quinta-feira, fevereiro 21, 2019

O INEQUIVOCAMENTE INJUSTIÇADO PROCURADOR ORLANDO FIGUEIRA TEM DE SER ABSOLVIDO…

O Procurador Orlando Figueira foi condenado, em primeira instância criminal, em síntese, por - diz-se - ter sido corrompido pelo ex-Vice-Chefe de Estado de Angola, Manuel Vicente, por favorecimentos processuais a este, em despachos de função.
Li o Acórdão de condenação.
Li também o Recurso interposto por Orlando Figueira.
É um Recurso verdadeiramente DEMOLIDOR do Acórdão de condenação.
Em TRÊS vertentes ESSENCIAIS:
1.- Na perfeitamente CORRETA FUNDAMENTAÇÃO dos seus despachos em causa, que sempre foram hierarquicamente – e por uma colega que o coadjuvava - CONTROLADOS;
2.- Na DEMONSTRAÇÃO, com abundante prova processual, documental e testemunhal, da VERACIDADE da sua versão dos factos – as prestações pecuniárias de que foi beneficiário reportam-se a um empréstimo bancário, a contratos de trabalho com os angolanos - Carlos Silva - e a pagamento de impostos da responsabilidade deste;
3.- Na demonstração CABAL da TOTAL AUSÊNCIA de PROVAS que o liguem a Manuel Vicente, muito menos em qualquer acordo de corrupção.
A total ausência de provas processuais – e lá diz o brocardo latino “quod non est in actis non est in mundo” (o que não está no processo não existe) – de qualquer atuação de Manuel Vicente (como, quando, onde e através de quem) para com Orlando Figueira integra um IMPONENTE VAZIO, um ENORME BURACO NEGRO de NADA.
BURACO NEGRO esse que foi preenchido com grosseiros erros de julgamento e com a imaginação fértil do julgador.
Orlando Figueira TEM, pois, de ser ABSOLVIDO NECESSARIAMENTE, em sede de Recurso na RELAÇÃO, para além de qualquer dúvida.
EXIGE-O A INTEGRIDADE DA JUSTIÇA.
Disse!
- Victor Rosa de Freitas –

on-line
Support independent publishing: buy this book on Lulu.