REPONDO A VERDADE...
Dizem - os da
"justiça" - que aqui há 24 anos, eu havia ordenado que uma
participação fosse registada com o número ímpar (para que me calhasse em
despacho)...
Ora, ora,
ora...
Foi a
funcionária corrupta - sim, corrupta, porque foi condenada criminalmente, com
trânsito em julgado, por vender processos da delegação (não fotocópias de
processos, mas os processos originais) - que me perguntou se eu queria que a
participação fosse registada com número ímpar...
Mas, quando
esta funcionária corrupta é ouvida, três anos depois dos factos, no processo
disciplinar que me foi movido, conta a versão daquela minha inventada “ordem” e
é "corroborada" por duas suas colegas - tiveram três anos para
"acertar" a sua (delas) versão - passa esta a ser a "verdade"...
Pois a palavra
de um magistrado não vale nada frente à versão da corrupta e
"amigas"...
E deslindar a
verdade é muita "areia para as camionetas" de inspetores do MP,
membros do CSMP e conselheiros do STA - ou, então, estão todos eles de má-fé...
(A
"passarada" da "justiça" abre brechas na honorabilidade dos
magistrados, e, depois, espanta-se que eles sejam tratados como tal...)
Disse!
Por ora!...
Tenho dito!
- Victor Rosa
de Freitas –
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