A Reforma da Justiça
Muito se tem falado e escrito sobre a reforma da Justiça.
Quase sempre referindo-se a falta de meios, o excesso de garantias ou a necessidade de novas leis.
Porém, das más práticas dos operadores judiciários, ouvem-se apenas uns murmúrios, logo abafados pelo ruído, de novo, da falta de meios, de excesso de garantias ou da necessidade de novas leis.
A nossa Lei, no essencial é boa (há quem diga, até, que é das melhores do mundo), mas as más práticas judiciárias não são corrigidas.
Porquê?
Porque o "sistema", corporativamente, se vai perpetuando e silenciando aqueles que, de modo consciente, as referem e denunciam.
E aqueles que melhor conhecem as más práticas são de "dentro" do "sistema".
E então, "aqui d'El Rei"!, quem de dentro critica as más práticas é logo acusado (nos bastidores) de traidor e...expulso!
Insisto, não acusando directamente (processualmente) a referência às más práticas, mas "dando a volta", o "sistema" vai à procura do pecado original de quem o critica para fundamentar a sua expulsão.
E como não há ninguém sem pecado original (é uma verdade bíblica, Sr. Procurador-Geral, ninguém!), não há ninguém que escape ao "sistema".
Quem quer ver as suas como boas actuações, pelo "sistema", vê-se forçado a calar e a entrar no fluxo normal das más práticas (e a ter que ser politicamente "correcto") ou...a ser expulso.
Não há reforma possível, com este corporativismo de caça às bruxas e do pecado original dos críticos de dentro do sistema.
É o "sistema" diabólico.
Conheça aqui o caso de um Magistrado que quis pôr as boas práticas acima do fluxo das más práticas, entrando no politicamente "incorrecto" e veja as consequências da sua "ousada" posição, a manipulação de provas e do(s) processo(s) contra si instaurado(s) para encontrarem o seu "ilícito" ( o seu pecado original) de dez a catorze anos antes.
Quase sempre referindo-se a falta de meios, o excesso de garantias ou a necessidade de novas leis.
Porém, das más práticas dos operadores judiciários, ouvem-se apenas uns murmúrios, logo abafados pelo ruído, de novo, da falta de meios, de excesso de garantias ou da necessidade de novas leis.
A nossa Lei, no essencial é boa (há quem diga, até, que é das melhores do mundo), mas as más práticas judiciárias não são corrigidas.
Porquê?
Porque o "sistema", corporativamente, se vai perpetuando e silenciando aqueles que, de modo consciente, as referem e denunciam.
E aqueles que melhor conhecem as más práticas são de "dentro" do "sistema".
E então, "aqui d'El Rei"!, quem de dentro critica as más práticas é logo acusado (nos bastidores) de traidor e...expulso!
Insisto, não acusando directamente (processualmente) a referência às más práticas, mas "dando a volta", o "sistema" vai à procura do pecado original de quem o critica para fundamentar a sua expulsão.
E como não há ninguém sem pecado original (é uma verdade bíblica, Sr. Procurador-Geral, ninguém!), não há ninguém que escape ao "sistema".
Quem quer ver as suas como boas actuações, pelo "sistema", vê-se forçado a calar e a entrar no fluxo normal das más práticas (e a ter que ser politicamente "correcto") ou...a ser expulso.
Não há reforma possível, com este corporativismo de caça às bruxas e do pecado original dos críticos de dentro do sistema.
É o "sistema" diabólico.
Conheça aqui o caso de um Magistrado que quis pôr as boas práticas acima do fluxo das más práticas, entrando no politicamente "incorrecto" e veja as consequências da sua "ousada" posição, a manipulação de provas e do(s) processo(s) contra si instaurado(s) para encontrarem o seu "ilícito" ( o seu pecado original) de dez a catorze anos antes.
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