PORTUGAL É, TENDENCIALMENTE, UM PAÍS EXÍGUO!
Com a “democracia” abrilina, portugal está a perder toda e qualquer coerência moral e ética, toda e qualquer característica “sua”, como povo.
Há, por enquanto e ainda, a língua, que, pelos vistos, também perderá as suas características portuguesas, com um acordo ortográfico de universalismo fonético desvirtuador das características lusas, para entroncar num conjunto de culturas díspares, embora de tronco comum, espalhadas pelo mundo, em nome de uma globalização que, aberrantemente, apesar de tudo, não deixa de ser apenas regional, mas que gera divisão e não qualquer coesão nacional.
Depois há a história, que cada um interpreta à sua maneira e onde uns vêem heróis outros não vêem senão trastes e traidores.
A cultura – património de experiências comuns de um povo e sua criatividade – está de rastos e sem referências.
O “imperativo categórico kantiano”, base de qualquer coesão nacional – porque integrador da máxima “actua com regras que defendes mas que pretendes universais e aplicável a todos!” – desapareceu com a luta de cada um pelo seu ponto de vista relativo em que o universal se dissolveu no ego “libertário” individual.
A legislação – verdadeira diarreia negligente, reactiva e de remendos - que se produz , defende pontos de vista incoerentes, num diploma, logo contrariado por outro, com um ponto de vista diferente e inconciliável com o primeiro, com “valores” baralhados e sem harmonia, donde decorre a esquizofrenia da “justiça” que aplica a “lei”, para descrédito dos seus destinatários e do povo em geral.
Com a regionalização da perspectiva europeia, fazem-se leis, normas, regulamentos e regras que a maioria do povo não entende como suas, mas apenas como sendo de ninguém.
Os governantes e responsáveis eleitos e com poder, parecem apenas querer resolver os seus problemas pessoais e de “carreira”, sem qualquer visão de estado.
O povo, para estes, não passa de apenas uma massa informe de “inferiores” a quem eles têm que impor regras e “governar”, pois a “manada” nada entende, perante a inteligência superior de suas excelências, os que “mandam”.
Não há nada que, tendencialmente, unifique os portugueses como povo e, mais, como simples comunidade.
Tendencialmente, portugal tende a tornar-se um país exíguo - no dizer de um douto professor catedrático e de reconhecidos méritos de análise política que, penso eu, dispensa mais apresentações -, isto é, num país sem capacidade endógena para se auto-governar.
Vivemos num país de esquizofrénicos – cada um com a sua “verdade” relativa, sempre diferente da “verdade” de todos os outros -, perante não só a passividade imbecil dos representantes do povo ou de quem “manda”, mas com estes a agravar a situação, com a sua luta pela sua “verdade” de comando e mando, sem sentido de comunidade e coesão ética, moral e cultural.
A imigração baralha ainda mais estes dados porque os “governantes” pretendem-se, perante os países de origem daquela, altruístas e humanistas, no dizer para o povo, escondendo apenas os seus cálculos conjunturais e de “carreira” pessoal e de agrado aos seus interlocutores que representam tais países, quiçá com lances de outros interesse pessoais debaixo da mesa.
Portugal corre um grande risco de se tornar um país exíguo.
E os “representantes” do povo e o próprio povo parece que ensandeceram e não se dão conta disso.
É tempo de acordar!
Já agora, pense nisso!
Há, por enquanto e ainda, a língua, que, pelos vistos, também perderá as suas características portuguesas, com um acordo ortográfico de universalismo fonético desvirtuador das características lusas, para entroncar num conjunto de culturas díspares, embora de tronco comum, espalhadas pelo mundo, em nome de uma globalização que, aberrantemente, apesar de tudo, não deixa de ser apenas regional, mas que gera divisão e não qualquer coesão nacional.
Depois há a história, que cada um interpreta à sua maneira e onde uns vêem heróis outros não vêem senão trastes e traidores.
A cultura – património de experiências comuns de um povo e sua criatividade – está de rastos e sem referências.
O “imperativo categórico kantiano”, base de qualquer coesão nacional – porque integrador da máxima “actua com regras que defendes mas que pretendes universais e aplicável a todos!” – desapareceu com a luta de cada um pelo seu ponto de vista relativo em que o universal se dissolveu no ego “libertário” individual.
A legislação – verdadeira diarreia negligente, reactiva e de remendos - que se produz , defende pontos de vista incoerentes, num diploma, logo contrariado por outro, com um ponto de vista diferente e inconciliável com o primeiro, com “valores” baralhados e sem harmonia, donde decorre a esquizofrenia da “justiça” que aplica a “lei”, para descrédito dos seus destinatários e do povo em geral.
Com a regionalização da perspectiva europeia, fazem-se leis, normas, regulamentos e regras que a maioria do povo não entende como suas, mas apenas como sendo de ninguém.
Os governantes e responsáveis eleitos e com poder, parecem apenas querer resolver os seus problemas pessoais e de “carreira”, sem qualquer visão de estado.
O povo, para estes, não passa de apenas uma massa informe de “inferiores” a quem eles têm que impor regras e “governar”, pois a “manada” nada entende, perante a inteligência superior de suas excelências, os que “mandam”.
Não há nada que, tendencialmente, unifique os portugueses como povo e, mais, como simples comunidade.
Tendencialmente, portugal tende a tornar-se um país exíguo - no dizer de um douto professor catedrático e de reconhecidos méritos de análise política que, penso eu, dispensa mais apresentações -, isto é, num país sem capacidade endógena para se auto-governar.
Vivemos num país de esquizofrénicos – cada um com a sua “verdade” relativa, sempre diferente da “verdade” de todos os outros -, perante não só a passividade imbecil dos representantes do povo ou de quem “manda”, mas com estes a agravar a situação, com a sua luta pela sua “verdade” de comando e mando, sem sentido de comunidade e coesão ética, moral e cultural.
A imigração baralha ainda mais estes dados porque os “governantes” pretendem-se, perante os países de origem daquela, altruístas e humanistas, no dizer para o povo, escondendo apenas os seus cálculos conjunturais e de “carreira” pessoal e de agrado aos seus interlocutores que representam tais países, quiçá com lances de outros interesse pessoais debaixo da mesa.
Portugal corre um grande risco de se tornar um país exíguo.
E os “representantes” do povo e o próprio povo parece que ensandeceram e não se dão conta disso.
É tempo de acordar!
Já agora, pense nisso!
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