segunda-feira, março 06, 2017

O DOLO (CRIMINOSO) DOS OPERADORES JUDICIÁRIOS…


Os operadores judiciários buscam a Justiça…
Assenta esta busca na mesma intensão (é isso mesmo: com “s” e não com “ç”) com que Nietzsche buscava a Verdade…
Os operadores judiciários têm conceituadas, no seu Super-Ego (freudiano), valorações de independência e imparcialidade individuais…
Mas, na intensão (de novo com “s”) da busca inalcansável da Justiça, são confrontados, muitas vezes, com a impossibilidade de fazer (mesmo) Justiça…
E, então, em solipsismo, “jogam a toalha ao chão” e pensam (mas nunca dizem): - “Que se lixe! Logo se verá em julgamento!” – pensa o agente do Ministério Público; ou: “Que se lixe! Logo se vê em sede de recurso!” – pensa o julgador; ou: “Que se lixe! Logo se vê em sede de Tribunal Constitucional!” – pensa o juiz de recurso…
Ou seja: os operadores judiciários nunca reconhecem que não conseguem fazer Justiça (nem a Lei o permite) – e se o fizerem serão expulsos…
Mas pensam-no!
E, então, actuam, numa “fuga para a frente”, com dolo eventual – mesmo que não seja feita Justiça, “Que se lixe!” - solipsismam para si próprios…
Eis, então, a definição e o aparecimento do crime dos operadores judiciários…
- “A Justiça está morta!” – proclamou o louco…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

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