Ainda sobre o meu despacho de 1993
Está AQUI (desde 2006) publicamente explicada a base e fundamentação jurídica - nunca rebatida - de porque é que o meu famoso despacho de 1993 referia burla qualificada num caso de promessa de compra e venda de um imóvel, que os incompetentes da PGR/CSMP consideraram, primeiro, “ilegal” e, depois, “não ilegal” (apreciem a “subtileza”…). No caso do referido despacho, a quantia em causa era de mais de 80.000 contos (mais de 400.000 €), em 1993, como vimos, embora no exemplo supra-referido seja – trata-se de uma hipótese académica – de “apenas” 30.000 contos.
Se nem a PGR/CSMP (que, segundo a Lei, defende – ou devia defender – a legalidade) percebe nada de Direito, como é que não estarão os outros sectores da sociedade?
Um descalabro, certamente!
E são estes incompetentes que me perseguem há cerca de DEZOITO ANOS em processo disciplinar, por causa de tal despacho (Ah!, ultimamente já não é por causa do "despacho" mas por causa da "participação" sobre que este recaiu, a que foi dada grande "celeridade").
Por isso estamos numa fossa de pseudo-país, que é apenas constitucionalmente um “estado de direito”!
Com “morcões” destes não há senão um “direito” esquizofrenicamente dúbio e elasticamente “louco”.
Em vez de me perseguirem, que tal irem estudar?
Linda “justiça” a vossa, calaceiros!
Não se trata de rebeldia minha, mas sim de sede de Justiça, de defesa da Honra, percebem, seus “corporativos” clientelarmente persecutórios?!
E tudo isto porque enfrentei legalmente um “hierarca” incompetente em 1998!
Incompetente, mas muito “poderoso” e "influente" na corporação daqueles “morcões”.
Nem mais!
Que fedor!
Mas o meu combate legal continua, apesar de os anos passarem!
Sempre!
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