domingo, dezembro 18, 2011

Que fazer?

Com a “crise” e a sua “resolução” pela troika, “isto” passou a ser fundamento para revogar a Constituição em nome da “salvação” do país, como se houvesse algum “país” para ser “salvo”.
O estado de direito não existe porque, em nome de “hierarquias”, se revogou, há muito, a mesma Constituição e as Leis, logo que os poderes fácticos entenderam que assim é que devia ser.
E aí vem, a revogação do feriado do 1º de Dezembro, comemorativo da “independência nacional”.
Se eu ainda fosse novo, dedicava-me a “partir esta merda toda”, porque a merda nunca deve ser defendida, mas destruída, por evidência dos termos.
Entre os que defendem o “centésimo macaco” e a sua “viragem” para o “bem” da Humanidade ou ser um “Interruptor”, é muito preferível - diz-me a experiência da idade, por já não ser novo - ser um destes e escravizar todos os “macacos”, desde o primeiro ao “centésimo” e por aí fora.
Este portugalito não tem futuro a não ser para os “Interruptores”, os que vão escravizar todos os “macacos” que (ainda) têm veleidades de que a “humanidade” pode “subir” para um patamar mais elevado de “espiritualidade”.
Salve-se quem puder, porque não pode haver qualquer tipo de “inclusão” quando não há regras e que em tudo, desde a “política” à “justiça”, vigora a lei da selva, isto é, não vigora qualquer lei a não ser a do mais forte e do mais “poderoso”.
Não há nenhuma estratégia para salvar o que quer que seja, a não ser a estratégia dos “Interruptores” para escravizar todos os “macacos”.
Que fazer?
É simples!
Os “macacos” que se cuidem!
Se há alguma hierarquia – e há certamente – só há, também, uma alternativa: lutar por ser “Interruptor” e deixar os “macacos” entregues ao seu destino de “escravos” a serem usados, abusados e descartados.
Só isso?
Só!
E o resto?
O resto fica nas mãos de Deus!
Já agora, pense nisso!
Disse!
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