Pinto Monteiro, segundo Borges de Pinho
Borges de Pinho faz, AQUI, o retrato de Pinto Monteiro, actual PGR, escrevendo:
"O outro [Pinto], o Monteiro, vem desempenhando apenas o papel que lhe pediram no concreto de uma muito questionável acção. Nunca tendo sido brilhante nem uma figura de incontornável respeito, desde sempre denotou manifestas inépcia e inabilidade e todo um notório desenquadramento ante as vivências da magistratura do MP e suas estruturas. Suspirando-se desde há muito pelo fim do seu "reinado", tão só se admite que tenha sido vítima de perversos aconselhamentos e de uma "corte" deficiente, mal sã, vaidosa, endeusada, ciosa de projeccão mediática e a tresandar a incompetência, insensatez e arrogância.
"O outro [Pinto], o Monteiro, vem desempenhando apenas o papel que lhe pediram no concreto de uma muito questionável acção. Nunca tendo sido brilhante nem uma figura de incontornável respeito, desde sempre denotou manifestas inépcia e inabilidade e todo um notório desenquadramento ante as vivências da magistratura do MP e suas estruturas. Suspirando-se desde há muito pelo fim do seu "reinado", tão só se admite que tenha sido vítima de perversos aconselhamentos e de uma "corte" deficiente, mal sã, vaidosa, endeusada, ciosa de projeccão mediática e a tresandar a incompetência, insensatez e arrogância.
Nunca tendo tido, nem sabido ter, a coragem de se distanciar devidamente da política, demarcando-se, não só alimentou como mesmo evidenciou suspeitosas dependências, e consequentemente viu as suas acção e posição "enlameadas" por casos de total descrédito e incontornável suspeição, que inquinaram e macularam toda uma classe e destruiram a sua imagem. Sem estaleca para a função, mal aconselhado, a sua tão dúbia e muito discutível "independência" tem, felizmente, os dias contados.
Aliás, diga-se, a sua última entrevista à SIC de modo nenhum serviu para "lavar" uma imagem e limpar o "cinzentismo" de um mandato que se desenrolou e desdobrou em dúbios e perversos avais e inacções, e até ... certo servilismo político."
E eu é que sou perseguido por ter dado um despacho "depressa" em 1993...
Sem mais palavras...
Sem mais palavras...
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