Magistrados-monstros, Magistrados-génios, Frankensteines e Einsteines
Para além dos sofríveis, há magistrados-génios e magistrados-monstros.
Os magistrados-génios pensam com a sua própria cabeça e aproximam-se, muitas vezes errando, dos pensamentos dos Mestres.
Os magistrados-monstros fazem boa figura, porque copiam, normalmente mal, para o contexto real, frases de Mestres.
Os magistrados-monstros, no seu copianço, põem intenções de Einstein em verdadeiros Frankensteines e intenções de Frankenstein em verdadeiros Einsteines.
E isto porque há magistrados que são verdadeiros Frankensteines que confundem génios com monstros…E não sabem entender nem destrinçar uns e outros!
Na sua mediocridade, julgam que o génio e o monstro têm uma relação de osmose: o monstro determina o génio e o génio é o monstro.
Como, na democracia, génios e monstros convivem, em pessoas diferentes, os magistrados-monstros confundem e fazem entre os dois cumplicidades inexistentes ou, mesmo, quando a monstruosidade magistral se eleva, torna-os associados criminosos.
E “provam-no” com frases de Mestres, mas sem correspondência com os factos, com a realidade.
Como consequência, o génio sofre… e o monstro…esse safa-se, porque é genial.
Os magistrados-génios sabem sempre distinguir, reconhecer e separar os monstros-Frankensteines dos génios-Einsteines.
Porque não copiam, mas PENSAM como os Mestres.
Esperemos que os magistrados-génios ponham fim a esta magistral confusão!
Mesmo entre os seus pares.
Já agora, pensem nisso!
1 Comments:
Interessante, essa ideia. Voltarei ao assunto.
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