A clandestinidade na hierarquia do Ministério Público e na PGR/CSMP
Em breve completar-se-ão NOVE
ANOS que não posso trabalhar.
No Ministério Público não, porque
me aplicaram a pena de aposentação compulsiva. Apesar de NULA esta pena, não
produzindo legalmente quaisquer efeitos, independentemente da sua declaração de
nulidade, os poderes fácticos não querem saber, apesar de esta nulidade estar
fundamentadamente invocada em acção a correr termos no Supremo Tribunal
Administrativo.
Esta nulidade também foi invocada
junto do CSMP, mas o seu presidente, o PGR, nem levou o caso àquele Conselho e “ordenou”
ilegalmente que se aguarde a decisão do STA.
Como advogado também não posso exercer,
porque a Ordem dos Advogados não me dá a cédula profissional, porque entende
que eu sou magistrado.
E tudo isto porquê?
Porque no longínquo ano de 1993,
enquanto Delegado do Ministério Público, dei um despacho muito “depressa”.
Mas alguém pode acreditar em tal
fundamento, para tal sanção disciplinar, mormente se o despacho foi legal, como
o reconheceram os tribunais criminais?
Não! Ninguém minimamente honesto
acredita nisso!
Mas é a realidade!
Mas é a realidade!
Então, por que é que estou nesta
situação?
Só há uma explicação, singela e
simples:
Como dei o despacho depressa, a
hierarquia do Ministério Público não teve tempo para “estudar” e “negociar” o
caso, exercendo e alimentando o seu "poder" moralmente corrupto e que lhe poderia proporcionar vantagens e proveitos, materiais ou não, mas
sempre criminosamente ilícitos.
Os “corporativos” da hierarquia
do Ministério Público e, depois, os defensores das suas práticas criminosas –
tudo debaixo de um “linguajar jurídico” proto-legal -, no interior da PGR/CSMP
afastam quem pode ser um perigo para que as suas actuações criminosas possam
não funcionar.
E o que fazem?
Afastam-me de qualquer contacto
com a máquina da “justiça” ferozmente clandestina, não vá eu pôr em causa as
suas práticas imorais e ilegais.
É tão simples quanto isto!
O
estado de direito pura e simplesmente não existe...pois a lei não passa de uma
"opinião"..."sagrada", quando convém - para os “macacos” que
“eles” consideram “gado” - e meramente “relativa” e a afastar, quando não
convém... - para os “mais iguais” e que beneficiam da sua “protecção”, ou para perseguir os mais "livres", sobre quem se anseia exercer o "poder" moralmente corrupto . Os poderes
fácticos é que mandam, põem e dispõem de "regras" «ad hoc»,
pseudo-jurídicas, conforme os interesses e as conveniências.
Esta é a verdade!
Continuarei a denunciá-la?
Talvez não!
Paradoxo?
Não!
Antes, sim, legítima defesa e
estado de necessidade!
É a luta pela sobrevivência!
O "poder" moralmente corrupto quer-me fazer deixar de acreditar no
“centésimo macaco” e de querer “salvar” a Humanidade (para "ele" a Humanidade não tem
“salvação”, a não ser a que Deus quiser…) para passar a ser um “Interruptor”…e,
antes, também, passar a escravizar “macacos”…para evitar problemas…já que dar Justiça aos “macacos”
e ao “gado” é muito perigoso…
Quer, tal "poder", que eu me adapte à "sua" corrupção moral, deixando o meu SER para "obedecer", sem qualquer liberdade e, aliás ilegalmente, ao seu - passe a redundância - puro "poder".
Quer, tal "poder", que eu me adapte à "sua" corrupção moral, deixando o meu SER para "obedecer", sem qualquer liberdade e, aliás ilegalmente, ao seu - passe a redundância - puro "poder".
Já agora, pensem nisto!
Disse!
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