O “PROBLEMA” DE DEUS…
O louco de Nietzsche – em “Assim falava Zaratustra” - proclamou: - “Deus está morto!”
Mas a que “Deus” se referia o louco?
Ao “Deus” das “religiões”, ao “Deus” que controla os seres humanos de modo determinista, que lhes deu uma “moral” e uma “doutrina” que, violadas, os farão passar por tormentos ou, se respeitadas, lhes darão a “felicidade” eterna…
Este "Deus", de facto, sempre esteve “morto” e nunca existiu - ou tratar-se-á, pura e simplesmente, de um Extraterrestre - a não ser na cabeça dos “crentes”, que o alimentavam com a “fé”, cega e ilógica…
Mas Deus – o Verdadeiro – constata-se, quando se tem “olhos” para “ver”…
Se olharmos para o Espaço Infinito, constatamos que ele não tem princípio nem fim…
A lógica impõe a afirmação de que o que não tem princípio nem fim, nunca começou nem nunca há-de acabar…
Assim, impõe-se logicamente concluir que o Espaço Infinito é Eterno…
E o Eterno é Deus – o Verdadeiro…
Não há volta a dar…
E o Espaço Infinito – a vibração máxima de “energia” – criou princípios de vibração “inferior”, de vibração mais grosseira…
De modo descendente, começou pelo princípio espiritual, ligado ao mental, este ligado ao da vida, este ao da energia e este ao da matéria, em forma de espiral, sendo que o da matéria, estava no braço externo da espiral…
Depois, Ele, apertou todos estes princípios, que ficaram do tamanho da “cabeça de um alfinete”…
Seguiu-se o Bib-Bang – de que fala a ciência -, uma explosão a que se seguiu uma Evolução – para criar individualidades -, segundo um algoritmo divino, em que o princípio espiritual foi abrindo caminho, até se manifestar no Homem…
Quando, no Homem, o princípio “espiritual” dominar todos os outros princípios “inferiores”, o Homem será capaz de fazer o que quiser com eles…
O Homem será um “Deus”…
Será co-criador – com Deus, o Verdadeiro – de princípios inferiores ao princípio espiritual; criará novos mundos, novos Big-Bangs, novos seres, novas individualidades…
Esta é a verdadeira liberdade do Homem – a potencialidade de atuar espiritualmente, respeitado que seja o algoritmo evolutivo divino – as Leis de Deus…
Na fase atual da evolução da Humanidade, será a vez da ciência definir e encontrar essas Leis – não mais a “religião” ou a “filosofia”…
Necessário é que a ciência equacione devidamente o “problema” de Deus – e que abandone o ateísmo ou “aquele Deus” cuja morte o louco de Nietzsche anunciou…
Porque, como se vê, Deus não está “morto”!...
Está Vivíssimo e manifesta-se permanentemente no Universo, na Natureza e no Homem…
Disse!
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