LIVRO - “A BIOLOGIA DA CRENÇA”…

«Ao recensearem este livro, alguns cientistas perguntaram: «O que há de novo, afinal, nesta obra?» Os cientistas que estão sempre na crista da onda conhecem os conceitos aqui propostos, e isso é uma coisa boa. O problema está relacionado com o facto de mais de 99 por cento do resto da população, o «público leigo», operarem ainda no quadro das crenças antigas e incapacitantes que os retratavam como vítimas dos seus genes.

«Enquanto os investigadores poderão estar familiarizados com esta nova e verdadeiramente radical mudança do conhecimento, tal pode ainda não ter transpirado para o público em geral. Os meios de comunicação pioram a situação ao enganarem o público com uma panóplia interminável de histórias presumivelmente a identificarem um gene que controla um cancro ou outra maleita qualquer. Consequentemente, a intenção que subjaz a este livro é traduzir a importância desta ciência de ponta tornando-a acessível ao maior número de pessoas, mesmo que leigas na matéria. É a minha esperança mais sincera que o leitor reconheça que muitas das “crenças” que impulsionam a sua vida são falsas e incapacitantes e se sinta inspirado a mudá-las. Compreender do ponto de vista científico como as células reagem aos seus pensamentos e percepções ilumina o caminho até um maior poder pessoal. Os conhecimentos adquiridos através desta nova biologia libertam o poder da consciência, da matéria e dos milagres.

«”A Biologia da Crença” não é um livro de auto-ajuda: é um livro que visa um “aumento de poder pessoal”. A informação proporciona conhecimento do “eu” e dele advém o poder para controlar a sua vida.

«Esta informação é poderosa. Eu sei que é. A vida que criei utilizando-a é tão mais rica e satisfatória que já não me pergunto: «Se pudesse escolher ser “qualquer” pessoa, quem seria eu?» Agora, a resposta é óbvia: quero ser “eu”!» - página 15

(“A BIOLOGIA DA CRENÇA”, de Bruce H. Lipton, Sinais de Fogo)