"ORDO AD CHAO"
Ordem acima do caos!
A Humanidade, em geral, vive no caos.
Certo que dentro de certos valores, variáveis de país para país, de povo para povo, dentro de certos paradigmas fundamentalmente religiosos ou filosóficos: o paradigma cristão, no ocidente, o paradigma budista na índia, o paradigma taoista ou confuciano na Ásia…
O povo, genericamente, para além daqueles valores do paradigma em que se move, vive apenas uma perspectiva existencialista, de sobrevivência, movendo-se num verdadeiro “caos”, preenchido apenas por rituais de trabalho ou da filosofia e religião que o mesmo paradigma lhe deu e enquadrou, em valores que escapam à sua plena consciência e teorização intelectual.
Os “outros”, “eles” na liguagem vulgar, mas elites sempre, procuram impor uma “ordo ad chao”, impor uma “ordem” acima do “caos”.
Saberão estas elites qual a “ordem” perfeita a impor à Humanidade?
Aqui o problema refere-se à Ética, a ciência do melhor comportamento exigível de todos e cada um.
Como a Humanidade desconhece – assim o creio – que Ética é esta e que se possa impor através do imperativo categórico kantiano, normalmente as “éticas” defendidas pelas elites são apenas utilitaristas, isto é, são impostas segundo o seu ponto de vista “interesseiro”.
Temos assim, a Humanidade dividida entre a generalidade do povo, que vive no caos – apesar do paradigma em que se move, mas paradigma esse fundado também e ainda por elites – e a “ordem” que as mesmas elites tentam impor a todos.
E aqui o problema reconduz-se ao Poder, e poder político.
Quem tem poder procura impor a “sua” e só sua, “ordem”, com fundamento utilitarista nos seus interesses.
A política não se resume a uma luta de classes, como pretendem uns, nem tem a nobreza de procurar o bem público de todos, por ser impossível.
A política, a verdadeira, é a luta entre a “ordem” e o “caos”.
Desta luta deriva a procura da Ética – a verdadeira – manifestada através de paradigmas em que o povo se move inconscientemente, traduzindo-se, entretanto e a final, na “realpolitik”, no poder real de cada um, melhor dizendo, entre as elites e a generalidade das pessoas.
Eis o que significa "ordo ad chao”.
A Humanidade, em geral, vive no caos.
Certo que dentro de certos valores, variáveis de país para país, de povo para povo, dentro de certos paradigmas fundamentalmente religiosos ou filosóficos: o paradigma cristão, no ocidente, o paradigma budista na índia, o paradigma taoista ou confuciano na Ásia…
O povo, genericamente, para além daqueles valores do paradigma em que se move, vive apenas uma perspectiva existencialista, de sobrevivência, movendo-se num verdadeiro “caos”, preenchido apenas por rituais de trabalho ou da filosofia e religião que o mesmo paradigma lhe deu e enquadrou, em valores que escapam à sua plena consciência e teorização intelectual.
Os “outros”, “eles” na liguagem vulgar, mas elites sempre, procuram impor uma “ordo ad chao”, impor uma “ordem” acima do “caos”.
Saberão estas elites qual a “ordem” perfeita a impor à Humanidade?
Aqui o problema refere-se à Ética, a ciência do melhor comportamento exigível de todos e cada um.
Como a Humanidade desconhece – assim o creio – que Ética é esta e que se possa impor através do imperativo categórico kantiano, normalmente as “éticas” defendidas pelas elites são apenas utilitaristas, isto é, são impostas segundo o seu ponto de vista “interesseiro”.
Temos assim, a Humanidade dividida entre a generalidade do povo, que vive no caos – apesar do paradigma em que se move, mas paradigma esse fundado também e ainda por elites – e a “ordem” que as mesmas elites tentam impor a todos.
E aqui o problema reconduz-se ao Poder, e poder político.
Quem tem poder procura impor a “sua” e só sua, “ordem”, com fundamento utilitarista nos seus interesses.
A política não se resume a uma luta de classes, como pretendem uns, nem tem a nobreza de procurar o bem público de todos, por ser impossível.
A política, a verdadeira, é a luta entre a “ordem” e o “caos”.
Desta luta deriva a procura da Ética – a verdadeira – manifestada através de paradigmas em que o povo se move inconscientemente, traduzindo-se, entretanto e a final, na “realpolitik”, no poder real de cada um, melhor dizendo, entre as elites e a generalidade das pessoas.
Eis o que significa "ordo ad chao”.
Já agora, pense nisso!
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home