A “JUSTIÇA” EM CAUSA PRÓPRIA...
Muitas vezes, a “justiça” comete
crimes contra arguidos…
Quando estes apresentam queixa
por tais ilícitos – e só podem fazê-lo perante a “justiça”, pois esta possui o
monopólio do procedimento criminal -, a mesma “justiça” – atuando em causa
própria –, em muitos casos - que distinguiremos abaixo -, limita-se a abafar e
a negar qualquer investigação…
O arguido-queixoso, então, afirma
publicamente – ou apenas perante os por ele visados - que a “justiça” está na
mão de criminosos e psicopatas…
É, agora, o mesmíssimo arguido,
processado criminalmente pela mesma “justiça”, e, muitas vezes, condenado e –
casos há também – posto atrás das grades…
Este sistema não permite
responsabilizar os operadores judiciários da “justiça”, pelos crimes que
cometem no exercício de funções processuais contra os por ela visados…
Além de que ela julga, em causa
própria, aqueles que, do modo descrito, a “injuriam”…
E assim se vai enterrando,
paulatinamente, a credibilidade da Justiça, pois as pessoas, em geral, começam
a perceber que ela não passa de “justiça”, uma aparência – e prepotente – da
Justiça…
Mas esta história não fica por
aqui…
Este sistema funciona em relação
aos magistrados que lhe sejam fiéis - isto é, que o não criticam, nem “fazem ondas”
– e que sejam visados, naquele circunstancialismo, por uma queixa de um
arguido, pois a investigação é “abafada”, como vimos…
Mas se o magistrado visado for
suficientemente honesto para criticar tal sistema e se distanciar dele, a mesma
“justiça” aproveita para o punir – ainda que apenas disciplinarmente -, para, exotericamente,
dar o exemplo de que é isenta e imparcial e que até os “seus” não escapam ao
seu braço sancionador de ilícitos e, esotericamente, defender-se
corporativamente…
Tudo não passa, pois de
“política” da “justiça”…
Mas esta “política”, mais tarde
ou mais cedo, terá o seu Apocalipse…
Quanto mais não seja com a
nomeação, por iniciativa presidencial, de um corpo de magistrados para
investigarem e julgarem os referidos crimes praticados pela “justiça”…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -
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