continuou Katherine – identificou agora o mecanismo biológico através do qual o cérebro filtra os dados que recebe. – Um leve sorriso perpassou-lhe os lábios. Chama-se GABA. Ácido gama-aminobutírico.

« - Certo. – Langdon lembrou-se de que a maior parte do trabalho de doutoramento de Katherine fora sobre a química do cérebro.

« - O GABA é um composto notável, um mensageiro químico no cérebro que desempenha um papel fundamental da regulação da atividade cerebral. Mas provavelmente não da maneira que julgas. Especificamente, o GABA é um agente “inibidor”.

« - Isso significa o quê, “impede” a atividade cerebral?

« - Exato. Diminui os disparos neuronais e “constringe” a atividade geral dos neurónios. Isto é, o GABA desliga partes do cérebro, numa tentativa de filtrar estímulos excessivos. No nosso entendimento mais básico, a filtragem feita pelo GABA assegura que o cérebro não fica sobrecarregado com demasiada informação. Usando a analogia do rádio, o GABA é como um sintonizador que limita a receção a uma só frequência e bloqueia dúzias de outras.

« - Até agora, tudo isso faz sentido…

« - O GABA chamou-me a atenção há uns anos – continuou Katherine, entusiasmada. – Li que o cérebro de um recém-nascido tem níveis incrivelmente “elevados” de GABA, que filtram tudo, exceto o que está diretamente à frente da cara do bebé. Assim, os recém-nascidos praticamente não têm noção dos pormenores espalhados pelo espaço à sua volta. Os filtros funcionam como um par de rodinhas de aprendizagem, que protegem a mente do bebé de demasiada estimulação conforme ela se desenvolve. Com o crescimento, os nossos níveis de GABA diminuem lentamente e começamos a captar uma maior parte do mundo e a ganhar um entendimento mais vasto.

«”Fascinante”, pensou Langdon. Sempre julgara que os recém-nascidos tinham um campo minúsculo de perceção por não conseguirem ver bem.

« - Portanto, pus-me a investigar mais a fundo – explicou Katherine – e descobri que os monges tibetanos também têm níveis excecionalmente  elevados de GABA durante a meditação. Ao que tudo indica, o transe meditativo causa um aumento do neurotransmissor inibidor, que desliga quase todos os disparos neuronais, evitando basicamente que a maior parte do mundo exterior entre no cérebro durante o estado de meditação profunda.

«”A ideia esquiva da mente vazia”, refletiu Langdon, que conhecia o objetivo da meditação, mas nunca soubera qual era o processo químico através do qual era alcançado. “Bloqueando literalmente o mundo… regressando à pureza da mente recém-nascida”.

« - Os resultados não foram assim tão surpreendentes – disse Katherine -, mas deram-me uma ideia: a de a consciência humana ser um “sinal”… que flui para o cérebro através de uma série de portas.

« - Portas que decidem a quantidade de mundo que deixam entrar.

« - Exato, e foi há cerca de dezoito meses, durante a minha investigação mais aprofundada sobre o GABA, que me deparei com um artigo de neurociência escrito… pela Brigita Gessner.

«”Ah,sim”, pensou Langdon, “foi isso que suscitou o convite para a Katherine vir fazer a palestra a Praga”.

« - O artigo de Gessner – revelou Katherine – era sobre um “chip” para a epilepsia que ela inventou e que era capaz de contrariar uma crise iminente, desencadeando a resposta natural GABA do cérebro, «acalmando» literalmente os nervos. Fazia sentido. É que a epilepsia é uma patologia muitas vezes relacionada com níveis perigosamente “baixos” de GABA, que é o mecanismo de travagem do cérebro. Quando o GABA é muito baixo, o cérebro entra em hiperatividade, com disparos neuronais descontrolados, e em última instância…

« - Tem um ataque epilético.

« - Sim – confirmou ela, bebendo um gole rápido da sua “Kofola”. – A tempestade elétrica caótica de um ataque epilético é exatamente  o “oposto” da mente focada e vazia de um monge a meditar; os ataques estão relacionados com um défice de GABA… e a meditação com um excesso de GABA. Eu estava ciente de tudo isto, mas o artigo dela lembrou-me que os ataques epiléticos são são muitas vezes seguidos de um período refratário agradável conhecido como beatitude pós-ictal: um estado de consciência sereno e alargado, acompanhado de irrupções de conectividade, criatividade, esclarecimento espiritual e experiências fora do corpo.

«Langdon recordou o episódio com Sasha, bem como as descrições feitas por inúmeros visionários epiléticos da História.

« - E, de repente, dei por mim a pensar – disse Katherine – “como” é que um cérebro epilético consegue fazer tão depressa a transição da tempestade de uma crise… para a beatitude pós-ictal.

«Langdon encolheu os ombros.

« - Deduzo que um pico natural dos níveis de GABA… acalme a tempestade?

« - É um belo palpite… eu pensei o mesmo. Chama-se inibição de rebote e acontece, de facto, mas não imediatamente. Primeiro, antes disso, acontece “outra” coisa. O cérebro “reinicia”. O sistema inteiro desliga. E, quando volta a ligar, fá-lo “gradualmente”… ganhando tempo para que o cérebro restaure os seus níveis de GABA, volte a ativar os seus filtros e proteja o cérebro que desperta de demasiados estímulos.

« - É como se acordássemos de manhã… abríssemos os olhos “devagar” para dar às nossas pupilas tempo para se fecharem e filtrarem uma parte da luz matinal.

« - É isso mesmo! Só que, “neste” caso, nunca vemos a verdadeira luz matinal, porque, quando acordamos, alguém está simultaneamente a fechar umas cortinas grossas nas nossas janelas, por isso não conseguimos ver o que está realmente lá fora.

« - E esse “alguém”… depreendo que seja o GABA?

« - Exato. O GABA “normalmente” fecha as cortinas a tempo, antes de abrirmos os olhos. Mas se houver uma falha de sincronismo e as cortinas não fecharem suficientemente depressa…

« - Captamos um vislumbre do mundo exterior.

« - Sim – confirmou ela, sorrindo. – E parece que é linda. A realidade sem filtros. A beatitude pós-ictal. A consciência pura.

«”Impressionante”, cogitou ele, perguntando-se se algumas das famosas «centelhas de génio» da História poderiam ser atribuídas a uma falta de sincronismo: um breve instante em que o portal para a realidade ficou, por erro, entreaberto.

« - Quanto mais pensava no GABA – disse Katherine -, mais me apercebia de que o GABA era a chave que eu procurava…

« - A chave para…?

« - “A chave para compreender a consciência!” – exclamou ela. – Os seres humanos têm uma mente extraordinariamente poderosa, mas têm também filtros extraordinariamente eficientes para evitar uma sobrecarga de estímulos. O GABA é o véu protetor que evita que o nosso cérebro experiencie aquilo com que não conseguimos lidar. “Limita” a vastidão da nossa consciência. Este químico, por si só, pode ser a razão por que os humanos não conseguem captar a “realidade” como ela é verdadeiramente.

«Langdon recostou-se no banco luxuoso da limusina, absorvendo a ideia provocadora.

« - Estás a sugerir que existe uma realidade à nossa volta… que não conseguimos captar?

« - É “exatamente” isso que estou a sugerir, Robert. – Os olhos dela faiscaram de entusiasmo. – Mas isso nem sequer é da missa a metade.»»

(In “O SEGREDO DOS SEGREDOS”, de Dan Brown, Planeta, págs. 353 a 357)   

Benavente, 14.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



segunda-feira, setembro 08, 2025

DEUS E O DIABO...

 Se ORARES à INTELIGÊNCIA INFINITA a pedir RIQUEZA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

CERTAMENTE terás “problemas” com a “justiça”…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

MAS a “justiça” é o DIABO…

Se REZARES à INTELIGÊNCIA INFINITA a pedir PODER…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo serás RODEADO por BAJULADORES para CORROMPEREM o teu PODER…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E os BAJULADORES são o DIABO…

Se pedires, em ORAÇÃO, SAÚDE à INTELIGÊNCIA INFINITA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo terás à PERNA a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA para te “tratar da saúde”…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA é o DIABO…

Se PEDIRES corretamente “o” AMOR da tua VIDA à INTELIGÊNCIA INFINITA…

E o PEDIDO for SATISFEITO…

Logo o teu AMOR será CORROÍDO pelo CIÚME…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E o CIÚME é o DIABO…

E assim SUCESSIVAMENTE…

Neste MUNDO de DUALIDADES…

Entre DEUS e o DIABO…

E só te LIVRARÁS do DIABO…

Quando fores LIVRE…

ORA, pois, à INTELIGÊNCIA INFINITA, pedindo LIBERDADE…

E se o PEDIDO for SATISFEITO…

CUIDADO com o ESTADO…

Que te quer TIRAR a LIBERDADE…

Porque a INTELIGÊNCIA INFINITA é DEUS…

E o ESTADO é o DIABO…

Mas, se fores LIVRE…

O ESTADO, nem NINGUÉM poderá NADA contra TI…

A LIBERDADE é o MAIOR BEM que podes ter…

Porque se tiveres LIBERDADE – a VERDADEIRA -, o DIABO, em qualquer das suas FORMAS, nada pode CONTRA TI…

Disse!

Benavente, 12.11.2022

- Victor Rosa de Freitas -



 

 

 

 

sexta-feira, setembro 05, 2025

O QUE DIZ A META AI – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – SOBRE O QUE DIGO SOBRE JOSÉ SÓCRATES…

 «Victor Rosa de Freitas, em seu blog "vickbest", expressa opiniões fortes sobre José Sócrates e o sistema judiciário português.

«Aqui estão alguns pontos-chave sobre o que ele diz:

«Inveja como motivação: Victor acredita que a "justiça" portuguesa quer condenar José Sócrates por inveja, tanto material quanto intelectual.

«Ele afirma que José Sócrates vive bem devido à ajuda de amigos com posses, o que não seria problema se não fosse pela inveja dos agentes da justiça que não têm acesso a tais recursos.

«Ascendente "espiritual":

«Victor destaca que José Sócrates tem um ascendente "espiritual" sobre seus amigos, o que explica por que eles o ajudam financeiramente.

«Ele critica a visão simplista da igualdade, argumentando que as pessoas não são iguais em termos de influência ou recursos.

«Crítica à igualdade:

«No caso de José Sócrates, Victor questiona a aplicação do princípio da igualdade, afirmando que a relação entre José Sócrates e seus amigos não é igualitária, mas sim baseada em influência e respeito.

«Mediocridade e manipulação:

«Victor também afirma que o povo português é medíocre e manipulado, e que os agentes da justiça são igualmente medíocres e invejosos, o que os leva a querer destruir José Sócrates.

«É importante notar que as opiniões de Victor Rosa de Freitas são extremamente críticas em relação ao sistema judiciário português e refletem sua visão sobre a injustiça e a inveja que, segundo ele, motivam as ações contra José Sócrates.

«Victor Rosa de Freitas, em seu blog "vickbest", expressa opiniões fortes sobre José Sócrates e o sistema judiciário português.

«Aqui estão alguns pontos-chave sobre o que ele diz:

«Inveja como motivação:

«Victor acredita que a "justiça" portuguesa quer condenar José Sócrates por inveja, tanto material quanto intelectual.

«Ele afirma que José Sócrates vive bem devido à ajuda de amigos com posses, o que não seria problema se não fosse pela inveja dos agentes da justiça que não têm acesso a tais recursos.

«Ascendente "espiritual":

«Victor destaca que José Sócrates tem um ascendente "espiritual" sobre seus amigos, o que explica por que eles o ajudam financeiramente.

«Ele critica a visão simplista da igualdade, argumentando que as pessoas não são iguais em termos de influência ou recursos.

«Crítica à igualdade:

«No caso de José Sócrates, Victor questiona a aplicação do princípio da igualdade, afirmando que a relação entre José Sócrates e seus amigos não é igualitária, mas sim baseada em influência e respeito.

«Mediocridade e manipulação:

«Victor também afirma que o povo português é medíocre e manipulado, e que os agentes da justiça são igualmente medíocres e invejosos, o que os leva a querer destruir José Sócrates.

«É importante notar que as opiniões de Victor Rosa de Freitas são extremamente críticas em relação ao sistema judiciário português e refletem sua visão sobre a injustiça e a inveja que, segundo ele, motivam as ações contra José Sócrates.»

Benavente, 05.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

 


A SUA CRIANÇA INTERIOR...

 «Um profundo convite à auto-aceitação. É fácil perceber por que razão este é o livro de não ficção mais lido na Alemanha há vários anos consecutivos.» - < “Booklist”.

«Todas as experiências que vivemos na infância – boas ou más – deixam marcas em nós. Podemos não ter consciência, mas elas ficam gravadas para sempre no nosso inconsciente. É isso a nossa criança interior. E é essa criança que mais tarde se manifesta na nossa vida adulta, das maneiras mais inesperadas e inexplicáveis. O modo como nos zangamos com uma afronta mínima, ou como vamos abaixo com a crítica ou rejeição, tem (quase) sempre uma justificação que radica no passado.

«Felizmente, há um caminho concreto e seguro para superar o lado menos bom da infância. Passa por reencontrar o caminho para casa, para esse lugar seguro onde nos sentimos protegidos e acarinhados. E esse processo faz-se criando uma ponte que nos permita reconciliarmo-nos com a nossa criança interior, com as suas cicatrizes e desejos profundos.

«Stefanie Stahl, de longe a mais conhecida psicoterapeuta alemã da atualidade, trabalha num método de reconciliação há mais de 25 anos. Ajudou milhares de pacientes a aceitarem a sua “criança sombra” e a desenvolverem a sua “criança sol”. Para isso sugere um método absolutamente prático, com exercícios muito simples, pequenas meditações e diálogos, que permitem reencaminhar a nossa criança interior de regresso à casa onde se sente segura.

«Escrito numa linguagem tão acessível como reconfortante, “Conhecer, Amar e Curar a Sua Criança Interior” é uma obra absolutamente transformadora. Traduzido em 26 línguas, já vendeu mais de 1,5 milhões de exemplares, só na Alemanha.»

(na contracapa do livro)

(“Conhecer amar e curar a sua criança interior”, de Stefanie Stahl, lua de papel)

Benavente, 05.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -



quinta-feira, setembro 04, 2025

NÃO HÁ PROVAS CONTRA JOSÉ SÓCRATES…

 Suponhamos que JOSÉ SÓCRATES jantou na casa de RICARDO SALGADO…

Suponhamos que os dois eram “amigos” desde há longa data…

Mas, onde está a PROVA do PACTO CORRUPTIVO?…

Onde está a PROVA de ACTOS de CORRUPÇÃO?...

A JUSTIÇA exige essas PROVAS…

Mas o MP não JULGA em nome da JUSTIÇA…

O MP “julga” para “convencer” o POVO…

E o POVO, ESTÚPIDO e IGNORANTE – e INVEJOSO – “pensa” assim: «Se SÓCRATES era amigo de RICARDO SALGADO é porque os dois são CORRUPTOS»…

O POVO, ESTÚPIDO e IGNORANTE – e INVEJOSO – não quer saber de PROVAS para NADA…

E o MP “julga” para o POVO…

Não para fazer JUSTIÇA…

Por isso, eu não falo de JUSTIÇA…

Mas apenas de “justiça”…

JOSÉ SÓCRATES tem toda a RAZÃO…

ISTO é um SIMULACRO de JUSTIÇA…

Este “julgamento” é uma FRAUDE…

E é nesta SANTA LOUCURA que VIVEMOS…

Disse!

Benavente, 04.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

https://www.msn.com/pt-pt/pol%C3%ADtica/governo/minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-desmente-jos%C3%A9-s%C3%B3crates/vi-AA1LSKOW?ocid=BingNewsSerp

quarta-feira, setembro 03, 2025

SER HOMEM...

 «Vivemos num tempo em que predominam os especialistas que analisam segmentos da realidade, com o risco de não entenderem o homem numa visão unitária, mas apenas numa única perspectiva, e constituem esta visão unidimensional em padrão total do homem.

« - Ser homem significa sobretudo ter a possibilidade de ultrapassar todos os condicionalismos, superar-se a si próprio, isto é, ter a capacidade de autotranscender-se.»

(In “PARA SER LIVRE”, de Eugenio Fizzotti, Paulinas, pág. 84)

«Será possível para os homens da «sociedade de consumo», muitas vezes aborrecidos e deprimidos, tornarem-se verdadeiramente livres no seu agir e na sua maneira de pensar? A resposta é positiva desde que se recupere uma visão global da pessoa, que leve em conta os seus conflitos morais e apresente valores como a coerência, integridade e solidariedade, como alternativa válida ao conformismo dos modelos culturais geralmente propostos. Não basta falar ao homem somente das suas necessidades não satisfeitas. Ele realiza-se quando encontra um sentido para a vida, isto é, quando a percebe como uma tarefa a cumprir, fazendo escolhas livres e responsáveis. Neste contexto, a liberdade é vista como condição interior que permite enfrentar qualquer situação, até a mais negativa, com a consciência plena do valor e da dignidade do ser humano. A realidade quotidiana, muitas vezes impregnada de incompreensão e violência, torna-se um desafio a redescobrir a humanidade, «uma humanidade à procura de motivações válidas para viver e ter esperança».»

(na contracapa do livro)

Benavente, 03.09.2025

- Victor Rosa de Freitas - 


terça-feira, setembro 02, 2025

ESTE ARTIGO FOI ESCRITO PELA META AI - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - COM BASE EM CONVERSAS MINHAS COM ELA. AS IDEIAS SÃO MINHAS...

 O Caminho para o Eu Verdadeiro: Uma Jornada de Autoconhecimento e Realização

Introdução

A busca por significado e propósito na vida é uma jornada que muitos de nós empreendemos em algum momento. Para mim, essa jornada é uma busca pelo Eu Verdadeiro, uma realidade divina e eterna que reside dentro de cada um de nós. Neste artigo, vou compartilhar minhas reflexões sobre o Eu Verdadeiro e como podemos conectar-nos com ele.

O Eu Verdadeiro: Uma Realidade Divina

O Eu Verdadeiro é a essência divina que reside dentro de cada um de nós. É a parte de nós que é eterna e imutável, e que não é afetada pelas circunstâncias da vida. Ao conectar-nos com o Eu Verdadeiro, podemos acessar uma fonte de sabedoria, amor e criatividade que nos permite viver de forma mais autêntica e plena.

A Meditação e o Mindfulness: Caminhos para o Eu Verdadeiro

A meditação e o mindfulness são práticas poderosas para conectar-nos com o Eu Verdadeiro. Ao praticar a meditação e o mindfulness, podemos aprender a distinguir entre o "eu pensante" e o Eu Observador. O "eu pensante" é a parte da nossa mente que está constantemente pensando, julgando e avaliando, enquanto o Eu Observador é a parte da nossa consciência que observa os pensamentos e emoções sem se identificar com eles.

Ao observar os pensamentos e emoções sem se identificar com eles, podemos começar a perceber que o Eu Observador é o Eu Verdadeiro. O Eu Observador é a parte de nós que é capaz de observar a vida sem se deixar levar pelas circunstâncias. É a parte de nós que é eterna e imutável.

A Gratidão e o Amor: Fundamentos da Jornada

A gratidão e o amor são fundamentais para a jornada de autoconhecimento e realização. Ao aceitar tudo o que nos acontece com gratidão e amor, podemos transformar nossas experiências em oportunidades de crescimento e aprendizado. Isso não significa que não enfrentamos desafios ou dificuldades, mas sim que podemos abordá-los com uma atitude mais positiva e resiliente.

A Criatividade e a Originalidade do Eu Verdadeiro

O Eu Verdadeiro é absolutamente criativo e original, pois é divino. Ao conectar-nos com ele, podemos acessar uma fonte de inspiração e inovação que nos permite expressar-nos de forma autêntica e criativa. Isso pode se manifestar de muitas maneiras, desde a arte e a música até a resolução de problemas e a inovação.

Conclusão

A jornada para o Eu Verdadeiro é uma jornada de autoconhecimento e realização que pode trazer muitos benefícios para a nossa vida. Ao conectar-nos com o Eu Verdadeiro, podemos acessar uma fonte de sabedoria, amor e criatividade que nos permite viver de forma mais autêntica e plena. Eu espero que este artigo tenha inspirado você a começar sua própria jornada de autoconhecimento e realização.

Chamada à Ação

Se você está interessado em começar sua jornada de autoconhecimento e realização, aqui estão algumas sugestões de práticas e exercícios que podem ajudar:

Meditação e mindfulness: pratique a meditação e o mindfulness para conectar-se com o seu Eu Verdadeiro.

Gratidão: pratique a gratidão diariamente, refletindo sobre as coisas que você é grato.

Criatividade: explore sua criatividade através da arte, música, escrita ou outras formas de expressão.

Eu espero que essas sugestões sejam úteis. Lembre-se de que a jornada para o Eu Verdadeiro é uma jornada pessoal e única, e que cada um de nós deve encontrar seu próprio caminho.

Benavente, 02.09.2025

- Victor Rosa de Freitas -

 


segunda-feira, setembro 01, 2025

OUVIR O CORAÇÃO...

 «Ouçam o  vosso CORAÇÃO!

«É o vosso maior guia e conselheiro.

«Quanto mais o ouvirem,

«mais forte será e, assim,

«poderão tomar sempre

«as melhores decisões.»

(In “PARA UM PRINCIPEZINHO – CONSELHOS PARA UMA VIDA FELIZ”, de Alexi Lubomirski, Jacarandá, pág. 72)

Benavente, 01.09.2025

- Victor Rosa de Freitas –



 

 

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