sábado, novembro 10, 2018

A VELHA ANSIEDADE E O NOVO DESPERTAR…

«Vivemos numa era de extremos, e esses extremos tanto podem ser um reflexo de uma velha consciência que já não pode sobreviver como de uma futura consciência na qual o próprio planeta Terra, e todos nós que aqui vivemos, estamos em transformação. Esta velha consciência é guiada por emoções de sobrevivência como o ódio, a violência, o preconceito, a raiva, o medo, o sofrimento, a competitividade e a dor – emoções que servem para nos persuadir a acreditarmos que estamos separados uns dos outros. A ilusão da separação prejudica e divide indivíduos, comunidades, sociedades, países, e a própria Mãe Natureza. A inconsciência, o descuido, a ganância e o desrespeito pela atividade humana está a ameaçar a vida que conhecemos. Em termos de pura lógica e razão, este tipo de consciência não pode resistir por muito mais tempo.
«Uma vez que tudo se move para polaridades extremas, é inegável que muitos dos atuais sistemas – quer políticos, económicos, religiosos, culturais, educacionais, médicos ou ambientais – estão a ser devastados pelo colapso de paradigmas antiquados. Este fenómeno é particularmente proeminente no jornalismo, em que já ninguém parece acreditar. Algumas destas alterações refletem as escolhas das pessoas, enquanto outras refletem níveis acrescidos de consciência pessoal. Uma coisa é contudo evidente: nesta era da informação, tudo o que não estiver alinhado com a evolução desta nova consciência vem à superfície.
«Se não estiver seguro de que há um aumento de frequência e de energia a ocorrer atualmente – um aumento na ansiedade, na tensão e na paixão -, então poderá não estar a prestar atenção ao seu próprio estado de ser e à interligação da humanidade a essa energia. Para além da turbulência nos nossos altamente tensos ambientes político, social, económico e pessoal, muitas pessoas sentem-se também como se o tempo estivesse a acelerar – ou que há mais acontecimentos significativos a ocorrer num período de tempo mais curto. Dependendo da sua perspetiva, pode ser uma altura muito entusiasmante de despertar, ou um momento histórico de ansiedade. Seja qual for o caso, o que é velho deve ser afastado ou aniquilado para que o seu lugar possa ser ocupado por algo que seja mais funcional. É assim que evoluem as pessoas, as espécies, as consciências, e até o próprio planeta.»
(In “COMO SE TORNAR SOBRE-HUMANO”, de Dr. Joe Dispenza, Lua de Papel, págs. 361 e 362)

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