UM LIVRO QUE DESMASCARA BEM A PODRIDÃO da “justiça” portuguesa…
«Partamos de um facto tão indiscutível como intolerável: a justiça é hoje em Portugal o único – absolutamente único – sector que beneficia do privilégio de uma total impunidade na acção dos seus profissionais, seja qual for o domínio – e são muitos: investigações, inquéritos, medidas preventivas, julgamentos, recursos, etc. – em que a sua acção se exerce.
«Uma justiça que abdica, com a maior frequência e arrogância, do “princípio de presunção de inocência”, princípio que está na base não só da nossa democracia, como da nossa civilização, em benefício do inconstitucional e potencialmente criminoso “princípio da verdade da vítima”, abrindo assim caminho à selva dos fanatismos mais cegos, bem como às ideologias mais celeradas.»
(na contracapa do livro)
(“ACUSO – A PARCIALIDADE DA JUSTIÇA E A IMPUNIDADE DE QUE GOZA”, de Manuel Maria Carrilho, Edições 70)
Benavente, 10.04.2025
- Victor Rosa de Freitas -
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