sexta-feira, março 31, 2023

O DINHEIRO...

 

«O dinheiro, juntamente com o medo, são as principais armas de controlo humano. Quando segue as linhagens ao longo da história, existem alguns temas que aparecem sistematicamente: o sacrifício humano e os rituais de sangue; a guerra e o conflito; e o sistema de emprestar “dinheiro” que não existe e cobrar interesses sobre essas quantias. Quando se dirige a um banco e contrai um “empréstimo”, eles não imprimem uma nota sequer, não cunham uma única moeda, nem sequer tocam em dois cêntimos de metal precioso. Simplesmente escrevem na sua conta a quantia que concordaram em lhe “emprestar”. Criaram “dinheiro” do nada, sem qualquer custo para o banco. Mas a partir desse momento, começa a pagar os juros sobre esse “dinheiro” que nunca existiu nem irá existir. Chamam a isto “crédito”. A mesma força, os Illuminati, que criaram o sistema bancário e que controla todos os bancos, criou também o sistema político e controla os principais governos. Isto permitiu a esses governos aprovar leis, para o sistema bancário, que permitem aos seus bancos emprestar no mínimo, e é no mínimo, dez vezes mais do que têm nas suas reservas. Na verdade, é bem mais do que isso. De cada vez que deposita um euro ou um dólar num banco, está a dar-lhe o direito de empestar dez euros ou dez dólares que eles não têm. Este sistema chamado dinheiro “fiduciário” e “empréstimo sem lastro”, significa que os bancos podem criar dinheiro do nada, sempre que lhes apetece. A maré de dívidas, contra a qual as pessoas, as empresas e os governos batalham constantemente. É este mesmo “dinheiro feito do vento”. Dívidas pessoais, dívidas nacionais, dívidas do “Terceiro Mundo” – todas estas. Nada disto realmente existe, excepto como números num ecrã de computador. Pense no sofrimento, na pobreza e na morte que o colapso destas dívidas causa todos os dias e no entanto são apenas números no ecrã escritos por um empregado bancário. Nada mais. Imagine como o mundo mudaria se o dinheiro fosse criado livre de juros? Dizem-lhe que isso não pode ser feito porque é aquilo que querem que acredite. Claro que pode ser feito. Tanto o Presidente Kennedy como o Presidente Lincoln começaram a equacionar a possibilidade de dinheiro não sujeito a juros. Que mais tinham estes dois homens em comum?

«Os governos podiam criar a sua própria moeda, não sujeita a juros, e eliminar instantaneamente a necessidade de pagar quantias astronómicas em juros aos bancos privados. Não é isto puro senso comum? Então porque é que nenhum governo ou principal partido da oposição nunca o sugere? Resposta: a) os Illuminati que controlam os bancos, controlam os governos e as hierarquias dos principias partidos políticos; b) a maioria dos políticos menos importantes nestes partidos estão surpreendentemente desinformados acerca do sistema financeiro. Até já tive de explicar como é criado o dinheiro a “economistas” profissionais. Não estou a brincar! Conheci um gerente bancário reformado, na Inglaterra, há alguns anos e foi só nos meses anteriores à sua aposentação que tomou consciência de que todo o dinheiro que tinha emprestado, por parte do banco, ao longo da sua carreira, não passava de uma ilusão. Na realidade nunca existiu. Nos Estados Unidos da América, os triliões de dólares da dívida governamental, paga através do suor e do trabalho árduo do povo, é “devida” ao “banco central” dos E.U.A., a Reserva Federal. Isto foi criado em 1913, por agentes que trabalhavam para as famílias banqueiras, os Rothschild, os Rockfeller e os J. P. Morgan (…) e, desde então, o governo dos E.U.A. tem pedido o seu “dinheiro” emprestado à Reserva Federal. A cabeça da Reserva Federal é, actualmente, o satânico Illuminati Alan Greenspan (Bil, TC, CFR), que assumiu o lugar de Paul A. Volker (Bil, CT, CFR). Está a perceber a ideia? Greenspan participa nos rituais realizados em Bohemian Grove e, de acordo com Philip Eugene de Rothschild, está num nível elevado na hierarquia do ritual dos Illuminati. A “Fed” decide as taxas de júri nos E.U.A., um facto que tem um efeito fundamental na economia mundial devido à interdependência que os Illuminati construíram dentro do seu sistema. Se tiver os principais centros de poder, cujas decisões têm um efeito global, e testas de ferro como Greenspan, que asseguram que um só indivíduo detém tal poder, facilita muito mais o controlo centralizado. Vale a pena realçar que a primeira alteração política feita pelo governo do Reino Unido, de Tony Blair (Bil), foi o anúncio feito pelo seu Chanceler das Finanças, Gordon Brown, que as taxas de juro deixariam de ser fixadas pelo governo eleito, e passariam a sê-lo pelo Banco de Inglaterra, controlado pelos Rothschild Illuminati, gerido pelo seu Governador, Eddie George (Bil). Os americanos acreditam que por a palavra “Federal” aparecer no nome, a Reserva Federal faz parte do seu Governo Federal. Isto não corresponde à realidade. A Reserva Federal não é nem Federal, nem tem nenhuma reserva. É um cartel de bancos privados, controlados a partir da Europa, isto é, pelos Rothschild e pelos Illuminati. Desde a sua criação em 1913, não foram feitas quaisquer auditorias às contas e, no entanto, esta é a fonte que anuncia o valor da dívida nacional dos E.U.A.. É assim que isto funciona. Quando o governo quer pedir dinheiro emprestado emite uma “obrigação da dívida pública” ou um IOU [I Owe You = “devo-lhe”] ao Banco., digamos de um bilião de dólares. O Banco imprime então um bilião de dólares, ou cria-o simplesmente, virtualmente, num computador e isto tem custo zero para a “Fed”, porque esta paga pela operação um valor irrisório de poucos milhares de dólares através de mais “dinheiro de vento”. A partir desse momento, o contribuinte dos E.U.A, começa a pagar os juros sobre um bilião de dólares, do empréstimo feito pela “Fed”, uma organização privada. Mais do que isso, o IOU do governo, agora nas mãos da Fed, é contabilizado como um “activo” do Banco e pode, então, emprestar dez vezes esse “valor” (neste caso, dez biliões de dólares) e cobrar também juros sobre esse valor. Isto está a acontecer em todos os países do mundo!

«Quando se dirige a um banco para fazer um “empréstimo” sobre uma hipoteca, é usado o mesmo estratagema. A sua casa, a sua terra ou o seu negócio é considerado como um bem do banco e podem emprestar dez vezes mais o seu valor estimado a outros clientes. Quando faz uma hipoteca está, na verdade, a emprestar os seus “próprios” bens e a pagar ao banco o privilégio. Os bancos têm também um sistema conhecido como “trocas bancárias”, o qual lhes confere potencial infinito de “capital” de empréstimo. Se até mesmo através destas ridículas leis bancárias, um banco não tem o suficiente em depósito para fazer um certo empréstimo, pede “emprestado” a uma outra fonte. A fonte tem apenas de colocar dinheiro em depósito no banco por um curto espaço de tempo – um mês ou até mesmo alguns dias – e, durante esse período, o banco pode legalmente efectuar um empréstimo de valor dez vezes mais do que a quantia depositada pela fonte externa. Uma vez feito o empréstimo, a fonte recebe o seu dinheiro de volta, mais um massivo pagamento de juros pelo seu incómodo. Não há necessidade nenhuma de ninguém passar fome ou viver na pobreza neste mundo. Isto é propositadamente concebido pleo sistema “monetário” e da dívida criados pelos Illuminati. Os bancos centrais fazem parte de uma rede, a mesma das companhias petrolíferas, sendo todos controlados pelas linhagens Illuminati. O Banco de Compensações Internacionais, sedeado em Basileia, na Suíça, e a Comissão Bancária Internacional, são os corpos que coordenam as políticas dos bancos centrais sem ligação aparente entre si.(…).

«O público não faz a mais pequena ideia de onde vem o dinheiro. Tem apenas uma vaga ideia de que o “governo” o imprime, ou coisa parecida. Na verdade, todo o dinheiro, excepto uma fracção, existente no mundo entra em circulação através dos “empréstimos” de “crédito” inexistente, feitos pelos bancos privados. Portanto, o “dinheiro”, desde o início, “existe” como uma dívida, porque é posto em circulação pelos bancos, sob a forma de empréstimo ou “crédito”. Deste modo, os bancos (em última instância, controlados pelas mesmas pessoas) têm um controlo total sobre a quantidade de “dinheiro” que está em circulação. E o dinheiro em circulação decide se temos um período de expansão económica ou uma depressão. Não é o facto de, de um momento para o outro, as pessoas decidirem que não querem trabalhar, consumir ou ter uma casa, que causa as depressões económicas. Estas acontecem quando não há unidades suficientes de troca (“dinheiro”) em circulação, para gerar a actividade económica que provê os postos de emprego necessários e os rendimentos. Quem controla a quantidade de “dinheiro” existente em circulação? Os bancos dos Illuminati. O que se segue é um resumo de como o “ciclo económico” se tem perpetuado ao longo dos séculos.

«Primeiro faz imensos empréstimos, a baixas taxas de juro, para encorajar as pessoas a pedir-lhes dinheiro emprestado. Isto aumenta dramaticamente a quantia de dinheiro em circulação e, por isso, disponibiliza mais dinheiro para ser gasto pelas pessoas. Isto estimula um aumento na procura e na produção de bens, o que cria mais postos de trabalho.  Temos uma explosão económica. É curioso que as pessoas tendem a contrair mais dívidas durante um período de expansão, porque estão tão financeiramente confiantes que podem pedir mais dinheiro, para comprar um carro maior, uma casa maior e umas férias de sonho. As empresas pedem mais dinheiro aos bancos para comprar novo equipamento, para responder ao aumento da “procura”. Os mercados da bolsa explodem e as pessoas investem mais do seu bolso neste casino global, pedindo até empréstimos para investir. Depois quando esta explosão atinge o ponto ideal para o golpe ser mais eficaz, os bancos sob a coordenação central, começam a tirar dinheiro da circulação. Aumentam as taxas de juro através da Reserva Federal, do Banco de Inglaterra e de outros bancos centrais. De repente, grande parte do dinheiro que tinha estado em circulação e tinha sido usado para comprar bens é retirado, para pagar as taxas elevadas aos bancos, e estes mudam a sua política para garantir que efectuam menos empréstimos. A certa altura está a sair mais “dinheiro” de circulação do que está a entrar, e não há dinheiro suficiente em circulação para comprar todos os bens e serviços disponíveis. As pessoas começam a perder os seus postos de trabalho, estas perdas de postos de trabalho aumentam a taxa de depressão económica porque aquelas pessoas não têm a capacidade de compra que tinham anteriormente. Sem outros trabalhos disponíveis, os desempregados perdem as suas casas, as suas famílias passam fome e os negócios declaram bancarrota. Estas casas e negócios foram adquiridos através de “empréstimos” bancários de “dinheiro feito de vento”. Ao fazê-lo, os titulares dos empréstimos concordaram que os bancos teriam direito sobre as suas casas e negócios, se não pagassem as prestações. A depressão criada pelos bancos, confere-lhes agora, o direito de confiscar todos os bens reais – casas, terra, negócios e outros bens – em troca de terem emprestado nada mais do que números num ecrã. Resumidamente, os bancos fazem imensos empréstimos na fase um e, depois, retiram tanto dinheiro de circulação que não há o suficiente para lhes pagar. Isto assegura-lhes que podem legalmente roubar os verdadeiros bens das pessoas. É isto que os ignorantes e aprumados “comentadores económicos” nos noticiários televisivos, chamam de “ciclo económico natural”. Não há nada de natural nele. Toda a história é uma burla. O isco é lançado na fase um, a expansão económica, e depois na fase dois é puxada a linha, a “depressão”. Estes ciclos de manipulação têm-se sucedido ao longo de centenas, e até mesmo milhares de anos, remontando às operações bancárias dos Cavaleiros Templários, à Babilónia e mais para além. Este é o ciclo que tem sugado a verdadeira riqueza do mundo para as mãos de uma muito pequena minoria, que ainda continua nos dias de hoje.

«Actualmente os Illuminati planeiam completar o seu controlo financeiro sobre a raça humana através de um banco central mundial e de uma moeda electrónica global. Este banco tomaria todas as principais decisões  financeiras que afectariam cada país. Esta moeda eventualmente acabaria com o “dinheiro” físico e com todas as outras formas de moeda. (…). E o dinheiro será uma coisa do passado, à medida que vai mudando de mãos electronicamente, através de impulsos digitais transferidos por telemóvel, computadores portáteis e até relógios. Isto é apenas a fase anterior à introdução de implantes de microchips para todos. (…).

«Mayer Amschel Rothscild, o fundador da dinastia banqueira dos Rothschild, disse: «Dêem-me o controlo da moeda de uma nação e eu não quero saber quem faz as leis». (…) Quanto menos unidades monetárias existirem, mais controlo pode ter sobre o sistema monetário.

«(…)

«Tal como Henry Ford afirmou: “É bastante bom que as pessoas da nação não compreendam a nossa banca e sistema monetário, pois se o fizessem, creio que haveria uma revolução antes de amanhecer”.»

 (In “FILHOS DA MATRIZ, de David Icke, LUX-CITANIA, págs. 403 a 407 e 409)


BREVE COMENTÁRIO MEU:

No texto o autor refere que o banco pode emprestar dez vezes mais o valor que tem em “activos”.

Isto prende-se com o conceito (legal) de “reservas monetárias”.

As reservas monetárias consistem na percentagem de “depósitos” que os bancos devem ter quando fazem um empréstimo.

Nos E.U.A tal taxa é de cerca de 10% - daí a referência a que o valor do “empréstimo” é dez vezes maior do que o valor dos “activos” (100:10=10). 

Porém, na Europa (UE), tal taxa é de cerca de 5%, pelo que o valor dos “empréstimos” bancários é de cerca de 20 vezes superior aos “activos” (100:5=20).      

Benavente, 06.01.2022

Victor Rosa de Freitas    



                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

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