HÁ QUE DIGNIFICAR A JUSTIÇA, SENHORES MAGISTRADOS!
Há que dignificar a Justiça!
Mas esta só pode ser dignificada através dos Magistrados.
Com o seu trabalho empenhado, discreto, a servir os cidadãos.
A Justiça não pode ser dignificada de outro modo.
Nem através de medidas legislativas, quer da Assembleia da República, quer através do Governo, nem através de quem quer que seja, para além dos Magistrados.
São estes que têm o poder legal de dizer a Lei, o Direito e a Justiça.
Os “outros” serão meros colaboradores.
Os Magistrados têm, e particularmente neste momento difícil, de manter a serenidade para servir o Povo, de modo livre e digno, sem “guerras” contra quem quer que seja.
Não compete aos Magistrados fazer “política”, mas servir a Justiça.
Este é o momento em que o “sagrado” de fazer Justiça, segundo a Constituição, a Lei e o Direito, através dos Magistrados, mais se impõe.
A pouco e pouco, o Povo ganhará confiança, pois a Justiça liberta, consola, atenua os conflitos, reforça o amor-próprio em cada cidadão e a injustiça, pelo contrário, oprime, magoa, destrói toda a base de confiança nas relações intersubjectivas, leva à gangrena da sociedade, é cancerígena para a comunidade.
Senhores Magistrados: dignifiquemos a Justiça.
Como missão, com virtude, com rigor, com misericórdia, com nobreza.
Sem arrogância, sem sobranceria, sem cálculos de eficácia política.
Segundo uma atitude de SER e não de ter – ter “mais” poder ou o que quer que seja.
Apenas servindo a comunidade, o Povo, a sociedade.
Este é o verdadeiro poder dos Magistrados.
Dignifiquêmo-lo.
Pois, senhores Magistrados, dignificar este Poder é fazer bem à Humanidade.
Ainda há tempo para escolher o que queremos como Povo, como Sociedade, como Comunidade.
Nenhum Povo pode sobreviver se não tiver uma Justiça digna.
A responsabilidade é sobretudo Vossa, senhores Magistrados.
Dignificando a Justiça, sem entorces, sem equívocos, sem hermetismos, sem violação da lógica silogística, enfim, sem sofismas, fazendo dela um sector sagrado, pelo exemplo, pela serenidade, pela ponderação, pelo serviço que o Povo e cada cidadão espera lhe seja prestado.
E o Povo – e cada cidadão - sabe bem quando lhe é feita Justiça ou quando é injustiçado pela “justiça”!
Há que dignificar a Justiça, senhores Magistrados!
Disse!
Mas esta só pode ser dignificada através dos Magistrados.
Com o seu trabalho empenhado, discreto, a servir os cidadãos.
A Justiça não pode ser dignificada de outro modo.
Nem através de medidas legislativas, quer da Assembleia da República, quer através do Governo, nem através de quem quer que seja, para além dos Magistrados.
São estes que têm o poder legal de dizer a Lei, o Direito e a Justiça.
Os “outros” serão meros colaboradores.
Os Magistrados têm, e particularmente neste momento difícil, de manter a serenidade para servir o Povo, de modo livre e digno, sem “guerras” contra quem quer que seja.
Não compete aos Magistrados fazer “política”, mas servir a Justiça.
Este é o momento em que o “sagrado” de fazer Justiça, segundo a Constituição, a Lei e o Direito, através dos Magistrados, mais se impõe.
A pouco e pouco, o Povo ganhará confiança, pois a Justiça liberta, consola, atenua os conflitos, reforça o amor-próprio em cada cidadão e a injustiça, pelo contrário, oprime, magoa, destrói toda a base de confiança nas relações intersubjectivas, leva à gangrena da sociedade, é cancerígena para a comunidade.
Senhores Magistrados: dignifiquemos a Justiça.
Como missão, com virtude, com rigor, com misericórdia, com nobreza.
Sem arrogância, sem sobranceria, sem cálculos de eficácia política.
Segundo uma atitude de SER e não de ter – ter “mais” poder ou o que quer que seja.
Apenas servindo a comunidade, o Povo, a sociedade.
Este é o verdadeiro poder dos Magistrados.
Dignifiquêmo-lo.
Pois, senhores Magistrados, dignificar este Poder é fazer bem à Humanidade.
Ainda há tempo para escolher o que queremos como Povo, como Sociedade, como Comunidade.
Nenhum Povo pode sobreviver se não tiver uma Justiça digna.
A responsabilidade é sobretudo Vossa, senhores Magistrados.
Dignificando a Justiça, sem entorces, sem equívocos, sem hermetismos, sem violação da lógica silogística, enfim, sem sofismas, fazendo dela um sector sagrado, pelo exemplo, pela serenidade, pela ponderação, pelo serviço que o Povo e cada cidadão espera lhe seja prestado.
E o Povo – e cada cidadão - sabe bem quando lhe é feita Justiça ou quando é injustiçado pela “justiça”!
Há que dignificar a Justiça, senhores Magistrados!
Disse!
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