COMO MELHORAR A JUSTIÇA, A GOVERNANÇA E O PAÍS...
A magistratura do Ministério Público está cheia de palermas; a judicatura cheia de palermas está...
O governo está cheio de palermas; a oposição de palermas cheia está...
Os partidos políticos estão cheios de palermas; a assembleia da república cheia de palermas está...
O país está cheio de palermas; o povo de palermas cheio está...
No meio de tantos palermas, o que fazer?
E a resposta é só uma:
CONHECE-TE A TI PRÓPRIO!
(«A frase não significa de modo algum, como se crê por vezes hoje, que se deva praticar aquilo a que se chama de introspeção, isto é, tentarmos conhecer os nossos pensamentos mais secretos e tentarmos, por exemplo, desvendar o nosso subconsciente. Não se trata de psicanálise. O seu significado é completamente diferente: a fórmula quer dizer que devemos conhecer os nosso limites. Sabermos o que somos é termos conhecimento do nosso "lugar natural" na ordem cósmica. A divisa convida-nos a encontrar esse lugar justo no seio do grande Todo e, sobretudo, a mantermo-nos lá, a nunca pecarmos por "hybris", por arrogância e desmesura. Ela é, aliás, frequentemente associada a outra, «Nada em demasia» - também inscrita sobre o templo de Delfos -, que possui o mesmo sentido.», como se afirma em "A Sabedoria dos Mitos", de Luc Ferry, Temas e Debates - Círculo de Leitores, pág. 108)
E à medida que o vais fazendo, avança resolutamente pelo meio dos palermas e diz-lhes para "se conhecerem a si próprios"...
Se a "semente" - "conhece-te a ti próprio! - germinar, teremos certamente uma Justiça, uma Governança e um País melhores...
(«A frase não significa de modo algum, como se crê por vezes hoje, que se deva praticar aquilo a que se chama de introspeção, isto é, tentarmos conhecer os nossos pensamentos mais secretos e tentarmos, por exemplo, desvendar o nosso subconsciente. Não se trata de psicanálise. O seu significado é completamente diferente: a fórmula quer dizer que devemos conhecer os nosso limites. Sabermos o que somos é termos conhecimento do nosso "lugar natural" na ordem cósmica. A divisa convida-nos a encontrar esse lugar justo no seio do grande Todo e, sobretudo, a mantermo-nos lá, a nunca pecarmos por "hybris", por arrogância e desmesura. Ela é, aliás, frequentemente associada a outra, «Nada em demasia» - também inscrita sobre o templo de Delfos -, que possui o mesmo sentido.», como se afirma em "A Sabedoria dos Mitos", de Luc Ferry, Temas e Debates - Círculo de Leitores, pág. 108)
E à medida que o vais fazendo, avança resolutamente pelo meio dos palermas e diz-lhes para "se conhecerem a si próprios"...
Se a "semente" - "conhece-te a ti próprio! - germinar, teremos certamente uma Justiça, uma Governança e um País melhores...
- Victor Rosa de Freitas -
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