domingo, dezembro 03, 2017

REPONDO A VERDADE...

Dizem - os da "justiça" - que aqui há 24 anos, eu havia ordenado que uma participação fosse registada com o número ímpar (para que me calhasse em despacho)...
Ora, ora, ora...
Foi a funcionária corrupta - sim, corrupta, porque foi condenada criminalmente, com trânsito em julgado, por vender processos da delegação (não fotocópias de processos, mas os processos originais) - que me perguntou se eu queria que a participação fosse registada com número ímpar...
Mas, quando esta funcionária corrupta é ouvida, três anos depois dos factos, no processo disciplinar que me foi movido, conta a versão daquela minha inventada “ordem” e é "corroborada" por duas suas colegas - tiveram três anos para "acertar" a sua (delas) versão - passa esta a ser a "verdade"...
Pois a palavra de um magistrado não vale nada frente à versão da corrupta e "amigas"...
E deslindar a verdade é muita "areia para as camionetas" de inspetores do MP, membros do CSMP e conselheiros do STA - ou, então, estão todos eles de má-fé...
(A "passarada" da "justiça" abre brechas na honorabilidade dos magistrados, e, depois, espanta-se que eles sejam tratados como tal...)
Disse!
Por ora!...
Tenho dito!
- Victor Rosa de Freitas –




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