PORTUGAL: o que se pode fazer por este país? NADA!
Não perguntes o que pode o teu país fazer por ti; pergunta, antes, o que podes tu fazer pelo teu país!
Esta frase, proferida pelo Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, nos anos 60 do século passado, tornou-se célebre pelo seu conteúdo indelevelmente patriótico.
Há quem a queira aplicar em Portugal.
Mas terá aqui algum significado?
Não!
Não tem!
E porquê?
Porque, em Portugal, aquele que quiser fazer alguma coisa pelo seu país tem logo à perna um sem número de GRUNHOS que se atiram às suas canelas e, podendo, mordem e nunca mais largam o osso.
Em pouco tempo, aquele “bem intencionado” indivíduo não faz outra coisa que não seja defender-se dos GRUNHOS para evitar que o matem, tornando-se, assim, o seu objectivo único lutar pela sua própria sobrevivência e resolver a sua “vidinha”.
É que os GRUNHOS (a larga maioria em Portugal) não deixam ninguém fazer seja o que for pelo seu país e obrigam cada um a lutar por si para não ser comido por eles…
E um país, como Portugal, dominado por GRUNHOS, só tem um destino inevitável: ir à falência!
Esta frase, proferida pelo Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, nos anos 60 do século passado, tornou-se célebre pelo seu conteúdo indelevelmente patriótico.
Há quem a queira aplicar em Portugal.
Mas terá aqui algum significado?
Não!
Não tem!
E porquê?
Porque, em Portugal, aquele que quiser fazer alguma coisa pelo seu país tem logo à perna um sem número de GRUNHOS que se atiram às suas canelas e, podendo, mordem e nunca mais largam o osso.
Em pouco tempo, aquele “bem intencionado” indivíduo não faz outra coisa que não seja defender-se dos GRUNHOS para evitar que o matem, tornando-se, assim, o seu objectivo único lutar pela sua própria sobrevivência e resolver a sua “vidinha”.
É que os GRUNHOS (a larga maioria em Portugal) não deixam ninguém fazer seja o que for pelo seu país e obrigam cada um a lutar por si para não ser comido por eles…
E um país, como Portugal, dominado por GRUNHOS, só tem um destino inevitável: ir à falência!
1 Comments:
Nem mais!!!
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