segunda-feira, abril 27, 2020

O RACISMO TALMÚDICO…

«O Talmude deve ser o documento mais racista na Terra. Aqui estão somente uns poucos exemplos da profundidade de sua doença espiritual:  “Somente os judeus são humanos, os não-judeus não são humanos, mas gado” Kerithuth 6b, página 78, iebhammoth 61 “Os não-judeus foram criados para servir os judeus como escravos” Midrasch Talpioth 225 “Relação sexual com não-judeus é como relação sexual com animais” Kethuboth 3b “Os não-judeus têm que ser evitados mais até que porcos doentes” Orach Chalim 57, 6ª “A taxa de natalidade dos não-judeus tem que ser suprimida maciçamente” Zohar 11, 4b “Como você substitui vacas e burros perdidos, assim você substituirá nãojudeus” Lore Dea 377, 1 «Mas isto não é somente um diatribe (escrito violento ou injurioso) grotesco de racismo. Olhe de novo. Estas são as mesmas atitudes que os reptilianos Draco e seus subordinados têm em relação aos humanos. Lembre-se que este troço pavoroso não foi escrito por judeus ou „israelitas‟ como um povo. Eles são vítimas destas crenças, não os autores. Isso foi escrito pelos levitas, representantes das linhagens sacerdotais dos reptilianos e da Fraternidade Babilônica, que não têm mais fidelidade ao povo judaico do que tinha Adolf Hitler. Culpar „os judeus‟ por isso é uma tolice e exatamente o que a Fraternidade quer que as pessoas façam porque isto cria enormes oportunidades para dividir e governar, o mesmíssimo fundamento de seu controle. Que horrores esta manipulação tem causado para „judeus‟ e „Gentios‟ similarmente. É o mesmo com a lei oral judaica chamada Mishnah, completada pelo segundo século d.C. Israel Shahak, um sobrevivente do Campo de Concentração de Belsen,  é uma das comparativamente poucas pessoas agora conhecidas como judeus, que tem a coragem de abertamente desafiar e expor o Talmude. Shahak, em seu livro Jewish History, Jewish Religion (História Judaica, Religião Judaica), ressalta o espantoso nível de racismo em que a lei „judaica‟ (Levita, Fraternidade) é baseada. Ele conta como o extremo limite de sua „fé‟, como representado pelos seus rabinos ortodoxos hoje, determina que salvar a vida de um gentio é uma ofensa religiosa, ao menos que existam conseqüências desagradáveis para os judeus, não o salvando. A cobrança de juros em empréstimos para um colega judeu é proibida, mas para a lei talmúdica eles devem cobrar um gentio tanto mais juros quanto eles possivelmente puderem. É exigido que os judeus devem rogar uma praga toda vez que eles passem por um cemitério gentio e quando eles passam por uma construção de gentio, eles devem pedir a Deus para destruí-la. Os judeus são proibidos de trapacear um ao outro, mas a lei não se aplica as trapaças contra gentios. Orações judaicas consagram Deus por não os fazer gentios e outras pedem para que os cristãos pereçam imediatamente. Um judeu religioso não deve beber de uma garrafa de vinho se um gentio a tocou depois que ela foi aberta. O escritor judaico, Agnon, depois de ser premiado com o Nobel de Literatura, disse em uma radio israelense: “Eu não estou esquecendo que é proibido elogiar gentios, mas aqui há uma razão especial para fazer isso – que é, eles premiaram o Nobel a um judeu.” Estas são as leis do sistema de crença chamado „judaico‟ que está constantemente reclamando, e condenando, o racismo contra judeus! O mesmíssimo sistema de crença é baseado no mais extremo racismo que você jamais encontrará. Contudo, o grito de “anti-semita”, é usado para desacreditar pesquisadores que estão chegando muito próximos da verdade sobre a conspiração global. Benjamin Freedman, um judeu que conheceu a nata sionista (sionistas, cultuadores do Sol) da década de 30 e 40, disse que anti-semitismo deveria ser eliminado da língua inglesa. Ele prosseguiu:  “Anti-semitismo serve somente a um propósito hoje. Ele é usado como uma palavra nódoa. Quando os assim chamados judeus sentem que alguém se opõem a seus verdadeiros objetivos, eles desacreditam suas vítimas aplicando a palavra “antisemita” ou “anti-Semítico” através de todos os canais que eles têm em seu comando ou sob seu controle.”» (In “O MAIOR SEGREDO”, de David Icke, PDF, págs. 99 e 100) - Victor Rosa de Freitas – Benavente, 27.04.2020

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