JESUÍTAS ONTEM E HOJE
“Inácio de Loiola nasceu em 1491 no seio de uma antiga família cristã, nobre e bem relacionada.
“Loiola tornou-se amigo de um reduzido e fiel círculo de jovens cativados pelo seu carisma.
“(…)
“Anos depois [com referência ao ano de 1528], Loiola e os seus acólitos tomaram o nome de Companhia de Jesus [Jesuítas].”
“(…)
“A Companhia de Jesus foi fundada para auxiliar a Igreja na tremenda crise que a reforma protestante representou para o cristianismo. Desde então, estes “soldados de Cristo” serviram-se de todos os meios imagináveis para atingirem os seus fins, urdindo algumas das intrigas mais maquiavélicas e rebuscadas da história.”
“(…)
“A cerimónia de ordenação dos novos dignitários da ordem [a partir de 15 de Agosto de 1534] demonstra bem o fanático antiprotestantismo daqueles primeiros tempos: «Além disso, prometo e declaro que, quando se apresente a oportunidade, farei guerra sem descanso nem quartel, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e liberais, tal como me foi ordenado fazer, até os exterminar e extirpar da face da Terra; e que não os respeitarei pela sua idade, sexo ou condição; e que enforcarei, queimarei, matarei, ferverei, esfolarei ou enterrarei vivos todos os hereges infames cortando os estômagos e ventres das suas mulheres e esmagarei as cabeças dos seus filhos contra os muros, a fim de aniquilar para sempre a sua execrável raça. Quando isto não puder ser abertamente feito, empregarei secretamente a taça envenenada, a corda que estrangula, o aço do punhal ou o chumbo da bala sem olhar a honras, categorias, dignidade ou autoridade da pessoa ou pessoas, e qualquer que seja a sua condição na vida pública ou privada”.
(In “20 Grandes Conspirações da História”, págs. 66, 69 e 70, de Santiago Camacho, Edições “a esfera dos livros”).
COMENTÁRIO:
Será que, hodiernamente, não há seguidores dos Jesuítas a usar os seus altos poderes processuais para perseguir, em moldes similares (mutatis mutandis), certos arguidos hereges?
Responda quem souber…
“Loiola tornou-se amigo de um reduzido e fiel círculo de jovens cativados pelo seu carisma.
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“Anos depois [com referência ao ano de 1528], Loiola e os seus acólitos tomaram o nome de Companhia de Jesus [Jesuítas].”
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“A Companhia de Jesus foi fundada para auxiliar a Igreja na tremenda crise que a reforma protestante representou para o cristianismo. Desde então, estes “soldados de Cristo” serviram-se de todos os meios imagináveis para atingirem os seus fins, urdindo algumas das intrigas mais maquiavélicas e rebuscadas da história.”
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“A cerimónia de ordenação dos novos dignitários da ordem [a partir de 15 de Agosto de 1534] demonstra bem o fanático antiprotestantismo daqueles primeiros tempos: «Além disso, prometo e declaro que, quando se apresente a oportunidade, farei guerra sem descanso nem quartel, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e liberais, tal como me foi ordenado fazer, até os exterminar e extirpar da face da Terra; e que não os respeitarei pela sua idade, sexo ou condição; e que enforcarei, queimarei, matarei, ferverei, esfolarei ou enterrarei vivos todos os hereges infames cortando os estômagos e ventres das suas mulheres e esmagarei as cabeças dos seus filhos contra os muros, a fim de aniquilar para sempre a sua execrável raça. Quando isto não puder ser abertamente feito, empregarei secretamente a taça envenenada, a corda que estrangula, o aço do punhal ou o chumbo da bala sem olhar a honras, categorias, dignidade ou autoridade da pessoa ou pessoas, e qualquer que seja a sua condição na vida pública ou privada”.
(In “20 Grandes Conspirações da História”, págs. 66, 69 e 70, de Santiago Camacho, Edições “a esfera dos livros”).
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Será que, hodiernamente, não há seguidores dos Jesuítas a usar os seus altos poderes processuais para perseguir, em moldes similares (mutatis mutandis), certos arguidos hereges?
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