O (NOVO) MINISTÉRIO...PÚBLICO
Corre pelos mentideros do foro judiciário a seguinte história:
Está em curso uma remodelação governamental…
Vai ser criado um novo Ministério, para adaptar a prática já existente à legislação que está a ser posta em marcha.
Esse novo Ministério chama-se…Público. Ministério Público.
Com um Ministro Público.
Por enquanto, este Ministro chama-se…Procurador-Geral da República e goza de autonomia externa, isto é, goza, legalmente, de autonomia em relação ao poder político, designadamente em relação ao poder executivo.
Tudo isto está a acabar.
Agora, o “chefe” do Ministério…Público é o Ministro Público.
Nomeado pelo Governo e com tomada de posse perante o Presidente da República.
Como qualquer outro Ministro.
Tal ministro, numa manobra fraudulenta, continuará a ser, por ora, um Magistrado de carreira. Para dar a impressão de que é autónomo.
Mas é tudo para enganar o Povo.
O Ministro Público pertence ao Governo, faz a sua política e depende da sua confiança política.
O primeiro Ministro Público da História de Portugal será (já é) Pinto Monteiro.
O resto dos agentes do Ministério…Público serão meros funcionários públicos deste novo Ministério e às ordens deste novo Ministro.
Devagar, devagarinho, é esta a remodelação governamental que está em curso.
Devagar, devagarinho, aparecerá a legislação a consagrar tudo isto.
Poucos são os verdadeiros Magistrados do Ministério Público que têm consciência disso e coragem para se opor, porque no meio deles muitos há que apenas são, ou inocentes inconscientes, ou oportunistas, que até assinam petições em que o Sindicato se manifesta contra (gostam do “estatuto” de Magistrados), mas preferem “albardar o burro à vontade do dono” e “fazerem a sua vidinha” sem percalços, como qualquer funcionário que se preze.
Já agora, pensem nesta história que circula!
Está em curso uma remodelação governamental…
Vai ser criado um novo Ministério, para adaptar a prática já existente à legislação que está a ser posta em marcha.
Esse novo Ministério chama-se…Público. Ministério Público.
Com um Ministro Público.
Por enquanto, este Ministro chama-se…Procurador-Geral da República e goza de autonomia externa, isto é, goza, legalmente, de autonomia em relação ao poder político, designadamente em relação ao poder executivo.
Tudo isto está a acabar.
Agora, o “chefe” do Ministério…Público é o Ministro Público.
Nomeado pelo Governo e com tomada de posse perante o Presidente da República.
Como qualquer outro Ministro.
Tal ministro, numa manobra fraudulenta, continuará a ser, por ora, um Magistrado de carreira. Para dar a impressão de que é autónomo.
Mas é tudo para enganar o Povo.
O Ministro Público pertence ao Governo, faz a sua política e depende da sua confiança política.
O primeiro Ministro Público da História de Portugal será (já é) Pinto Monteiro.
O resto dos agentes do Ministério…Público serão meros funcionários públicos deste novo Ministério e às ordens deste novo Ministro.
Devagar, devagarinho, é esta a remodelação governamental que está em curso.
Devagar, devagarinho, aparecerá a legislação a consagrar tudo isto.
Poucos são os verdadeiros Magistrados do Ministério Público que têm consciência disso e coragem para se opor, porque no meio deles muitos há que apenas são, ou inocentes inconscientes, ou oportunistas, que até assinam petições em que o Sindicato se manifesta contra (gostam do “estatuto” de Magistrados), mas preferem “albardar o burro à vontade do dono” e “fazerem a sua vidinha” sem percalços, como qualquer funcionário que se preze.
Já agora, pensem nesta história que circula!
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