domingo, abril 15, 2018

OS MAGISTRADOS, EM GERAL, NÃO SÃO LIVRES…

Os magistrados – judiciais e do Ministério Público -, em geral, não são livres…
Os magistrados, em geral – designadamente os que “vieram” do CEJ – são “formatados”, são indivíduos “programados”…
São tratados – pelos que “mandam” politicamente na “justiça” – como máquinas ou computadores em que se instala o ”software” da administração da “justiça”…
Muito embora os que “mandam” politicamente na “justiça - os “programadores” dos magistrados - o neguem, eles mais não fazem do que instalar o “software” – programa da “justiça” – nos candidatos a magistrados…

Vejamos:
- Comecemos pela definição de “software”:
«Software[ (pronúncia: [ˈsɔftwɛəɹ, ˈsɔftwæɹ]), logiciário ou suporte lógico é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. "Software" também é o nome dado ao comportamento exibido por essa sequência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante além de um produto desenvolvido pela engenharia de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o software é considerado um bem de capital.
«Um software normalmente é composto por diversas funções, bibliotecas e módulos que gera um programa executável ao final do processo de desenvolvimento e este, quando executado, recebe algum tipo de “entrada” de dados (input), processa as informações segundo uma série de algoritmos ou sequências de instruções lógicas e libera uma saída (output) como resultado deste processamento. Um software bem desenvolvido é normalmente criado pela área engenharia de software e inclui não apenas o programa de computador em si, mas também manuais, especificações e configurações.»
(In Wikipédia)
Ora, o que distingue um computador programado com um determinado “software” e um magistrado, em geral?
NADA!
- Em segundo lugar:
Como distinguir um ser humano de um computador?...
O ser humano tem – ou devia ter, embora todos tenham potencialmente – CONSCIÊNCIA…
Pois só o ser humano com CONSCIÊNCIA é LIVRE e se distingue de um computador programado – como é o caso da célebre Sofia…
Ora, um ser humano “programado” não atinge a CONSCIÊNCIA que possui em potência, pois a programação vem do “exterior” e a CONSCIÊNCIA só se adquire por um trabalho “interior”…
- Em conclusão:
Como os magistrados, em geral, são “formatados” – com o “software” da “justiça” - não têm CONSCIÊNCIA, não são LIVRES!...
É preciso – urgentemente – formar magistrados CONSCIENTES e não “formatados”!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –



1 Comments:

Blogger jkt said...

Este comentário foi removido pelo autor.

4:20 da manhã  

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