domingo, abril 01, 2018

A “JUSTIÇA” QUE NÃO QUERO E A JUSTIÇA QUE QUERO…


NÃO QUERO uma “justiça” benevolente e misericordiosa…
QUERO uma Justiça com INTEGRIDADE…
Pois quem é benevolente e misericordioso, também pode ser odioso e ter má-vontade ou ser vingativo…
Quem é íntegro não anda ao sabor de sentimentos; é rigoroso e igual a si próprio…
Quem anda ao sabor dos sentimentos, pode ser benevolente e misericordioso, como pode ser odioso, vingativo ou ter má-vontade…
A Justiça – dos homens – define regras…
Que devem ser cumpridas com integridade e não com sentimentos…
E não me venham com a história do "amor"…
Com a história de que "o amor é tudo"…
Porque quem tem "amor", também tem ódio…
Na integridade, não há nada disso…

Na integridade, há Amor, mas não há ódio…

Quem anda ao sabor do "amor" e do ódio é um prepotente e pratica a “justiça” que eu não quero…
Quem é íntegro, pelo contrário, SABE, não tem divisões sentimentais, pois conhece a realidade…
Quem tem "amor" e ódio varia com os sentimentos e pratica uma “justiça” aleatória…
Quem é íntegro, pratica a Justiça…

Com Amor...
A “justiça” dos sentimentos não traz segurança nem confiança àqueles a quem se dirige…
Ao contrário da Justiça da integridade…
NÃO QUERO, pois, uma “justiça” benevolente e misericordiosa – porque pode virar “justiça” odiosa, vingativa e de má-vontade…
QUERO, sim, a Justiça da integridade!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

on-line
Support independent publishing: buy this book on Lulu.