quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Só os tolos é que não percebem que vivemos num "estado" clandestino...

Depois de se ler esta notícia AQUI, só os tolos é que não percebem que vivemos num "estado" clandestino...

PS.- Não perca, também, a crítica do PORTADALOJA...

sexta-feira, fevereiro 03, 2012

A clandestinidade na hierarquia do Ministério Público e na PGR/CSMP


Em breve completar-se-ão NOVE ANOS que não posso trabalhar.
No Ministério Público não, porque me aplicaram a pena de aposentação compulsiva. Apesar de NULA esta pena, não produzindo legalmente quaisquer efeitos, independentemente da sua declaração de nulidade, os poderes fácticos não querem saber, apesar de esta nulidade estar fundamentadamente invocada em acção a correr termos no Supremo Tribunal Administrativo.
Esta nulidade também foi invocada junto do CSMP, mas o seu presidente, o PGR, nem levou o caso àquele Conselho e “ordenou” ilegalmente que se aguarde a decisão do STA.
Como advogado também não posso exercer, porque a Ordem dos Advogados não me dá a cédula profissional, porque entende que eu sou magistrado.
E tudo isto porquê?
Porque no longínquo ano de 1993, enquanto Delegado do Ministério Público, dei um despacho muito “depressa”.
Mas alguém pode acreditar em tal fundamento, para tal sanção disciplinar, mormente se o despacho foi legal, como o reconheceram os tribunais criminais?
Não! Ninguém minimamente honesto acredita nisso!
Mas é a realidade!
Então, por que é que estou nesta situação?
Só há uma explicação, singela e simples:
Como dei o despacho depressa, a hierarquia do Ministério Público não teve tempo para “estudar” e “negociar” o caso, exercendo e alimentando o seu "poder" moralmente corrupto e que lhe poderia proporcionar vantagens e proveitos, materiais ou não, mas sempre criminosamente ilícitos.  
Os “corporativos” da hierarquia do Ministério Público e, depois, os defensores das suas práticas criminosas – tudo debaixo de um “linguajar jurídico” proto-legal -, no interior da PGR/CSMP afastam quem pode ser um perigo para que as suas actuações criminosas possam não funcionar.
E o que fazem?
Afastam-me de qualquer contacto com a máquina da “justiça” ferozmente clandestina, não vá eu pôr em causa as suas práticas imorais e ilegais.
É tão simples quanto isto!
O estado de direito pura e simplesmente não existe...pois a lei não passa de uma "opinião"..."sagrada", quando convém - para os “macacos” que “eles” consideram “gado” - e meramente “relativa” e a afastar, quando não convém... - para os “mais iguais” e que beneficiam da sua “protecção”, ou para perseguir os mais "livres", sobre quem se anseia exercer o "poder" moralmente corrupto . Os poderes fácticos é que mandam, põem e dispõem de "regras" «ad hoc», pseudo-jurídicas, conforme os interesses e as conveniências.
Esta é a verdade!
Continuarei a denunciá-la?
Talvez não!
Paradoxo?
Não!
Antes, sim, legítima defesa e estado de necessidade!
É a luta pela sobrevivência!
O "poder" moralmente corrupto quer-me fazer deixar de acreditar no “centésimo macaco” e de querer “salvar” a Humanidade (para "ele" a Humanidade não tem “salvação”, a não ser a que Deus quiser…) para passar a ser um “Interruptor”…e, antes, também, passar a escravizar “macacos”…para evitar problemas…já que dar Justiça aos “macacos” e ao “gado” é muito perigoso…
Quer, tal "poder", que eu me adapte à "sua" corrupção moral, deixando o meu SER para "obedecer", sem qualquer liberdade e, aliás ilegalmente, ao seu - passe a redundância - puro "poder". 
Já agora, pensem nisto!
Disse!

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Diferenças entre o tempo da "outra senhora" e agora, o tempo da "democracia"...e a Luta pelo Estado de Direito!

No tempo da "outra senhora", as pessoas passavam à clandestinidade para se oporem ao Estado...

No tempo de agora, da "democracia", o Estado passou à clandestinidade para se opor às pessoas...

Não vivemos num Estado de Direito...

Vivemos, antes,  num Estado Ilegal...

O Estado tem o poder...

Mas não tem legitimidade legal...nem moral...

Se o Estado não tem legitimidade legal nem moral, ninguém é obrigado a obedecer-lhe...

Mas como o Estado tem o poder...

As pessoas são forçadas a obedecer-lhe...

Porém, ninguém lhe deve obediência moral...

O Estado perdeu toda a legitimidade para ser respeitado...

Tudo se reconduz, pois, a uma questão de poder...

O Estado, de um lado, com o seu poder ilegítimo...

Do outro, as pessoas a lutarem pelo poder...de a ele se oporem...

CONCLUSÕES:

Vivemos, presentemente, numa Ditadura do Estado contra as pessoas...

É preciso resistir...

É preciso lutar pelo Direito...

É preciso lutar por um Estado Legal...

Passemos à clandestinidade...como no tempo da "outra senhora"...

Até que o Estado saia da clandestinidade em que vive, no tempo de hoje, da "democracia"...

Não ao Estado Autoritário, do tempo da "outra senhora"...

Não ao Estado Político Clandestino, do tempo de hoje, da "democracia"...

Lutemos para que haja um Estado de Direito...

Lutemos contra o Estado Político Clandestino...

Lutemos por um Estado em que o poder só pode ser exercido através da Lei e com respeito pela Lei...

Lutemos para que haja regras iguais para todos...

Regras iguais para os cidadãos e para o Estado...

Abaixo este Estado Político Clandestino!

VIVA O ESTADO DE DIREITO!



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