APELO AO CONSELHEIRO PINTO MONTEIRO
Já lá vão mais de CINCO ANOS E SEIS MESES (mais de 2018 dias) sem que o STA decida o recurso que interpus de uma odiosa e criminosa decisão da PGR contra mim, que já tem cerca de SEIS ANOS, decisão reconhecidamente ilegal, como já o disseram os Tribunais da Relação de Lisboa e Supremo de Justiça.
Fiz um pedido de revisão do processo disciplinar em que a PGR me condenou.
Foi aceite tal pedido.
Já lá vão mais de TRÊS MESES e nem o novo Inspector foi nomeado.
É a indiferença total.
Os “factos” a que se refere a PGR, na sua decisão, remontam a TREZE A DEZASSETE ANOS ATRÁS.
E nada.
Por isso, Portugal vive para o passado – nunca esclarecido – e não para o futuro, a não ser para os MAFIOSOS que o dominam.
Dada esta situação, estou impedido de trabalhar, sem vencimento e sem segurança social e sem assistência médica.
A chamada – mal – de “justiça” em Portugal é que me colocou nesta situação.
Já escrevi à Presidência da República – a de Sampaio e a de Cavaco -, ao Ministro da Justiça, à Assembleia da República – o que foi apreciado pela chamada – mal – Comissão dos Assuntos Constitucionais, “Direitos”, “Liberdades” e “Garantias”, ao Provedor de “Justiça”, ao Tribunal Europeu dos “Direitos do Homem” e nada: a resposta é sempre a mesma: não se pode interferir com a “justiça”.
Ou seja: a chamada “justiça” comete crimes e ninguém – absolutamente ninguém, pode intervir.
O ESTADO PORTUGUÊS QUER-ME MATAR!
Estão a ouvir Senhores Cavaco, Sócrates, Alberto Costa, Jaime Gama, Nascimento Rodrigues e Conselheira Fernanda Xavier?
Ponha cobro a isto Sr. Conselheiro Pinto Monteiro, nomeado PGR no dia 9 p. p..
Vivemos tempos difíceis.
Onde a verdadeira Justiça deveria proteger os cidadãos e garantir os seus Direitos, a “justiça” real é que os viola e todos os outros assobiam para o lado.
O regime de Salazar era odioso.
Hoje, 32 anos após o 25-A/74, o odioso é da chamada “justiça”.
A chamada “justiça” não assegura os direitos e garantias dos cidadãos.
Destrói apenas pessoas e, quanto mais inocentes, melhor.
Portugal não é um Estado de Direito, mas é uma grande MAFIA.
Como Magistrado e com o que estou a passar, tenho nojo desta pocilga a que chamam país.
O meu nome está, JURIDICAMENTE, limpo, embora não socialmente, nem naquele Tribunal a que se chama STA.
Vou lutar com as minhas forças – que me restam – para sair do imbróglio em que me encontro e vou CONSEGUIR.
Para não ter que desprezar este país.
País a saque e MAFIOSO.
Institucionalmente CRIMINOSO.
Porque só porque quis bem a este país e ao seu POVO, estou nesta embrulhada criminosa.
Os responsáveis criminosos foram denunciados à PGR.
Agostinho Homem e Souto de Moura não quiseram saber.
Mas têm um jantar de homenagem.
Homenagem a quê?
Porquê?
Responda quem souber!
Espero, Senhor Conselheiro Pinto Monteiro, que desfaça o imbróglio da anterior Procuradoria-Geral e que leve a Tribunal os criminosos responsáveis.
É o mínimo que posso esperar de si.
Para que Portugal seja de novo um País digno do amor e esperança dos portugueses.
Para que haja Justiça.
Para que os Portugueses possam e passem a confiar nela.
Fiz um pedido de revisão do processo disciplinar em que a PGR me condenou.
Foi aceite tal pedido.
Já lá vão mais de TRÊS MESES e nem o novo Inspector foi nomeado.
É a indiferença total.
Os “factos” a que se refere a PGR, na sua decisão, remontam a TREZE A DEZASSETE ANOS ATRÁS.
E nada.
Por isso, Portugal vive para o passado – nunca esclarecido – e não para o futuro, a não ser para os MAFIOSOS que o dominam.
Dada esta situação, estou impedido de trabalhar, sem vencimento e sem segurança social e sem assistência médica.
A chamada – mal – de “justiça” em Portugal é que me colocou nesta situação.
Já escrevi à Presidência da República – a de Sampaio e a de Cavaco -, ao Ministro da Justiça, à Assembleia da República – o que foi apreciado pela chamada – mal – Comissão dos Assuntos Constitucionais, “Direitos”, “Liberdades” e “Garantias”, ao Provedor de “Justiça”, ao Tribunal Europeu dos “Direitos do Homem” e nada: a resposta é sempre a mesma: não se pode interferir com a “justiça”.
Ou seja: a chamada “justiça” comete crimes e ninguém – absolutamente ninguém, pode intervir.
O ESTADO PORTUGUÊS QUER-ME MATAR!
Estão a ouvir Senhores Cavaco, Sócrates, Alberto Costa, Jaime Gama, Nascimento Rodrigues e Conselheira Fernanda Xavier?
Ponha cobro a isto Sr. Conselheiro Pinto Monteiro, nomeado PGR no dia 9 p. p..
Vivemos tempos difíceis.
Onde a verdadeira Justiça deveria proteger os cidadãos e garantir os seus Direitos, a “justiça” real é que os viola e todos os outros assobiam para o lado.
O regime de Salazar era odioso.
Hoje, 32 anos após o 25-A/74, o odioso é da chamada “justiça”.
A chamada “justiça” não assegura os direitos e garantias dos cidadãos.
Destrói apenas pessoas e, quanto mais inocentes, melhor.
Portugal não é um Estado de Direito, mas é uma grande MAFIA.
Como Magistrado e com o que estou a passar, tenho nojo desta pocilga a que chamam país.
O meu nome está, JURIDICAMENTE, limpo, embora não socialmente, nem naquele Tribunal a que se chama STA.
Vou lutar com as minhas forças – que me restam – para sair do imbróglio em que me encontro e vou CONSEGUIR.
Para não ter que desprezar este país.
País a saque e MAFIOSO.
Institucionalmente CRIMINOSO.
Porque só porque quis bem a este país e ao seu POVO, estou nesta embrulhada criminosa.
Os responsáveis criminosos foram denunciados à PGR.
Agostinho Homem e Souto de Moura não quiseram saber.
Mas têm um jantar de homenagem.
Homenagem a quê?
Porquê?
Responda quem souber!
Espero, Senhor Conselheiro Pinto Monteiro, que desfaça o imbróglio da anterior Procuradoria-Geral e que leve a Tribunal os criminosos responsáveis.
É o mínimo que posso esperar de si.
Para que Portugal seja de novo um País digno do amor e esperança dos portugueses.
Para que haja Justiça.
Para que os Portugueses possam e passem a confiar nela.
1 Comments:
Assino por baixo!
É tempo de alguém, neste país, começar a corresponder à esperança de "melhores dias" que sempre acontece quando são nomeados novos titulares e renovadas as "promessas".
Aguardemos então que haja coragem e lucidez para fazer o que se impõe.
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