A VERDADE SOBRE O CANCRO DA MAMA E O CANCRO DA PRÓSTATA…

«Quando um vírus, fungo ou bactéria ataca um órgão humano, é porque o corpo, como um todo, está ácido e aquela parte do corpo está doente. Quando isso ocorre, o corpo torna-se um albergue para todos os tipos de microorganismos, que buscam um local adequado para formação de colónias. Ele não ataca o DNA das células para apoderar-se de uma coisa que ele, vírus, fungo ou bactéria, já dominou.

«O microorganismo, ao penetrar o corpo, busca um local quente, úmido e ácido para aumentar a colónia, podendo usar o maquinário das células para duplicá-las e aumentar a capacidade de expansão. Quase tudo que é consumido hoje, seja água, ar, alimentos e medicamentos, seja para o que for, contribuem para aumentar a acidez do corpo, além dos danos provocados pelos venenos presentes nos produtos industrializados. Outros são ainda mais perigosos, como os componentes das vacinas, a radiação da radioterapia e os compostos químicos da quimioterapia. Por isso o corpo não sara! E quanto mais ácido o corpo, mais rápida será a invasão por microorganismos.

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«Enquanto a ciência médica continuar teorizando que o câncer é uma mutação causada por alguma coisa que aciona os genes das células e que estas passam a agir de forma descontrolada, a população, principalmente a feminina, continuará em risco.»

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«O câncer de mama, de ovário e de colo de útero, responsável pelas mutilações e mortes de milhares de mulheres no mundo inteiro, tem, para a Medicina Alternativa, um único agente: a Cândida Albicans.

«Quando a mulher depila as axilas com lâminas de barbear ou usa produtos como cera aquecida, acaba provocando pequenos cortes na pele ou pequenas feridas junto ao bulbo capilar pelo rompimento da camada córnea, por onde entram os microorganismos como a Cândida Albicans.

«Ao penetrar no corpo, a Cândida Albicans procura os sistemas de dutos em busca de locais adequados a formação de colónias. Como as mamas são formadas por conjuntos de glândulas e dutos mamários, é bastante comum sofrer infecções fúngicas ou virais na região e por isso, esses locais passam a ter temperaturas mais elevadas em relação ao restante do corpo.

«Esse aumento de temperatura provoca vibrações na parte afetada e a ressonância vibracional atrai mais microorganismos que migram das axilas para as mamas através dos linfonodos da cadeia axilar, ou dos linfonodos da cadeia mamária interna.

«Ao passar pelos filtros dos linfinodos, os microorganismos são eliminados; entretanto, por algum motivo, às vezes ocorre uma falha no sistema de defesa e a Cândida Albicans chega ao ponto desejado e dá início a uma colónia.

«Quando isso acontece, o primeiro sinal é um nódulo palpável em uma das mamas, indicando que o sistema de defesa está ativo e funcionando. Como a Cândida Albicans é anaeróbica e não precisa de oxigénio, a colónia continua crescendo mesmo com o cerco total dos glóbulos brancos que são enviados para eliminar os invasores. Assim, a colónia cresce; os glóbulos brancos continuam cercando a colónia, que adquire o formato de uma bola; o nódulo aumenta de tamanho e será identificado pelo médico como câncer de mama.

«Nesse estágio alguns exames de imagem serão solicitados, mas nenhum deles irá mostrar uma infecção, apenas «algo» palpável, e nos exames, um ponto branco. Este ponto levará o médico a pedir uma biopsia.

«Ao fazer uma biopsia por aspiração, a retirada da seringa usada para coleta do material, cria um túnel por onde sairão os microorganismos que estavam isolados pelos glóbulos brancos, iniciando, assim, outra colónia em alguma parte da mama ou migrando para outros órgãos.

«O processo de infecção da próstata é idêntico ao da mama, mudando, apenas, o duto de entrada dos microorganismos, neste caso a infecção por Cândida Albicans ocorre pelos linfonodos da estrutura peniana, passando pelos glânglios da virilha e chegando à próstata, onde inicia o processo de formação da colónia; depois ocorre o cerco dos glóbulos brancos na tentativa de bloquear o crescimento da colónia e a identificação como câncer da próstata fecha o círculo.»

(In “A CURA DO CÂNCER Pela Medicina Alternativa”, de Renato Dias, Publicações Maitreya, págs. 185 e 186 e 187 e 188)