sábado, outubro 29, 2016

Vítima de Associação Criminosa no STA



- Por factos de 1993, fui punido disciplinarmente, no ano 2000, por alegada prática do ilícito disciplinar previsto no artº 184º do Estatuto do Ministério Público;
- Interposto recurso, o STA decidiu, em 2008 – com trânsito em julgado no mesmo ano – que eu não havia praticado, com aqueles factos, o ilícito disciplinar previsto no artº 184º do Estatuto do MP;
- Alegando executar o caso julgado anulatório, a PGR/CSMP, e com os mesmíssimos factos, puniu-me por violação do mesmo artº 184º do EMP;
- Interposta acção de anulação desta última decisão - com o fundamento de haver violação do princípio “ne bis in idem” e violação do caso julgado anterior - no STA (Secção), foi julgada improcedente tal acção com 2 fundamentos estapafúrdios:
a) – Que o princípio “ne bis in idem” – segundo o qual ninguém pode ser julgado mais de uma vez pelo mesmo ilícito – só se aplica, nestes termos, no processo-crime, mas não no procedimento disciplinar, sendo que, neste último, só há violação deste princípio desde que haja duas penas aplicadas cumulativamente, o que não foi o caso;
b) – que o caso julgado anterior não impede que a entidade disciplinar possa aplicar a mesma pena, depois de a primeira ser anulada.
- Houve recurso para o Pleno desta decisão da Secção e aquele Pleno limitou-se a repetir o que a Secção havia dito, julgando o recurso improcedente.
- Foi intentada nova acção de anulação da pena do CSMP, com fundamento em novos factos – estes novos factos retiravam-se do próprio processo disciplinar e das decisões da Secção e do Pleno que anularam a primeira pena, por não ter havido violação do artº 184º do EMP, e que nunca haviam sido invocados;
- A Secção decidiu que não havia novos factos e que, mesmo que os houvesse, havia sido feito caso julgado;
- Foi interposto recurso para o Pleno que, julgando procedente o recurso, por os factos novos deverem ser conhecidos, mandou baixar a acção para ampliação da matéria de facto e conhecimento da acção em conformidade. Neste recurso, o relator da Secção lavrou voto de vencido, dizendo que, mesmo que houvesse novos factos, a decisão tomada fazia caso julgado:
- A Acção baixou à Secção e foi conhecida, pelo mesmo relator que lavrara o voto de vencido referido e a acção foi julgada improcedente, sem que a mesma Secção se pronunciasse materialmente sobre os factos novos:
- Foi, de novo, interposto recurso para o Pleno, em que se argumentou que tinha havido omissão de pronúncia sobre os factos novos, pelo que a decisão da Secção era nula:
- O Pleno, com a relatora Maria do Céu Neves, nem sequer se pronunciou sobre a invocada omissão de pronúncia e indeferiu o recurso;
- Foi interposta reclamação a invocar a nulidade desta última decisão, por omissão de pronúncia;
- A mesma relatora Maria do Céu indeferiu a reclamação sem se pronunciar materialmente sobre os factos nela invocados;
- Foi interposto recurso de revista, nos termos do artº 150º do CPTA e a mesma Maria do Céu, em duas linhas, afirmou que não havia lugar a admissão de recurso e que o Pleno já se havia “pronunciado” sobre a acção:
- Houve reclamação da não admissão de recurso para o presidente do STA e afirmado que, havendo omissão de pronúncia sobre os factos novos, nem a Secção, nem o Pleno, haviam conhecido do mérito da causa, pelo que era admissível sempre recurso, por força do artº 145º, nº 3 do CPTA;
- E quem é que conheceu desta Reclamação? Nem mais nem menos do que a referida Maria do Céu, como relatora, em decisão assinada também por mais meia dúzia de colegas, decidindo-se, de novo, pelo indeferimento – e sem se apreciar materialmente o que quer que fosse da reclamação.
O que é isto?
Há ou não há uma associação criminosa a tomar estas decisões, com a exceção da primeira referida, de anulação da primeira punição?
Obrigado pela atenção.
Cumprimentos
- Victor Rosa de Freitas -



MENSAGEM AOS MEMBROS DE UMA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA QUE EXISTE NO STA (SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO), E SUAS RAMIFICAÇÕES...


Se vocês pensam ou esperam que eu vá espernear, ou gritar, ou perder o controlo por causa dos crimes que vocês cometem contra a minha pessoa, tirem o cavalinho da chuva!...
Estou apenas a aprender a conhecer a bandidagem que pulula pela "justiça"...
Vocês são apenas escroques que merecem desprezo!...
Vivemos num país sem Justiça?...
Claro!
Mas temos de nos adaptar!
Há quem viva na Síria, no Iraque ou no Afeganistão ou debaixo das "sharias" islâmicas...
E houve quem tivesse vivido debaixo da pata do nazismo ou do comunismo...
É o mundo que temos...
Mas haverá luta!
Controlada, fria e silenciosa...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -


sexta-feira, outubro 28, 2016

UMA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA NO STA...


É intentada uma ação no STA...
A ação é julgada improcedente pela secção em que é relator o "conselheiro" X...
É interposto recurso para o Pleno...
Neste recurso intervém o mesmo "conselheiro" X, que lavra voto de vencido na decisão do Pleno que julga procedente o recurso...
A Ação baixa à secção e... é o mesmo "conselheiro" X que relata , de novo, a decisão da ação, que é julgada, de novo, improcedente...
Interpõe-se recurso para o Pleno...
O recurso não é admitido pela "conselheira" Y...
Reclama-se para o presidente do STA...
Quem conhece da mesma reclamação é, de novo, a "conselheira" Y, que indefere a reclamação...
Como sair deste ciclo vicioso de vigaristas do STA?...
Como combater esta associação criminosa no STA?...
- Victor Rosa de Freitas -

quarta-feira, outubro 26, 2016

A OBEDIÊNCIA “CEGA” À LEI PELOS OPERADORES JUDICIÁRIOS…


Quando andei na faculdade de Direito, logo no primeiro ano aprendia-se que o sistema jurídico é um todo coerente e harmonioso, com a sua hierarquia normativa, começando pelas normas constitucionais, leis, decretos-lei, regulamentos, portarias, etc., etc., etc., - (quem não se lembra da Teoria Pura do Direito de Kelsen?)…
Esse era (e é) o ensino “oficial” do Direito…

Ora, a prática do Direito ensina-nos que nada disso é verdade…
Primeiro, porque um Direito como um todo harmonioso e coerente só pode ser “fabricado” por uma Ditadura, em que há todo um sistema (ideológico) que se pretende coerente e harmonioso e que se impõe a todos, sem possibilidade de oposição – o que não acontece em “democracia”, com a rotatividade do poder político por diversos partidos com ideologias e visões e valores do mundo diferentes…
Segundo, porque os candidatos a lugares de operação judiciária fazem testes psicotécnicos em que são feitas determinadas perguntas – de resposta com um X, em várias alternativas, em que uma delas é correta, com exceção de uma pergunta, que é fundamental para se perceber a “obediência” à lei. E esta questão fundamental consiste em completar uma sequência de números ou questões que merecem uma resposta lógica – como a “conclusão” de um silogismo. Ou seja, entre diversas questões que são de resposta lógica, aparece sempre uma – de resposta obrigatória -, em que qualquer das alternativas de resposta não tem lógica nenhuma. O candidato que não responda a tal questão – repete-se de resposta obrigatória – é liminar e imediatamente eliminado…
Ou seja, o candidato, para ser admitido, tem de responder sem lógica nenhuma, donde se afere a sua obediência cega à “lei”, mesmo quando esta seja incoerente com todo o sistema jurídico e de Direito…
E não se defenda que os tribunais normalmente apreciam a “constitucionalidade” das leis…
É que não se trata, aqui, da inconstitucionalidade das leis, mas apenas de contradição entre leis de valor desigual, trata-se de mera (i)legalidade, ou de leis de igual valor mas absolutamente contraditórias, já para não falar das leis “brancas” – dos “buracos” normativos – e aqui, em particular, mandam “outras” obediências…
Há todo um “trabalho” oficial para a seleção dos operadores judiciários – uma espécie de hipnose induzida -, para que estes sejam “fundamentalistas” da lei, sem espírito crítico da coerência – ou incoerência - do sistema que as compõe…
E isto passa-se, depois, a nível prático, em todas as instâncias judiciais e do Ministério Público…
Trata-se da, já várias vezes invocada, em outros lugares, aplicação mecânica e cega da “lei”…
E o “sistema” jurídico-político protege os aplicadores “cegos” da lei, e sanciona os heterodoxos…
Assim não se pode fazer JUSTIÇA!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

segunda-feira, outubro 24, 2016

“JUSTIÇA” SECA…


Há terras de gente seca…

O que são terras de gente seca?...
São terras em que as pessoas não têm alma; em que ninguém acredita na vida depois da morte; em que as pessoas acreditam que elas próprias são apenas feitas de matéria; em que não há elevação espiritual…
E estas terras de gente seca é servida, na maioria das vezes, por tribunais secos, em que vigora uma “justiça” também seca…
E o que é uma “justiça” seca?...
É aquela que trata as pessoas como se não tivessem alma, como se a vida se reduzisse à vida física; em que não há critérios para aferir da “culpa” de quem quer que seja; em que a “culpa” é apreciada “a olho”, mecanicamente, e apenas porque a lei a refere, mas em que os próprios magistrados a não entendem; em que não há uma perspetiva do Homem em Evolução, nem, muito menos, para onde evolui…
“Justiça” seca é aquela “justiça” em que, quando aparece alguém espiritualizado a servir a Justiça, logo é marginalizado porque está fora dos parâmetros da normalidade da “justiça” seca, porque é um herege, porque trai os interesses da “classe” que serve a “justiça” seca…
“Justiça” seca é aquela em que se “despacha” papel, em que se “julgam” processos e não pessoas…
Há que espiritualizar – sem qualquer superstição – a “justiça”, para que esta possa começar a ser Justiça…
Há um longo trabalho a fazer e a realizar, neste campo, para que a “justiça” deixe de ser seca…
Não se trata de introduzir a “religião” na Justiça – já que a “religião” organizada também é, e sempre, seca, porque se baseia em “escrituras” mortas, desde a morte dos seus autores ou inspiradores…
Trata-se de perceber que há mais mundo – e mundos –, para além do mundo material…
Trata-se de conhecer a Realidade, primeiro, para julgá-la, depois…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -  

sábado, outubro 22, 2016

A “JUSTIÇA” EM CAUSA PRÓPRIA...


Muitas vezes, a “justiça” comete crimes contra arguidos…

Quando estes apresentam queixa por tais ilícitos – e só podem fazê-lo perante a “justiça”, pois esta possui o monopólio do procedimento criminal -, a mesma “justiça” – atuando em causa própria –, em muitos casos - que distinguiremos abaixo -, limita-se a abafar e a negar qualquer investigação…
O arguido-queixoso, então, afirma publicamente – ou apenas perante os por ele visados - que a “justiça” está na mão de criminosos e psicopatas…
É, agora, o mesmíssimo arguido, processado criminalmente pela mesma “justiça”, e, muitas vezes, condenado e – casos há também – posto atrás das grades…
Este sistema não permite responsabilizar os operadores judiciários da “justiça”, pelos crimes que cometem no exercício de funções processuais contra os por ela visados…
Além de que ela julga, em causa própria, aqueles que, do modo descrito, a “injuriam”…
E assim se vai enterrando, paulatinamente, a credibilidade da Justiça, pois as pessoas, em geral, começam a perceber que ela não passa de “justiça”, uma aparência – e prepotente – da Justiça…
Mas esta história não fica por aqui…
Este sistema funciona em relação aos magistrados que lhe sejam fiéis - isto é, que o não criticam, nem “fazem ondas” – e que sejam visados, naquele circunstancialismo, por uma queixa de um arguido, pois a investigação é “abafada”, como vimos…
Mas se o magistrado visado for suficientemente honesto para criticar tal sistema e se distanciar dele, a mesma “justiça” aproveita para o punir – ainda que apenas disciplinarmente -, para, exotericamente, dar o exemplo de que é isenta e imparcial e que até os “seus” não escapam ao seu braço sancionador de ilícitos e, esotericamente, defender-se corporativamente…
Tudo não passa, pois de “política” da “justiça”…
Mas esta “política”, mais tarde ou mais cedo, terá o seu Apocalipse…
Quanto mais não seja com a nomeação, por iniciativa presidencial, de um corpo de magistrados para investigarem e julgarem os referidos crimes praticados pela “justiça”…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

A “JUSTIÇA” É UMA DOENÇA CONTAGIOSA…  


A “justiça”, ou melhor, as injustiças da “justiça” provocam doenças…

E a “justiça” comete, todos os dias, injustiças…
Por isso que a “justiça” é uma doença contagiosa…
A injustiça, parafraseando Platão, divide a Alma do por ela visado, causando-lhe doenças, pois introduz na mente consciente pensamentos negativos que, actuando sobre o seu inconsciente, lhe retiram o fluxo natural da saúde, aparecendo as doenças (Dr. Joseph Murphy dixit!)…
E os magistrados não têm consciência “disso”…

O Código Penal prevê os crimes de denegação de justiça e prevaricação para os magistrados que violem conscientemente o direito, isto é, que cometam injustiças…
Pois eu digo que o Código Penal deveria ser revisto!...
Dever-se-ia, neste compêndio legal, prever o crime de propagação de doença contagiosa, para os magistrados que cometessem injustiças…
Pena é que a Humanidade ainda não tenha atingido este patamar de Conhecimento – pois ela ainda não resolveu, sequer, o problema da fome que vitima muitos – muitíssimos - dos seus elementos!…
Em vez de se procurar “vida” em Marte e pelo Universo extraterrestre – que os Homens de Conhecimento SABEM naqueles locais existir -, se procurasse dar qualidade de vida a “todos” os elementos da Humanidade, melhor andaria o Ser Humano…
Mas não! Os Senhores do Mundo vivem completamente alienados e como se a vida terrena acabasse aqui, com a morte física e, portanto, há que viver, todos nós, como eles, “apenas” dos prazeres terrenos, a que apenas uma pequena minoria tem acesso pleno…
Infelizmente, vivemos, ainda, na Idade das Trevas…
Até ao Apocalipse desta Terra densa, materialista e sofredora…
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

quarta-feira, outubro 19, 2016

SOFISMAS DA "JUSTIÇA"...


Um homem sem alma não tem livre-arbítrio...
Um homem sem livre-arbítrio não tem culpa...
Um homem sem culpa - segundo a dogmática penal - não pode ser condenado...
Pois a "justiça", todos os dias, condena homens "sem" alma...
Trata-se de um sofisma...
O principal e mais importante sofisma da "justiça"...
- Victor Rosa de Freitas -

terça-feira, outubro 18, 2016

FRIEDRICH NIETZSCHE - UM GÉNIO INCOMPREENDIDO...


«É O DESTINO DO GÉNIO SER INCOMPREENDIDO. SE UM GÉNIO NÃO FOR INCOMPREENDIDO, NÃO É GÉNIO NENHUM. SE AS MASSAS conseguirem compreender, isso significa que a pessoa está a falar ao mesmo nível a que se encontra a inteligência comum.
«Friedrich Nietzsche é incompreendido, e essa incompreensão tem dado origem a uma tremenda calamidade. Mas talvez isso fosse inevitável. Para compreender um homem como Nietzsche, teríamos de ter, pelo menos, o mesmo padrão de consciência, se não superior. Adolf Hitler é tão atrasado mental, que é impossível pensar que ele possa entender o sentido de Nietzsche; mas foi ele que veio a tornar-se o profeta da filosofia de Nietzsche. E, de acordo com a sua mente atrasada, ele interpretou - não só interpretou, como pôs em prática essas interpretações - e o resultado foi a Segunda Grande Guerra.
«Quando Nietzsche fala da "vontade de poder", isso não tem nada a ver com a vontade de dominar. Porém, é esse o sentido que os nazis lhe atribuíram.
«"A vontade de poder" é diametralmente oposta à vontade de dominar. A vontade de dominar deriva de um complexo de inferioridade. Uma pessoa quer dominar os outros só para provar a si mesma que não é inferior - ele é superior. Mas precisa de prová-lo. Sem o provar, sabe que é inferior; e tem de encobrir isso através de muitas provas.
«O homem verdadeiramente superior dispensa as provas, limita-se a ser superior. Será que uma rosa fala da sua beleza? Será que a Lua Cheia se dá ao trabalho de provar a sua glória? O homem superior sabe-o, pura e simplesmente, não é preciso qualquer prova; daí não ter vontade de dominar. É certo que ele tem "vontade de poder", mas, neste caso, é preciso estabelecer uma distinção muito subtil. A sua vontade de poder significa que ele quer crescer até à sua expressão máxima.
«Isso não tem nada a ver com os outros. A sua única preocupação é o indivíduo em si. Ele quer abrir-se, fazer desabrochar todas as flores que se ocultam no seu potencial, erguer-se o mais possível no céu. Isso nem é uma comparação, não é tentar erguer-se acima dos outros - é apenas tentar elevar-se até ao seu máximo potencial.
«A "vontade de poder" é absolutamente individual. Ela quer dançar o mais alto possível no céu, quer entrar em diálogo com as estrelas, mas não está preocupada em provar que ninguém é inferior. Não é competitiva, não estabelece comparações.
«Adolf Hitler e os seus seguidores, os nazis, fizeram tanta coisa prejudicial ao mundo, pois impediram o mundo de entender Friedrich Nietzsche e o seu verdadeiro significado. E não se tratou de um caso único; em todos os outros conceitos, eles tiveram o mesmo tipo de incompreensão.
«É um destino muito triste, que nunca aconteceu a qualquer grande místico ou a qualquer grande poeta antes de Nietzsche. A crucificação de Jesus ou o envenenamento de Sócrates não constituem um destino tão mau como o que aconteceu a Friedrich Nietzsche - ser incompreendido em tão larga escala, que Adolf Hitler conseguiu matar mais de oito milhões de pessoas em nome de Friedrich Nietzsche e da sua filosofia. Será preciso algum tempo... Quando Adolf Hitler e os nazis e a Segunda Guerra Mundial forem esquecidos, Nietzsche voltará a ser visto tal como é. Ele estará de volta. Ainda o outro dia, uns "sannyasins" do Japão informaram-me que os meus livros estão a vender imenso na sua língua, e a seguir a eles estão os de Friedrich Nietzsche - os seus livros também estão a vender-se bem. Poucos dias antes, veio a mesma informação da Coreia. Talvez as pessoas estejam a encontrar algo semelhante entre eles.
«Mas Friedrich Nietzsche tem de voltar a ser interpretado, para se poder deitar fora todo o absurdo com que os nazis encobriram a sua bela filosofia. Ele precisa de ser purificado, precisa de um batismo.»
(In "O Poder do Amor", de OSHO, 4 Estações Editora, págs. 118 e 119)

domingo, outubro 16, 2016

A “VACINA” DA “JUSTIÇA” CONTRA O CRIME DE INJÚRIAS A MAGISTRADOS...


Segundo a notícia que segue «Maria de Lurdes Lopes Rodrigues é uma investigadora portuguesa que foi presa na semana passada por ter “injuriado” um grupo de magistrados num processo judicial antigo que a estudante travou contra o Ministério da Cultura por lhe ter “retirado” a hipótese de obter uma bolsa para estudar na Holanda nos anos 90.»
Por tal crime de injúrias aquela cidadã foi condenada em três anos de prisão efetiva.
Ou seja, aquela cidadã foi “vacinada” contra o crime de injúrias a magistrados…
Tal “vacina” impede que a mesma volte a ofender magistrados da maneira que o fez…
Por esta perspetiva, todos os cidadãos - mesmo aqueles que nunca cometeram crimes contra magistrados – deveriam ser “vacinados” contra tal tipo de crimes, com uma “vacina” de, digamos, um ano de prisão efetiva, de modo a garantir que nenhum deles injurie magistrados, no futuro…
Julgava eu e a generalidade dos juristas que a Justiça combatia o crime com conta, peso e medida…
Mas, pelos vistos, não!...
A “justiça”, agora, usa a “vacina” contra determinados crimes…
“SIC TRANSIT GLORIA JUSTITIAE”!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

Ver notícia AQUI.

MISTÉRIOS...


Dizem os Místicos que o Amor anula a Lei da Gravidade...
Quando a Ciência descobrir e explicar o que é o Amor, poderá haver tecnologia que anule a mesma Lei da Gravidade, e todos nós poderemos LEVITAR e caminhar sobre as águas, como fez Jesus, o Cristo...
- Victor Rosa de Freitas -

quinta-feira, outubro 13, 2016

PARADOXOS LOUCOS...


Atribuir ao cantor-poeta Bob Dylon o prémio Nobel da Literatura é o mesmo que atribuir a um Chef de cozinha o Nobel da Química...
O mundo está louco...
- Victor Rosa de Freitas -

VERDADES TEOLÓGICAS E DA "JUSTIÇA"...


Quando a "justiça" te aponta o dedo, querendo que assumas interiormente um Karma que não é teu, é certo que aquela mesma "justiça" faz o papel do Diabo...
Mas a "justiça" - ou quem a representa - nem sequer tem consciência "disso"...
Por isso que a Lei - dos homens - diz que a Justiça deve procurar a verdade material - e não uma qualquer verdade processual, sublimadora das diabólicas decisões daqueles mesmos representantes da "justiça"...
Mas como o Diabo usa a "linguagem de deus", é preciso uma grande, justa e verdadeira Teologia para enfrentar o dedo da "justiça", sem usar das mesmas armas do Diabo...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

O PLANO DE DEUS, A SANTÍSSIMA TRINDADE E O FIM DO HOMEM...


Deus criou o Mundo para que houvesse individualidades que partilhassem da Sua Glória, individualidades a quem Ele pudesse Amar...
Esta manifestação de puro Amor de Deus na Criação é o Espírito Santo...
Mas Deus, quando criou o mundo, já tinha a "imagem" do Homem perfeito, o Homem escatológico da Sua Criação; e este Homem é Jesus, o Cristo...
Como Deus criou o mundo da Sua Essência, temos Deus - o Pai -, o Filho - Jesus, o Cristo - e o Espírito Santo - a manifestação do Amor de Deus na Criação - unidos em Uma Só Pessoa: eis o "mistério" da Santíssima Trindade...
Todos os Homens têm por Destino converterem-se em Jesus, o Cristo, sendo que cada um deles será o "filho do homem" e o "Filho de Deus"...
Para provar "isto" é que Jesus, o Cristo, morreu na Cruz e Ressuscitou, "sentando-se à direita do Pai"...
- Victor Rosa de Freitas -

quinta-feira, outubro 06, 2016

OS DOIS MAIORES MANDAMENTOS, COMO ENSINOU JESUS, O CRISTO...


Mateus 22:
«34 Ao ouvirem dizer que Jesus havia deixado os saduceus sem resposta, os fariseus se reuniram.
«35 Um deles, perito na lei, o pôs à prova com esta pergunta:
«36 "Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?"
«37 Respondeu Jesus: " 'Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento'.
«38 Este é o primeiro e maior mandamento.
«39 E o segundo é semelhante a ele: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'.
«40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas".»
(MATEUS 22:34-40)

terça-feira, outubro 04, 2016

AMOR E ORAÇÃO...

  • «O que é o amor? Será um apego a Deus? O apego não é amor. Onde há apego, há exploração. No apego, o sujeito é você e o objeto é outra pessoa. Na realidade, no amor a outra pessoa não existe. Relacionarmo-nos com outra pessoa implica envolver o ego, e onde há ego não há Deus.
  • «O amor simplesmente existe. Não é "por" alguém. Simplesmente está lá. Quando o amor é por alguém, existe uma ilusão; esse «amor» é um apego, um desejo. Quando o amor é simplesmente amor..., não é um desejo, é oração. O desejo é como um rio que corre para o oceano; o amor é como o oceano em si. Não flui em direção a ninguém. É apenas ele próprio. Não sente atração por ninguém; existe dentro de si mesmo, e, tal como o oceano, também o amor é oração. O desejo é o fluxo, a atração e a tensão. A oração é um estado. A oração é serena por dentro.
  • «O amor e a perfeição sentem-se atraídos um pelo outro, sem qualquer motivo, sem serem visíveis e sem serem forçados.«A esse tipo de amor chamo oração.«Em todos os outros casos, as nossas orações são autoenganos falsos.»
  • (In "candeias de barro, de OSHO, Pergaminho, págs. 188 e 189)

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