Experiência espiritual ou humana?
Parafraseando Wagne W. Dyer, direi:
"Eu não sou um ser humano a passar por uma experiência espiritual, mas sou antes um ser espiritual a vivenciar uma experiência humana."
Quem se julgam os ignorantes da PGR/CSMP para me tentarem corrigir espiritualmente, se eles nem sequer sabem distinguir um ser humano espiritual de um simples ser humano animal?
Não se espante o caro leitor, porque, como não vem nos códigos e nas leis (que eles aplicam mecanicamente e que violam, em nome do seu "poder" corporativo e de uma pretensa "casta" superior, a que eles, coitados, julgam - na sua arrogância que desafia o equilíbrio do "cosmos" Grego e sem remissão nem redenção por nenhuma deusa Némesis -, pertencer e com o falso "direito" de escolher e banir os "seus" membros contra a Constituição e a Lei, funcionando, pois, como uma associação criminosa secreta e esotérica), aqueles néscios nem sequer sabem distinguir os humanos espirituais dos simples animais humanos, pois eles reduzem-se a estes últimos.
Quem fica a perder, quando aqueles animais humanos me perseguem ("perdoai-lhes, Senhor, que eles não sabem o que fazem!"), é a sociedade portuguesa, o povo português, a comunidade lusa, a Justiça deste paiseco (ainda) sem rei nem roque, desorganizado e imbecil, que tem muitos inconscientes e mal-formados e sem mérito a mandar onde só deviam obedecer...
Quem perde é a Justiça portuguesa!
É o que acontece quando se dá o poder de decidir e de pedir Justiça a quem vive de actuações inimputáveis (ou criminosas, para quem acredita na teoria do livre-arbítrio e da culpa responsável) com actuações e pedidos de mera e mecânica e sempre esquizofrénica "justiça"!...
Que imensa fraude!
Que triste realidade!
Mas há que lutar, sempre, sempre, pela mudança deste estado de coisas!
É a condição humana, cuja mudança compete aos seres humanos espirituais.
"Ad aeternum"!
Disse!
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