ESTE ANO NÃO HÁ MENSAGEM NATALÍCIA
Portugal está profundamente endividado.
Como tal e para o financiar, o capital financeiro internacional usurariamente chupa-o até ao tutano.
As contas públicas são um descalabro que ninguém (eles, entenda-se) controla.
O estado está a saque pelas associações criminosas, vulgarmente conhecidas por partidos políticos.
O presidente da república jurou a constituição, mas esta não passa de letra morta – melhor fora imprimi-la em rolos de papel higiénico para bom uso na limpeza anal de cada cidadão.
Dos tribunais não se espera o reconhecimento de direitos que se invocam e que existem na lei, mas apenas que eles façam a batota do costume para os não reconhecer.
A lei nada tem a haver com o brocardo latino dura lex sed lex, pois não passa de uma opinião, normalmente sagrada na 1ª instância, mas que, à medida que se sobe na hierarquia da justiça, vai sendo cada vez mais e apenas uma opinião relativa e rebatível por um qualquer argumentário judicial pré-legislativo (discute-se – e viola-se - a opinião da lei como se esta não tivesse ainda sido legislada).
O futuro é negro pelo que se vê e também, e fundamentalmente, porque parece não existir gente minimamente honesta, seja em que sector for.
Como falar pois, de natal, no seu verdadeiro simbolismo e fora do consumismo hedonista de uma humanidade perdida?
Este ano não há qualquer mensagem natalícia.
Pois não há receptores para tal mensagem.
Adivinham-se tempos de luta.
E luta feroz.
Essa será a mensagem da realidade sem qualquer relação e, mesmo, contra o natal.
É a triste realidade sem a luz do menino.
Como tal e para o financiar, o capital financeiro internacional usurariamente chupa-o até ao tutano.
As contas públicas são um descalabro que ninguém (eles, entenda-se) controla.
O estado está a saque pelas associações criminosas, vulgarmente conhecidas por partidos políticos.
O presidente da república jurou a constituição, mas esta não passa de letra morta – melhor fora imprimi-la em rolos de papel higiénico para bom uso na limpeza anal de cada cidadão.
Dos tribunais não se espera o reconhecimento de direitos que se invocam e que existem na lei, mas apenas que eles façam a batota do costume para os não reconhecer.
A lei nada tem a haver com o brocardo latino dura lex sed lex, pois não passa de uma opinião, normalmente sagrada na 1ª instância, mas que, à medida que se sobe na hierarquia da justiça, vai sendo cada vez mais e apenas uma opinião relativa e rebatível por um qualquer argumentário judicial pré-legislativo (discute-se – e viola-se - a opinião da lei como se esta não tivesse ainda sido legislada).
O futuro é negro pelo que se vê e também, e fundamentalmente, porque parece não existir gente minimamente honesta, seja em que sector for.
Como falar pois, de natal, no seu verdadeiro simbolismo e fora do consumismo hedonista de uma humanidade perdida?
Este ano não há qualquer mensagem natalícia.
Pois não há receptores para tal mensagem.
Adivinham-se tempos de luta.
E luta feroz.
Essa será a mensagem da realidade sem qualquer relação e, mesmo, contra o natal.
É a triste realidade sem a luz do menino.
Mas o pêndolo do tempo tem que atingir o seu máximo na realidade obscura e negra até voltar a ter o brilho daquela luz a iluminar as gentes e os povos.
É assim!
Pois assim seja!
Disse!
3 Comments:
Fekiz Natal.
camilo
OLá caríssimo! Parabéns pelo blog. Mesmo com dívidas... A Luz do Menino-Deus ainda brilha sobre Portugal!!!!
Irmão Frater...
a luz (também) vai aumentar...!
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