OS "CAPUTOS" EM GERAL
«Os “caputos”, em geral, têm maus instintos, maus fígados, vivem sem a busca da virtude e da excelência, mas tão-só e apenas para a sobrevivência.
Mesmo quando têm dinheiro e rendimentos suficientes, vivem apenas para comer, beber e fornicar e, o mais importante, para se vingarem dos seus inimigos.
Os “caputos”, em geral, não têm amigos. Estes serão apenas todos aqueles que têm algum “poder” ou “posição” e os que podem engrandecer o seu “ego” ou torná-los mais “importantes”.
Mas estes, porque “caputos” também, mais tarde ou mais cedo, irão fazer-lhes uma "injustiça".
E os primeiros lutarão toda a vida para se vingarem da afronta.
Mesmo quando têm dinheiro e rendimentos suficientes, vivem apenas para comer, beber e fornicar e, o mais importante, para se vingarem dos seus inimigos.
Os “caputos”, em geral, não têm amigos. Estes serão apenas todos aqueles que têm algum “poder” ou “posição” e os que podem engrandecer o seu “ego” ou torná-los mais “importantes”.
Mas estes, porque “caputos” também, mais tarde ou mais cedo, irão fazer-lhes uma "injustiça".
E os primeiros lutarão toda a vida para se vingarem da afronta.
E toda a vida é vivida neste ciclo vicioso de injustiças e vinganças.
Será que os “caputos”, em geral, nasceram assim, isto é, são assim por natureza?
É óbvio que não!
Mas, como nasceram numa sociedade com esta “cultura”, a dos “caputos” em geral, dos adultos, injustiçados, “importantes”, bajuladores dos fortes e pisadores dos fracos, dos vingativos, dos copos e patuscadas e sempre a sonhar com outras identidade que não a de “caputo” em geral e a querer viver a vida de “outrem“, fora da sua terra e em grande, por isso que são educados para se tornarem “caputos” como os outros em geral.
Assim, normalmente nascem em berços pobres, procuram um “padrinho” e vá de fazer carreira de “caputo” em geral!
Portugal são os “caputos” em geral e os “caputos” em geral são Portugal.
Por isso Portugal não tem futuro.
Qualquer um, em Portugal, que não tenha a “cultura” dos “caputos” em geral, mais tarde ou mais cedo é cilindrado pela “cultura” destes.
Já o filósofo dizia: adaptação, é preciso adaptação!
Só há uma alternativa, em duas: ou nos adaptamos à “cultura” dos “caputos” em geral e vivemos mesquinhamente como eles, ou emigramos, se queremos ser gente.
Pois que a outra – não fazer uma coisa nem outra – não é alternativa digna.
É vegetar no meio dos “caputos” em geral.
No meio da injustiça, do compadrio utilitário, da vingança sem virtude, da mesquinhez da sobrevivência.
Diga-se, em abono da verdade, que há uma grande brecha no meio da “cultura” dos “caputos” em geral.
Será que os “caputos”, em geral, nasceram assim, isto é, são assim por natureza?
É óbvio que não!
Mas, como nasceram numa sociedade com esta “cultura”, a dos “caputos” em geral, dos adultos, injustiçados, “importantes”, bajuladores dos fortes e pisadores dos fracos, dos vingativos, dos copos e patuscadas e sempre a sonhar com outras identidade que não a de “caputo” em geral e a querer viver a vida de “outrem“, fora da sua terra e em grande, por isso que são educados para se tornarem “caputos” como os outros em geral.
Assim, normalmente nascem em berços pobres, procuram um “padrinho” e vá de fazer carreira de “caputo” em geral!
Portugal são os “caputos” em geral e os “caputos” em geral são Portugal.
Por isso Portugal não tem futuro.
Qualquer um, em Portugal, que não tenha a “cultura” dos “caputos” em geral, mais tarde ou mais cedo é cilindrado pela “cultura” destes.
Já o filósofo dizia: adaptação, é preciso adaptação!
Só há uma alternativa, em duas: ou nos adaptamos à “cultura” dos “caputos” em geral e vivemos mesquinhamente como eles, ou emigramos, se queremos ser gente.
Pois que a outra – não fazer uma coisa nem outra – não é alternativa digna.
É vegetar no meio dos “caputos” em geral.
No meio da injustiça, do compadrio utilitário, da vingança sem virtude, da mesquinhez da sobrevivência.
Diga-se, em abono da verdade, que há uma grande brecha no meio da “cultura” dos “caputos” em geral.
Provocada pelas mulheres.
Normalmente as mulheres portuguesas ainda põem travão a esta “cultura”: ensinam os homens a ser “educados”.
É só vê-los a dizerem “obrigada!” – em vez de obrigado -, tal como lhes ensinou a mulherzinha.
No fundo, no fundo, os “caputos” em geral são os “filintstones” da Europa.
“É a vida!” – como dizia o outro.
São os “caputos” em geral!, digo eu.»
(In, Diário de um Europeu nascido em África, Anónimo)
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