sexta-feira, setembro 16, 2011

Cristo e os Grunhos

Cristo amou a Humanidade.

Incondicionalmente.

Morreu por ela.

Procurou compreender cada um, o seu ponto de vista, a sua biografia, independentemente de ser uma prostituta, um cobrador de impostos, um leproso ou um qualquer outro desgraçado.

Ensinou cada um a ser livre, a livrar-se da prisão das emoções, a não ter medo, enfim, a equacionar-se com a vida eterna, que lhe prometeu.

Ele e o Pai eram um.

Foi morto por pressão do Sinédrio dos Judeus, porque punha em causa a sua Sabedoria sobre as “coisas” de Deus e por decisão de Pilatos, que representava o Império Romano, Pilatos esse que temia ser denunciado pelo mesmo Sinédrio a Tibério, o Imperador, que o poderia destruir, caso fosse denunciado como protector de Cristo, que teria, alegada e falsamente, desafiado o Império Romano.

Todos estes Grunhos assassinos continuam a existir, designadamente em portugal (ou em qualquer outro país): são aqueles seres mesquinhos que atingiram posições de “poder” e que se estão “cagando” para a Humanidade e a única coisa que querem é defender o seu umbigo e os seus interesses egoístas e, se alguma coisa fazem pela Humanidade, é única e exclusivamente para garantirem a sua própria sobrevivência, isto é: se dão alguma coisa aos restantes seres humanos é única e exclusivamente para que estes possam trabalhar para eles e alimentá-los ou estritamente para que o povão não se revolte e os mate.

Cristo amou a Humanidade.

Morreu, por isso, na Cruz, como um qualquer bandoleiro e bandido.

Os Grunhos apenas suportam a Humanidade em função da sua (deles) própria sobrevivência.

Portugal está cheio de Grunhos!

Já agora, pense nisto!

Disse!

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