quinta-feira, abril 04, 2019

A MEDICINA CONVENCIONAL POSTA EM CAUSA PELA FÍSICA QUÂNTICA…

«A matéria pode ser simultaneamente definida como um sólido (partícula) e um campo de forças imaterial (onda). Quando os cientistas estudam as propriedades físicas dos átomos, como a massa e o peso, estes parecem e agem como matéria física. No entanto, quando os mesmos átomos são descritos em termos de potenciais de voltagem e comprimentos de onda, estes exibem as qualidades e as propriedades da energia (ondas) (…). O facto de energia e matéria serem um só e um mesmo foi precisamente o que Einstein reconheceu quando concluiu que “E=mc2. Em termos simples, esta equação revela que a energia (“E”) = matéria (“m”, massa) multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (“c2”). Einstein revelou que não vivemos num universo com objectos discretos, físicos, separados por espaço morto. O universo é “um todo uno, indivisível e dinâmico”, no qual a energia e a matéria estão tão profundamente ligadas que é impossível considerá-las elementos independentes.
«(…)
«A tomada de consciência de que uma mecânica tão profundamente diferente controla a estrutura e o comportamento da matéria deveria ter dado à biomedicina o conhecimento necessário à compreensão da saúde e da doença. No entanto, depois das descobertas da física quântica, os biólogos e os estudantes de Medicina continuaram a ser ensinados a ver o corpo unicamente como uma máquina física que opera segundo os princípios newtonianos. Ao procurarem o conhecimento sobre o modo como os mecanismos do corpo são «controlados», os investigadores centraram a sua atenção no estudo de uma grande variedade de sinalizadores físicos, classificados em famílias químicas discretas, incluindo hormonas, citocinas, factores de crescimento, supressores de tumores, mensageiros e iões. Contudo, devido à sua inclinação newtoniana, materialista, os investigadores convencionais ignoraram por completo o papel que as vibrações energéticas desempenham na saúde e na doença.
«Além disso, os biólogos convencionais são reducionistas que acreditam que os mecanismos dos nossos corpos físicos podem ser compreendidos isolando as células e estudando os seus «tijolos» químicos. Aceitaram que as reacções bioquímicas responsáveis pela vida são geradas através de um processo de linha de montagem “a la” Henry Ford: um químico provoca uma reacção, seguida de outra reacção com um químico diferente, etc. O fluxo linear de informação de A para B para C para D para E (…).
«Este modelo reducionista sugere que, se houver um problema no sistema, evidente como uma doença ou uma disfunção, a causa pode ser atribuída a um mau funcionamento num dos passos da linha de montagem química. Fornecendo à célula uma peça substituta funcional para o elemento defeituoso – receitando fármacos, por exemplo – aquele ponto problemático pode teoricamente ser reparado e a saúde pode ser restabelecida. Este pressuposto incentiva a indústria farmacêutica a produzir drogas mágicas e genes de “designer”.
«No entanto, a perspectiva quântica mostra que o universo é uma integração de campos energéticos interdependentes que se encontram enredados num emaranhado de interacções. Os cientistas biomédicos têm sido particularmente confundidos porque não reconhecem muitas vezes a complexidade imensa da “intercomunicação” das peças físicas com os campos energéticos que constituem o todo. A percepção reducionista de um fluxo linear de informação é uma característica do universo newtoniano.
«Em contraste, o fluxo de informação num universo quântico é “holístico”. Os constituintes celulares são entrelaçados numa rede complexa de informações cruzadas, respostas e círculos de comunicação (…). Uma disfunção biológica pode surgir de uma má comunicação ao longo de “qualquer” das vias do fluxo de informação. Ajustar a química deste sistema interactivo complexo requer muito mais conhecimento do que apenas ajustar um dos componentes da via informativa com uma droga. Se alterarmos a concentração de C, por exemplo, não influenciamos apenas a acção de D. Através de vias holísticas, as variações na concentração de C influenciam profundamente os comportamentos e as funções de A, B e E, assim como de D.»
(In “A BIOLOGIA DA CRENÇA”, de Bruce H. Lipton, Sinais de Fogo, págs. 118 a 121)
- Victor Rosa de Freitas -

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