domingo, janeiro 27, 2008

O PODER DA ORAÇÃO

Ninguém ora com raiva ou ódio.

A oração é, intrinsecamente e por natureza, um estado de limpeza da alma ou interior da pessoa de tudo o que é negativo, para afirmar apenas o amor e a boa vontade universais e perante o infinito ou transcendência: perante Deus.

Quem ora tem, pois, uma superioridade moral em relação a qualquer ateu.

O ateu raciociona e pode atingir, assim, elevados patamares éticos.

Mas falta-lhe a oração, falta-lhe o contacto profundo da alma com o bem-querer, o amor e a boa-vontade infinitas e transcendentais.

Quem ora também raciociona para definir regras éticas.

Mas fá-lo depois e fora da oração.

Depois de limpar os alicerces da alma.

Ao ateu, porém, falta-lhe tal limpeza dos alicerces do mais fundo do seu ser.

Ateu que o negue afinal também ora.

A superioridade de quem ora beneficia também o inconsciente colectivo de Jung.

Melhora a boa-vontade e o amor não só individuais mas também colectivos no seio da comunidade.

Estas são as vantagens de quem ora.

Este é o poder da Oração.
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