PIADA PORTUGUESA
Um português, algures num país asiático, perde o seu passaporte e dirige-se, de manhã, ao consulado português para resolver o problema, onde é atendido por uma porteira.
- O senhor cônsul está? – pergunta.
- Não senhor, senhor – responde a porteira.
- Não está cá ninguém que o substitua? – insiste.
- Não senhor, senhor.
- Mas não há ninguém que me possa atender?
- Não senhor, senhor – retruca a porteira.
- Mas ninguém trabalha aqui de manhã? – indaga, desesperado.
- Ouça, meu amigo, isto é assim! – explica pacientemente a porteira – “Eles” aqui de manhã não vêm. À tarde é que não trabalham!
- O senhor cônsul está? – pergunta.
- Não senhor, senhor – responde a porteira.
- Não está cá ninguém que o substitua? – insiste.
- Não senhor, senhor.
- Mas não há ninguém que me possa atender?
- Não senhor, senhor – retruca a porteira.
- Mas ninguém trabalha aqui de manhã? – indaga, desesperado.
- Ouça, meu amigo, isto é assim! – explica pacientemente a porteira – “Eles” aqui de manhã não vêm. À tarde é que não trabalham!
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