OS GRUNHOS
Vivo num país de Grunhos.
E, como em todos os países de Grunhos, este país tem que ter o seu Napoleão do conto de George Orwell, A Quinta dos Animais.
Napoleão esse, visto pelos Grunhos messianicamente como um qualquer D. Sebastião, que resolverá todos os seus problemas, com todo o seu séquito de Tagarelas, procurando, em sede da chamada justiça disciplinar, fazer de mim um Bola-de-Neve.
Mas não quero saber!
Não sou Grunho, não quero ser Grunho e não serei Grunho.
Por muito que isso custe aos Grunhos.
E pago cara a liberdade de não o ser.
E continuarei a pagar por ela.
Porque sempre vale a pena não ser Grunho!
Perceberam, Grunhos?
(“Isto” é que vos “morde”!, não é?, seus Grunhos de chiqueiro!)
PS.- Este artigo, como é bom de ver, não se aplica às excepções, raras, que ainda existem na sociedade portuguesa, às Pessoas de Bem e Íntegras.
1 Comments:
Vou tomar a liberdade de publicar no meu blogue.
Cumprimentos.
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