A “JUSTIÇA” QUE NÃO QUERO E A JUSTIÇA QUE QUERO…
NÃO QUERO uma “justiça”
benevolente e misericordiosa…
QUERO uma Justiça com
INTEGRIDADE…
Pois quem é benevolente e
misericordioso, também pode ser odioso e ter má-vontade ou ser vingativo…
Quem é íntegro não anda ao sabor
de sentimentos; é rigoroso e igual a si próprio…
Quem anda ao sabor dos
sentimentos, pode ser benevolente e misericordioso, como pode ser odioso,
vingativo ou ter má-vontade…
A Justiça – dos homens – define
regras…
Que devem ser cumpridas com
integridade e não com sentimentos…
E não me venham com a história do "amor"…
Com a história de que "o amor é
tudo"…
Porque quem tem "amor", também tem
ódio…
Na integridade, não há nada
disso…
Na integridade, há Amor, mas não há ódio…
Quem anda ao sabor do "amor" e do ódio é um prepotente e pratica a “justiça” que eu não quero…
Na integridade, há Amor, mas não há ódio…
Quem anda ao sabor do "amor" e do ódio é um prepotente e pratica a “justiça” que eu não quero…
Quem é íntegro, pelo contrário,
SABE, não tem divisões sentimentais, pois conhece a realidade…
Quem tem "amor" e ódio varia com os
sentimentos e pratica uma “justiça” aleatória…
Quem é íntegro, pratica a
Justiça…
Com Amor...
Com Amor...
A “justiça” dos sentimentos não
traz segurança nem confiança àqueles a quem se dirige…
Ao contrário da Justiça da
integridade…
NÃO QUERO, pois, uma “justiça”
benevolente e misericordiosa – porque pode virar “justiça” odiosa, vingativa e
de má-vontade…
QUERO, sim, a Justiça da
integridade!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home