POEMA "ZEN" - DE UM GRANDE POETA QUE GOSTAVA DA "PINGA"...
Bebendo, sozinho, ao luar
Um jarro de vinho entre as flores.
Bebo só. Ninguém me acompanha -
Então, ergo o copo: lua, tu que brilhas,
Traz minha sombra, seremos três.
Pena, a lua não bebe vinho.
E minha sombra só sabe me seguir.
Eu canto. A lua me encoraja.
Eu danço. Minha sombra tropeça.
Sim, nós éramos bons amigos,
E brindávamos, enquanto era primavera...
E bêbado, cada um seguiu seu caminho.
Entre o céu e a terra viajamos sempre juntos
E vamos marcar encontro na longínqua via-láctea.
Bebo só. Ninguém me acompanha -
Então, ergo o copo: lua, tu que brilhas,
Traz minha sombra, seremos três.
Pena, a lua não bebe vinho.
E minha sombra só sabe me seguir.
Eu canto. A lua me encoraja.
Eu danço. Minha sombra tropeça.
Sim, nós éramos bons amigos,
E brindávamos, enquanto era primavera...
E bêbado, cada um seguiu seu caminho.
Entre o céu e a terra viajamos sempre juntos
E vamos marcar encontro na longínqua via-láctea.
- Li Bai - poeta chinês (701-762) -
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